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MULHER.. UM FRUTO DO ESPÍRITO! Meibel Guedes. Deus é o doador de muitas dádivas. Algumas se destinam a atender às nossas necessidades diárias e a tornar.

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1 MULHER.. UM FRUTO DO ESPÍRITO! Meibel Guedes

2 Deus é o doador de muitas dádivas. Algumas se destinam a atender às nossas necessidades diárias e a tornar nossa vida mais plena e feliz. Dons Espirituais

3 “ A igreja é mais do que uma organização; é um organismo. Paulo descreve a igreja como o corpo de Cristo. O Senhor é a cabeça e nós somos os órgãos, membros, ligados uns aos outros a Ele. É por meio de Seu corpo – a igreja (você e eu), que Cristo dá continuidade

4 1. O Espírito Santo nos dá a certeza de nossa salvação pessoal. Dons Espirituais O Ministério Quádruplo do Espírito Santo O primeiro ministério do Espírito Santo é nos ajudar a nos apegarmos a essa certeza, e faz isso ao nos ajudar a focalizar nossa total atenção em Jesus, o tempo todo.

5 Ele dá a certeza de que cada um de nós é especial e permite-nos desenvolver a auto-estima saudável. Dons Espirituais Somos sempre especiais a Ele e nosso valor aos olhos de Deus não se baseia em nosso passado, mas em nosso potencial. Não se baseia naquilo que somos, mas naquilo que podemos nos tornar.

6 Dá-nos a certeza de que podemos dar frutos e nos motiva ao crescimento pessoal. Dons Espirituais Fruto do Espírito ajuda a definir o que é o cristão. Os Dons do Espírito ajudam a definir o que o cristão faz. Os dons do Espírito são temporais. Os frutos do Espírito são eternos. Os dons são voltados para a tarefa, os frutos, para Deus.

7 Dá-nos a certeza de que podemos dar frutos e nos motiva ao crescimento pessoal. Dons Espirituais Fruto do Espírito ajuda a definir o que é o cristão. Os Dons do Espírito ajudam a definir o que o cristão faz. Os dons do Espírito são temporais. Os frutos do Espírito são eternos. Os dons são voltados para a tarefa, os frutos, para Deus. Fruto do Espírito ajuda a definir o que é o cristão. Os Dons do Espírito ajudam a definir o que o cristão faz. Os dons do Espírito são temporais. Os frutos do Espírito são eternos. Os dons são voltados para a tarefa, os frutos, para Deus.

8 Dons Espirituais Os dons sem os frutos assemelham-se a pneus vazios – os elementos estão ali, mas nos servem para nada.

9 Ele nos concede dons especiais para serem usados em nosso ministério pessoal. Dons Espirituais Os dons espirituais diferem dos outros talentos naturais em dois aspectos importantes. Primeiro: A motivação para os dons espirituais fundamenta-se em nosso amor por Deus e de uns para com os outros.

10 Dons Espirituais Segundo: possuem alvos diferentes. O alvo de alguém com dons espirituais é conduzir outros a Cristo e edificar o corpo de Cristo. Não podemos desenvolver o dom espiritual sem o crescimento espiritual.

11 O que é dom espiritual ? Dons Espirituais “Os dons espirituais são capacidades sobrenaturais concedidas aos cristãos pelo Espírito Santo a fim de que possam ministrar a outros por meio do fortalecimento e da ação missionária.”

12 Dons Espirituais “ Nenhuma pessoa, na igreja, será o que deveria ser – e por isso Jesus orou e o Espírito Santo o dotou e capacitou – até que compreenda seu dom espiritual, ou dons espirituais.”

13 Dons Espirituais “ Aquele que com espírito sincero e dócil estuda a Palavra de Deus, procurando compreender as suas verdades, será levado em contato com seu Autor; e, a menos que não o queira, não haverá limites às possibilidades para seu desenvolvimento. ”

14 Quando recebemos nosso dom de ministério ? Dons Espirituais Quando passamos a fazer parte do Corpo de Cristo, quando nos convertemos, cada um de nós recebe, pelo menos, um dom espiritual.

15 Quando podemos identificá-los ? Dons Espirituais 1. Orando a esse respeito. Pedindo ao Espírito Santo para nos ajudar a descobrir e a desenvolver nossos dons. 2. Envolvendo-nos em muitos ministérios diferentes.

