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Des. Bernardo Machado da Costa Dória

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Apresentação em tema: "Des. Bernardo Machado da Costa Dória"— Transcrição da apresentação:

0 Filhos Ilustres de Propriá - Se

1 Des. Bernardo Machado da Costa Dória
Nasceu em Propriá, Sergipe a 11 de março de Diplomou-se, em Direito, pela Academia de Olinda. Dedicou-se à magistratura e logo foi nomeado juiz de Direito da antiga comarca de Alagoas ( ), da de Vila Nova e da de Propriá, nesta se conservando até o ano de Foi duas vezes, interinamente, Chefe de Polícia. Por decreto de 1 de fevereiro de 1854 foi nomeado Chefe de Polícia do Rio Grande do Sul, vindo, posteriormente, ocupar a 1ª Vara Comercial de Recife, nomeado por decreto de 12 de novembro de 1856, onde também, em 1859, foi Chefe de Polícia interino. Nomeado por Carta Imperial de 18 de fevereiro de 1857 presidente da Província do Rio Grande do Norte. Pelo decreto de 23 de janeiro de 1863, foi removido em 1872, para a do Recife, e para a da Fortaleza que a inaugurou na qualidade de presidente, cargo para o qual foi nomeado em 7 de novembro de Coube, pois, a Bernardo Machado da Costa Dória a glória de instalar o Tribunal de Relação de Fortaleza a 3 de fevereiro de 1874 em virtude da determinação contida no art. 1º do decreto n.º 5456 de 5 de novembro de Voltou por decreto de 17 de abril de 1875 para a Relação do Recife até ser decretada a sua aposentadoria. Em Sergipe desempenhou as funções de terceiro vice-presidente ( ). Era Conselheiro do Imperador, Oficial da Ordem da Rosa, tendo deixado publicados dois trabalhos: o "Relatório" que apresentou a sua gestão na governança do Rio Grande do Norte e o "Discurso" inaugural da Relação de Fortaleza, da qual passou a ser, em ordem numérica o Primeiro Desembargador. Faleceu, no Recife, a  5 de outubro de 1878.

2 Dr. José Rodrigues da Costa Dória
Filho legitimo do casal Gustavo Rodrigues da Costa Doria e Dona Maria da Soledade Costa Dória, o Dr.Rodrigues Dória nasceu nesta cidade, aos 25 de julho de Diplomou-se em medicina pela Faculdade de Medicina da Bahia, em 16 de dezembro de 1882.Foi professor catedrático de Historia Natural Medica da referida faculdade. Fundada a faculdade Livre de Direito da Bahia. Ocupou a cadeira de Medicina Legal que exerceu até próximo a sua morte. Foi eleito deputado federal por Sergipe, cujo mandato viu renovado por 4 legislatura. Foi presidentes do Estado de Sergipe no triênio de 24 de outubro de 1908 a igual data de 1911, governo modelar de critério, honestidade e justiça. Homem de letras e portador de vastíssima cultura legou à mocidade estudiosa da sua Pátria grande cabedal cientifico numa fértil e abundante cópia de trabalhos publicados sobre vários assuntos, em torno dos quais a imprensa mundial! Bordou os mais justos e elevador conceitos. Faleceu em salvador, aos 14 de janeiro de 1938, tendo a sua morte aberto uma lacuna impreenchível. 2) Rodrigues Doria Surgem em Propriá na segunda metade do século XVIII. O ancestral mais antigo é o cel. Antonio Rodrigues da Costa Doria. Dele era bisneto Rodrigues Doria - José Rodrigues da Costa Doria, que foi deputado federal e presidente de Sergipe, conhecido como Rodrigues Doria. Os Sampaio Doria de S. Paulo (Antonio de Sampaio) “O que a imprensa verdadeiramente não tolera é a minha independência de caráter. Não adulo. Quero amigos, e não servos, tenho amigos, mas não superiores. Nunca traspuz o limiar da casa de um doente, em Sergipe, pensando em remuneração, indagando a que partido pertencia ou se tinha votos para me dar” Presidente José Rodrigues da Costa Dória, “Jornal do Povo”, Aracaju,

3 Presidente de Sergipe José Rodrigues da Costa Dória
Eleito em , José Rodrigues da Costa Dória, e empossado em no mesmo ano em que foi instalados em Aracaju, os bondes puxados a burros. É um grande nome, esclarecido, independente, não patrocina ambições menores. Medico em Laranjeiras (1883/1885) deixa o interior para fazer faculdade de Medicina na Bahia, Professor da faculdade de Medicina ( ) e, igualmente, em Salvador , da Faculdade de Direito ( ) ele, em 1897 e deputado federal atuante, corajoso, mesmo com “estado de sitio” O melhor dos escritos de Rodrigues Dória é o que “traçou sobre a maconha em 1915, trabalho hoje clássico, que assinala o ponto inicial das pesquisas brasileiras a respeito do assunto” segundo suas declarações ao jornal carioca A Noite, em , foram os escravos que “nos trouxeram o,,vicio da maconha, participou em Washington. Do 2° congresso cientifico Pan-Americano quando trata dos fumadores de maconha, efeitos e males do vicio. Rodrigues Dória escreve ao Jornal de Sergipe, de Aracaju – “ desde criança via fumar a erva em Própria” a excitação muita vez desperta a veia poética de alguns, outras vezes era causa de rixas, brigas, pancadaria, intervenção da policia” o Presidente José Rodrigues da Costa Dória determina que o tesouro, por falta absoluta de dinheiro e de credito, suspenda todo e qualquer pagamento, o próprio Presidente não recebe, durante meses, a remuneração do cargo, este e um dos resultados da política de Olimpio Campos e seu incompetente irmão, o ex. Presidente Guilherme Campo.foi de Rodrigues Dória a idéia da construção da estrada de ferro Própria/Timbó por sua influência como deputado federal foi ele quem instituiu o Serviço de Identificação Datiloscópica, torna efetiva a exigência de concurso no preenchimento dos cargos de magistério e do tesouro

