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Lucas 2, 1-14. Natal de Jesus // 24 Dezembro 2011 Comentários e apresentação: M. Asun Gutiérrez. Música: Brahms. Canción de Cuna. “A Palavra fez-Se carne“

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Apresentação em tema: "Lucas 2, 1-14. Natal de Jesus // 24 Dezembro 2011 Comentários e apresentação: M. Asun Gutiérrez. Música: Brahms. Canción de Cuna. “A Palavra fez-Se carne“"— Transcrição da apresentação:

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2 Lucas 2, 1-14. Natal de Jesus // 24 Dezembro 2011 Comentários e apresentação: M. Asun Gutiérrez. Música: Brahms. Canción de Cuna. “A Palavra fez-Se carne“ Trazemos Deus na nossa carne e podemos empenhar-nos em divinizar tudo. Façamos, também nós, a palavra carne, como fez Jesus: comovendo-nos, compadecendo-nos, aliviando feridas, oferecendo felicidade, sendo felizes na bondade. José Arregi

3 Jesus nasce num lugar e num tempo concretos. No marco e no âmago da história humana. Entra na nossa história “como um de tantos”. Partilhando a situação de tantas pessoas que nascem em condições de extrema carência. Naqueles dias saiu um decreto de César Augusto, para ser recenseada toda a terra. Este primeiro recenseamento efectuou-se quando Quirino era governador da Síria. Todos se foram recensear, cada um à sua cidade. José subiu também da Galileia, da cidade de Nazaré, à Judeia, à cidade de David, chamada Belém, por ser da casa e da descendência de David, a fim de se recensear com Maria, sua esposa, que estava para ser mãe. Enquanto ali se encontravam, chegou o dia de ela dar à luz…

4 … e teve o seu Filho primogénito. Envolveu-O em panos e deitou-O numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria. O movimento de Deus parece-se ao das mães e dos pais quando se ajoelham no chão para se porem à altura do coração e dos olhos de seus filhos, a fim de comunicarem melhor com eles. Deus, em Jesus, coloca-Se à nossa altura, solicita a nossa ternura. Deus humaniza-Se e ajuda os seres humanos a humanizarem-se e a divinizarem-se mais. O estilo de Jesus não é a prepotência, mas o amor terno. Não é a lei do mais forte, mas a pedagogia do que é pequeno, do normal, do simples. Toda a vida que necessita ser protegida, envolta em panos e carinho, acolhida, embalada e cuidada num regaço... Continua a ser sinal da encarnação de Jesus.

5 Havia naquela região uns pastores que viviam nos campos e guardavam de noite os rebanhos. O Anjo do Senhor aproximou-se deles e a glória do Senhor cercou-os de luz; e eles tiveram grande medo. Disse-lhes o Anjo: “Não temais, porque vos anuncio uma grande alegria para todo o povo: Deus desce até onde vivem os pastores, gente simples, gente insignificante. Considerados pessoas desprezíveis, impuras e contaminadas, já que, pelo seu ofício, não podiam guardar o descanso do sábado. Formavam um grupo que vivia à margem da sociedade, sem nenhum tipo de direitos religiosos ou civis. Os pastores estavam de vigia. Estavam despertos. Dispostos a pôr-se a caminho ao primeiro sinal. As pessoas adormecidas não ouvem a mensagem. O temor que sentem é característica do Antigo Testamento. A situação vai mudar. O Deus de Jesus não inspira temor mas alegria, confiança e libertação. Anuncio e contagio Alegria?

6 Nasceu-vos hoje, na cidade de David, um Salvador, que é Cristo Senhor. Isto vos servirá de sinal: encontrareis um Menino recém-nascido, envolto em anos e deitado numa manjedoura”. O acontecimento trascendental da história tem lugar num ambiente quase exclusivamente íntimo e familiar. Só uns pastores serão testemunhas de excepção. Não estavam os poderosos, nem os ricos nem os “bem-pensantes” nem os prepotentes. O sinal, para os que querem ver, é a simplicidade, a pobreza, a debilidade de uma criança pobre. O nascimento de Jesus tem plena actualidade. HOJE é o momento oportuno em que Jesus Se nos oferece como Boa Notícia, como alegria, libertação. Agora, neste instante. Sempre. HOJE nos confia a missão de dar e partilhar bondade, esperança, justiça, solidariedade... Natal convida-nos a guardar o valor de ser pequenos. Jesus nos ensina.

7 Imediatamente juntou-se ao anjo uma multidão do exército celeste, que louvava a Deus, dizendo: “Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens por Ele amados.” Paz na terra. A paz é um desejo e uma meta. Não pode haver paz enquanto se continuar a violar os direitos humanos e se consentir a pobreza, a fome, a exploração das pessoas, as escandalosas desigualdades e injustiças. A glória de Deus estava vinculada ao marco sagrado e grandioso do templo. A partir de agora manifesta-se nesse menino do presépio e no que ele representa. Dou glória a Deus? Tendo em conta que a glória de Deus são os seres humanos, dá glória a Deus quem trabalha para alcançar a dignidade e felicidade de seus filhos.

8 Disseram-nos que queres voltar a nascer outra vez. És um louco! Mas não vês o que somos e o que estamos a fazer? E, contudo, Tu queres vir. Já não sei se com o teu gesto teimoso de voltar cada Natal estás a pretender dizer-nos algo: Que o céu está sempre aberto, que há estrelas para guiar os nossos passos, que há anjos humanos ao nosso lado, que podemos tornar-nos ternos como crianças, que o mundo pode ser novo e que Deus é Pai e Mãe no nosso desconcerto. Que nadamos em abundância enquanto que há pessoas, irmãos nossos e teus que sofrem fome de pão, de cultura, de carinho, de liberdade, de dignidade... Que temos um mensagem que se chama Evangelho, que todavia não é Boa Notícia para todos. Que nos preocupamos muito connosco e nos justificamos dando esmola. Se é assim, Jesus, vem às nossas casas este Natal. Vem à nossa cidade, vem ao nosso grupo, vem ao nosso mundo.. E vem, antes de mais nada, ao nosso coração. Ulibarri, Fl.


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