16 Dons Espirituais Que tipos de ministério eu mais aprecio? Que tipos de ministério eu mais aprecio? Em que tipos de ministério vejo resultados positivos? Em que tipos de ministério vejo resultados positivos? Que capacidades espirituais outros vêem em mim? Que capacidades espirituais outros vêem em mim? Que tipo de ministério tem-me sido solicitado desempenhar repetidas vezes? Que tipo de ministério tem-me sido solicitado desempenhar repetidas vezes? Que tipos de ministérios estão em harmonia com meu temperamento? Que tipos de ministérios estão em harmonia com meu temperamento? Que atividades regulares por mim exercidas diariamente poderiam ter aplicação espiritual (ex.: ensinar, ajudar, administrar) Que atividades regulares por mim exercidas diariamente poderiam ter aplicação espiritual (ex.: ensinar, ajudar, administrar)

17 Desenvolvimento de Nossos Dons Dons Espirituais Uma vez conhecidos os nosso dons, devemos nos concentrar neles. Podemos pedir a Deus para abrir as portas e nos mostrar lugares onde podemos servir e desenvolver nossos dons.

18 Dons Espirituais 1. Propicia senso de valor e propósito saber que Deus quer que contribuamos individualmente de maneira singular. 2. Sendo que todos os dons/ministérios são igualmente importantes não há espaço para a competição. 3. Minimiza os sentimentos de culpa. 4. Teremos mais entusiasmo, menos frustração e desânimo porque estamos servindo na área a qual fomos dotados.

19 Dons Espirituais O tamanho ou a natureza de nosso dom não importa. O que de fato importa é o emprego que fazemos dele e como o desenvolvemos. Os dons são concedidos para o bem comum da Igreja e para produzir a unidade entre seus membros.

20 Dons Espirituais Certa vez, os animais decidiram que deveriam fazer algo significativo para resolver alguns problemas do mundo. Assim, organizaram uma escola. Tentaram adorar no currículo as matérias: corrida, escalada, natação e vôo livre. Para facilitar a administração do currículo, todos os animais tinham que cursar todas as matérias.

21 O pato era excelente nadador; na verdade, melhor do que seu instrutor. Porém, teve apenas nota suficiente para passar na matéria de vôo livre e obteve pontuação baixa na corrida. Sendo que ele não ia bem na corrida, teve de abandonar a natação e permanecer após a aula para praticar corrida. Isso fez com que as membranas de seus pés se desgastassem a tal ponto que na natação ele obteve nota mediana. Porém, a média era aceitável e ninguém se preocupou com isso – exceto o pato. Dons Espirituais

22 O coelho iniciou como o melhor da classe na corrida, mas desenvolveu tique nervoso nos músculos de suas patas devido às muitas horas investidas na natação. Dons Espirituais

23 O esquilo era excelente na escalada, mas sentia- se constantemente frustrado nas aulas de vôo livre, porque seu professor obrigou-o a iniciar do solo para cima, em vez de do topo da árvore para baixo. Ele passou a sofrer de cãibras devido ao esforço excessivo, e por isso obteve apenas C em escalada e D em corrida.

24 Dons Espirituais A águia era problemática e foi severamente disciplinada por não se enquadrar aos padrões. Na aula de escalada ela era a melhor de todos para alcançar o topo da árvore, porém insistia em empregar sua própria forma de chegar lá...

25 Há muito tempo, num país igualzinho ao seu, havia uma aldeia. E, nesta aldeia, viviam cinco crianças órfãs. Uma solitária família de crianças sem pai, nem mãe, que se haviam unido para, juntas, enfrentar o frio.

26 Um dia, o rei soube da calamidade, e resolveu adotá-las. Decretou que seria o pai, e planejou fazer-lhes uma visita.

27 Todas as pessoas do país estranharam que o rei houvesse decidido adotar aquelas crianças. Ele tinha tanto o que fazer! - Por que o rei quer fazer isto? Indagaram. Mas o soberano tinha suas razões.

28 Quando as crianças souberam que já tinham um novo pai: o rei – nada menos que o rei! – e que ele estava vindo para visitá-las, pularam de alegria.

29 Ao tomarem conhecimento do fato, as outras pessoas também ficaram alegres. Foram ver as crianças, e dizer-lhes o que fazer.

