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Soluções técnicas Globais e Locais Guia de elaboração.

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1 Soluções técnicas Globais e Locais Guia de elaboração

2 Guia para composição do documento 1-Tecnologia da rede escolhida Visão global: explica de forma sucinta a tecnologia escolhida, apresenta os elementos que compõem a arquitetura geral de implementação da tecnologia e expõe os principais termos e protocolos utilizados. Arquitetura e topologia geral: apresenta uma visão gráfica da arquitetura geral de implementação da tecnologia e das arquiteturas de atendimento que serão utilizadas, destacando o posicionamento dos elementos de rede e de infraestrutura dentro da topologia bem como os elementos de interconexão. Tecnologia e capacidades: expõe o modelo de planejamento da rede, as capacidades de atendimento de serviço e o desempenho esperado para a infraestrutura. 2-Outras tecnologias envolvidas Apresenta tecnologias que são suporte ou são imprescindíveis na implementação do tipo de rede de telecomunicações escolhido. 3-Visão geral do projeto Apresenta, de maneira abrangente, a visão geral do projeto com detalhes técnicos importantes para sua compreensão. 4-Elementos de infraestrutura Expõe os principais equipamentos e componentes de infraestrutura que serão envolvidos na implantação, ampliação ou modernização da infraestrutura, juntamente com o posicionamento geral na rede.

3 Exemplo Subprojeto Tipo Rede de acesso metálico Projeto - Internet nos Bairros

4 1-Tecnologia de Rede Escolhida Visão global ADSL2+ (Assymmetric Digital Subscriber Line) é um padrão bastante popular que aproveita a infraestrutura da telefonia fixa, permitindo conexões em banda larga a preços relativamente baixos sem a necessidade de construção de uma nova rede.

5 Tecnologia de Rede Escolhida Arquitetura e topologia geral A topologia básica utiliza um modem no ambiente do assinante que deve ser ligado a um computador ou a um equipamento de rede, como um roteador WI-FI ou HUB, para que os equipamentos conectados tenham acesso à internet. Na central da operadora um outro modem/multiplexador é conectado à linha para executar sua função de organizar o fluxo de dados para que a transmissão ocorra com a rede de acesso à internet. Nas duas pontas a comunicação de voz é separada por filtros divisores splitters. Assim, a voz é enviada a uma rede PSTN (Public Switched Telephone Network) e a comunicação de dados para um equipamento modulador/demodulador/mutiplexador denominado DSLAM (Digital Subscriber Line Access Multiplexer). Ver figura. PC / Roteador PC / Roteador Telefone Modem Filtro DSLAM STFC VOZ INTERNET

6 Tecnologia de Rede Escolhida Tecnologia e capacidades O modem na residência do usuário é chamado de ATU-R, (ADSL Terminal Unit - Remote) e o DSLAM conhecido por ATU-C (ADSL Terminal Unit - Central). Este equipamento concentra os sinais digitais de várias linhas telefônicas como se estas fossem uma só para conectá-las a um link de acesso à internet. Cada DSLAM precisa se comunicar com um BRAS (Broadband Remote Access Server). Este equipamento tem entre as suas funções concentrar as conexões oriundas de um ou mais DSLAMs e alocar endereços IPs para cada linha que faz parte da rede. Tipicamente, a comunicação entre DSLAM e BRAS é via conexão ATM (Asyncronous Transfer Mode) ou por tecnologia Ethernet. O DSLAM não divide a velocidade do acesso entre as linhas. Assim, o acréscimo de uma conexão não afeta a velocidade das demais. Por outro lado, cada DSLAM - assim como cada BRAS - possui um limite para o número de conexões, sendo necessário aumentar a infraestrutura da rede para ampliar o número de usuários. A rede em proposta utilizará padrão ADSL2 e ADSL2+ Este padrão tem praticamente os mesmos princípios do ADSL, mas foi otimizado em vários aspectos: a modulação, por exemplo, é mais eficiente; além disso, o ADSL2 consegue melhorar o fluxo de dados trabalhando com cabeçalhos para sinalização com tamanho de 4 KB, sendo que no ADSL este parâmetro é fixado em 32 KB; existe ainda a possibilidade de uso da tecnologia IMA (Inverse Multiplexing for ATM), que permite o aumento da capacidade de tráfego com o acréscimo de uma ou mais linhas à conexão. Estas e outras características fazem com que esta versão consiga atingir até 12 Mb/s no downstream mantendo o upstream em até 1 Mb/s.

7 2-Outras tecnologias envolvidas A critério do usuário, a operadora poderá instalar Hotspot Wi-Fi que permite conexão sem fio dos dispositivos nos limites do ambiente residencial. Hotspot Wi-Fi existe para estabelecer ponto de acesso para conexão à internet. O ponto de acesso transmite o sinal sem fio numa pequena distância, geralmente de até 100 metros, mas se a rede for do padrão IEEE 802.11n a distância pode chegar até 300 metros. Quando um periférico que permite Wi-Fi, como um Pocket PC, encontra um hotspot, o periférico pode, na mesma hora, conectar-se à rede sem fio. (wikipédia)

8 3-Visão geral do projeto As etapas do processo de implantação da ADSL/ADSL2+ na rede de telefonia devem ser divididas em duas partes, uma parte destinada ao processo de implantação em locais onde não existe o serviço instalado e outra destinada à manutenção do número de acessos disponíveis para atendimento a novas demandas em estações que já possuem a tecnologia. Trataremos aqui da implantação sem considerar a operação e manutenção da rede que foge do escopo do projeto. Na etapa de implantação da ADSL/ADSL2+ em locais onde não se possui a tecnologia, alguns fatores devem ser levados em conta, onde primeiramente um estudo de mercado deve ser realizado para viabilizar a implantação. Com o recebimento da demanda, número de acessos previstos, um estudo da infra-estrutura existente e verificação das adequações necessárias são realizados. Neste ponto, várias vistorias em campo são realizadas para identificação de pendências. O planejamento e cronograma são estabelecidos, especificando os equipamentos necessários, prazos, testes, homologação e a liberação para comercialização. Atualmente, todas as novas implantações são feitas em ADSL2+. Um ponto forte para as operadoras na implantação da ADSL/ADSL2+ é que praticamente nenhuma alteração na planta externa necessita ser realizada, pois a tecnologia ADSL/ADSL2+ se destaca pela boa adaptação no parque existente. Os equipamentos têm dimensões reduzidas e se adaptam bem aos espaços disponibilizados. Em casos de URA (Unidade Remota de Atendimento), elimina-se a necessidade do uso de um recurso chamado alongador, onde deve ser disponibilizado o espaço necessário e toda a infra-estrutura de energia que o DSLAM necessita. http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialadsltec/pagina_4.asp

9 4-Elementos de infraestrutura A rede banda larga com tecnologia ADSL pode ser apresentada com a tecnologia de transporte Ethernet ou ATM, conforme a infraestrutura do operador. Abaixo os principais elementos de rede envolvidos: Modem ADSL (Asymmetric Digital Subscriber Line) É a denominação comum para linha digital de assinante assimétrica, sua função é adequar os dados para que possam ser transmitidos sem erro e com qualidade sobre a rede metálica (par telefônico). DSLAM (Digital Susbscriber Line Access Multiplexer) Combina uma terminação de alta densidade de linhas xDSL via fibra óptica para uma rede com backbone ATM ou IP. No DSLAM cada modem de usuário tem a sua porta correspondente. BRAS (Broadband Remote Access Server) Equipamentos responsáveis por agregar conexões vindas de um ou mais DSLAM´s instalados na planta do operador. Estes equipamentos são os responsáveis também por terminar a sessão PPP do assinante e também pode designar um endereço IP válido ao mesmo.


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