30 - Vocês precisam causar boa impressão ao rei, explicaram elas. Somente os talentosos poderão viver no castelo. Mas os aldeões não conheciam o rei. Achavam que todos os reis gostavam de ser impressionados.

31 As crianças, então, trabalharam como nunca, preparando seus presentes. Um menino, que sabia esculpir, resolveu presentear o rei com uma maravilhosa escultura em madeira.

32 Com a sua faca, foi esculpindo numa macia casca de olmo. O pequeno bloco de madeira começou a ganhar vida, ora com olhos de pardal, ora com focinho de unicórnio.

33 Sua irmã resolveu oferecer ao rei uma pintura que captasse a beleza do céu; um quadro digno de ser pendurado no castelo.

34 A outra irmã escolheu a música como meio de impressionar o rei. Ensaiou durante horas e horas, cantando e tocando seu bandolim. Os aldeões paravam à sua janela para ouvir, encantados, aquela música arrebatadora que fazia flutuar.

35 Já uma outra criança decidiu virar a cabeça do rei com a sua sabedoria. Ficava até tarde da noite com a vela acesa e os livros abertos. Geografia. Matemática. Química. A largueza de seus estudos somente podia ser igualada à altura de sua vontade. Certamente, um sábio como o rei apreciaria todo o seu esforço.

36 Mas havia uma pequena menina, que nada tinha a oferecer. Suas mãos eram desajeitadas com faca; seus dedos, duros com o pincel. Ela abriu a boca para cantar, mas a sua voz era rouca. E era também pouco inteligente para estudar. Ela não possuía qualquer talento. Não tinha nenhum presente a oferecer ao rei

37 Tudo o que tinha a oferecer era o seu coração. E o seu coração era realmente bom. Passava o tempo no portão da cidade, vendo as pessoas que iam e viam. E ganhava algumas moedas tratando dos cavalos, ou alimentando outros animais. Uma cavalariça é o que ela era – uma cavalariça sem estábulo.

38 Ela conhecia os mendigos pelo nome. Arrumava tempo para acariciar os cães. Saudava os viajantes, e dava boas-vindas aos forasteiros. -Como foi de viagem? Perguntava ela. -Conte-me o que você viu de novo. - Como vai seu marido? - Está gostando do seu novo

39 Fazia tantas perguntas, pois seu coração era grande. Ela preocupava-se com as pessoas.

40 Mas como não possuía nenhum talento e nenhum presente a oferecer, afligiu-se, imaginando que o rei ficaria zangado.

41 Os aldeões disseram-lhe que o rei desejaria receber pelo menos um presente, e que ela deveria empenhar-se em preparar o seu.

42 Pegou então uma faquinha, e foi até seu irmão, o escultor. - Você poderia me ensinar a esculpir? Ela perguntou.

43 - Sinto muito, respondeu o jovem artífice, sem levantar os olhos. Tenho muito o que fazer. O rei está chegando, e como você sabe, devo preparar o meu presente para ele.

44 A garota deixou de lado a faca, e apanhou o pincel. Procurou a irmã, a artista. Encontrou-a no alto de uma colina, pintando o pôr-do-sol sobre uma tela.

45 -Você poderia repartir comigo o seu talento? - Agora, não, respondeu a irmã, com os olhos no quadro. O rei está chegando, você sabe. -Você pinta muito bem. Falou a menina sem talento, mas com um coração grande. - Eu sei. Afirmou a pintora.

46 A menina lembrou-se, então, da outra irmã, aquela das canções, que cantava e tocava maravilhosamente bem. - Ela irá ajudar-me, pensou a menina.

47 Mas ao chegar onde estava a irmã, encontrou uma multidão esperando para ouvi-la. - Irmã, chamou, irmã, eu vim para ouvir e aprender. -Sua irmã, porém não pode ouvi-la. O barulho dos aplausos estava muito alto. Com o coração pesado, a garota voltou.

48 Lembrou-se então de seu outro irmão e foi procurá-lo. - Não tenha nada para oferecer ao rei, explicou ela. Você pode me ensinar a ler, para que eu pudesse mostrar a ele que eu também sou inteligente? O jovem sabe-tudo nada disse. Estava absorto em meditações. Estava absorto em meditações.

49 - Vai saindo, disse o jovem erudito, mal movendo os olhos do livro. Não vê que estou me preparando para a chegado do rei? - Vai saindo, disse o jovem erudito, mal movendo os olhos do livro. Não vê que estou me preparando para a chegado do rei? E a garotinha foi- se embora, cheia de tristeza. Ela não tinha nada a oferecer ao rei. E a garotinha foi- se embora, cheia de tristeza. Ela não tinha nada a oferecer ao rei. A menina sem dotes falou novamente: -poderia ajudar-me? Eu não tenho talento.

50 Retornou ao seu lugar, e reassumiu a tarefa de cuidar dos animais dos viajantes. Alguns dias depois, um homem com trajes de mercador chegou à aldeia.

51 -Você poderia dar comida ao meu burro? Perguntou ele à garota. A pequena órfã colocou-se na ponta dos pés, e olhou para face bronzeada daquele viajante de longe. Sua pele estava queimada do sol, e seus olhos fundos. Um amável sorriso sob a barba animou a menina.

52 Claro que sim, respondeu ela prontamente, levando o animal ao bebedouro. “Deixe o burro comigo. Quando o senhor voltar, ele estará bem cuidado e alimentado.”

53 - Me diga uma coisa, perguntou ela enquanto o burro bebia, o senhor veio para ficar? - Apenas por algum tempo. - O senhor está cansado da viagem? - Sim, bastante.

54 - O Senhor gostaria de se sentar e descansar um pouco? Indicou-lhe em seguida, um banco junto ao muro.

55 O homem alto, e de pele corada, sentou-se no banco, e recostou-se contra o muro. Fechou os olhos e dormiu. O homem alto, e de pele corada, sentou-se no banco, e recostou-se contra o muro. Fechou os olhos e dormiu.

56 Após alguns minutos, abriu os olhos e viu a garota, agachada, olhando-lhe o rosto. Ao ser surpreendida fitando-o, ela ficou embaraçada, afastou-se.

57 - Você ficou me olhando o tempo todo? Indagou o homem. - Sim. - O que você quer? - Nada. O senhor parece ser um homem amável. O homem alisou a barba. - Você é uma menina esperta. Quando eu voltar, conversaremos mais.

58 Pouquíssimo tempo depois, ele já estava de volta. - O senhor encontrou quem procurava?Indagou a pequena menina. - Sim, mas eles estão ocupados demais para me receberem. - O que o senhor queria?

59 - Aqueles a quem eu queria ver, estavam ocupados demais para ver-me. Um estava esculpindo como louco, para completar a sua obra, Ele disse-me para voltar amanhã. Um estava esculpindo como louco, para completar a sua obra, Ele disse-me para voltar amanhã.

60 A outra é pintora. Eu a vi sentada no alto da colina, mas as pessoas embaixo disseram-me que ela não queria ser perturbada. Uma outra é musicista. Sentei-me com os outros, e ouvi sua música. Quando pedi para fala-lhe, ela disse que não tinha tempo. E ainda um outro a quem eu procurava, havia saído para à escola. Uma outra é musicista. Sentei-me com os outros, e ouvi sua música. Quando pedi para fala-lhe, ela disse que não tinha tempo. E ainda um outro a quem eu procurava, havia saído para à escola.

61 Os olhos da menina de repente arregalaram-se. - Mas o senhor não se parece com o rei! Exclamou ela. - Eu procuro não parecer. Explicou o homem. Ser rei pe ser solitário. As pessoas comportam-se estranhamente à minha volta. Pedem favores.Tentam impressionar-me. Apresentam-me suas queixas.

62 -Mas não é para isto que serve um rei? Indagou a garotinha. - Certamente, confirmou o rei. Mas há ocasiões, em que eu gostaria de, simplesmente, estar com o meu povo. Gostaria de conversar com as pessoas para ouvir sobre o seu dia, rir um pouco, e até chorar.

63 -- É por isto que adotou as crianças? - Sim, é por isto. Crianças gostam de conversar. Os adultos acham que devem impressionar-me As crianças não. Elas apenas querem conversar comigo. - Mas meus estão tão ocupados- Sim, estão! Mas eu voltarei. Talvez eles tenham tempo para mim outro dia.

64 Você gostaria de ir para o castelo montada no meu burro? As crianças talentosas, mas preocupadas demais em impressionar o rei, não puderam vê-lo. Quanto à menina, cujo único talento era seu tempo para ajudar as pessoas, tornou-se filha do rei.


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