4 Ato do Presidente José Rodrigues da Costa Dória
A professora Isabel Giudice Lima, da Lagoa Vermelha (Boquim), que deseja, no ultimo período de gravidez, 90 dias de licença e exara o famoso despacho: “Concedo sem vencimento visto não constitui moléstia o estado Da suplicante nem situação independente da sua vontade” O Presidente Rodrigues Dória não fecha os olhos e os ouvidos à criticas, não considera o adversário como inimigo. Ele tem, contudo, inimigos passionais, intolerantes, coso de Gilberto amado, deputado federal na eleição de Rodrigues Dória, Presidente de Sergipe, nomeia Gilberto Amado para um lugar na Escola Normal mas, como ele vai morar em Recife, o Governo suspende o pagamento dos vencimentos. Dois anos depois, Gilberto Amado “requereu o pagamento dos vencimentos não recebidos”, mas o Presidente indeferiu a petição (Jornal do Povo, )

5 Dom Antônio dos Santos Cabral
O primeiro Arcebispo Metropolitano de Belo Horizonte, Dom Antônio dos Santos Cabral, nasceu no dia 08 de outubro de 1884, em Propriá (SE). Dom Cabral iniciou seus estudos em Propriá, depois foi para a cidade de Penedo (AL) e mais tarde matriculou-se no Seminário de Santa Teresa, em Salvador (BA). Sua ordenação sacerdotal deu-se em 1º de novembro de Regressou a Propriá, onde ficou como coadjutor do cônego Rosa. Permaneceu nesse posto de 1907 a Foi promovido a pároco em 05 de março de 1912, onde ficou até abril de Em reconhecimento ao seu excelente trabalho, Dom Cabral foi nomeado cônego capitular da Sé de Aracaju e recebeu do Papa em janeiro de 1914 o título de monsenhor. Daí a pouco seu nome seria lembrado para bispo. Para surpresa de muitos, Dom Cabral rejeitou duas vezes, em abril de 1916 e depois em junho de 1917, sua indicação para bispo de Natal. Mas a obediência à voz da Igreja falou mais alta e em 1º de outubro de 1917 foi publicada a bula do Sumo Pontífice Bento XV que o nomeou bispo de Natal. A Sagração de Dom Cabral deu-se na Catedral Metropolitana, em 14 de abril de Incansável, ele criou dezenas de instituições católicas na capital do Rio Grande do Norte. Chegou a ordenar oito sacerdotes e tinha iniciado a construção do Seminário e da nova catedral quando foi surpreendida pelo ato da Santa Sé que o transferiu para a diocese de Belo Horizonte. Sua chegada à capital mineira aconteceu em 30 de abril de A posse de Dom Cabral como bispo aconteceu no dia 30 de abril de Ele foi residir numa casa denominada Palacete Levindo Lopes, localizada na Rua Guajajaras, 329, centro de Belo Horizonte. Esse imóvel era alugado e a diocese de Belo Horizonte praticamente não tinha bens. Com o espírito empreendedor que já demonstrara no período que fora bispo de Natal, Dom Cabral "arregaçou as mangas" e se pôs as trabalhar para formar algum patrimônio.A primeira aquisição foi o casarão da Rua Espírito Santo, onde passou a funcionar a Cúria. Várias paróquias começaram a ser construídas e depois de algum tempo o arcebispo conseguiu comprar o prédio Antônio Daniel da Rocha, localizado na Rua Rio Grande do Norte, onde passou a residir. Lá também começou a funcionar o Seminário Coração Eucarístico de Jesus. O próximo investimento de Dom Cabral foi adquirir a Vila Anchieta. Resolveu então dividi-la em lotes e vender. Com o dinheiro arrecadado adquiriu a Fazenda Pastinho, no bairro Bela Vista, hoje bairro Dom Cabral. Lá iniciou as obras do Seminário Eucarístico de Jesus. Mais tarde, parte dele se transformaria na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas). Outra iniciativa de Dom Cabral foi vender o edifício Antônio Daniel da Rocha.Com o dinheiro arrecadado adquiriu um terreno na Praça da Liberdade, onde construiu o Palácio Cristo Rei. O arcebispo ainda montou um Seminário Preparatório na Avenida Augusto de Lima e adquiriu outros bens para a Arquidiocese. Em 1957 começou a ter problemas de saúde e morreu em 1967, aos 80 anos de idade.

6 Brasão de armas de Dom Cabral
Uma das coisas mais belas na vida cristã é que a graça não aniquila nem destrói a natureza. Em cada santo, em cada cristão que vive sob o influxo da graça, em cada um se pode reconhecer o homem, com seu temperamento, com seus gostos, com suas preferências. É o próprio Deus respeitando o homem. Encontramos um exemplo palpável desta realidade em Dom Antônio dos Santos Cabral. Até nas suas armas se lhe descobre a face do temperamento. Lá está o São Francisco, com o barquinho à vela enfunado, assim mesmo como povoou a sua vivacidade infantil. É o símbolo da Pátria, deste sagrado amor ao Brasil. Na partes superiores do escudo, sobrepondo-se ao símbolo da Pátria - ficam os símbolos da fé, como afirmativa de que aos interesses da terra se sobrepõem os interesses do céu. Lá estão eles, os dois símbolos augustos - o da Santíssima Virgem e o da Eucaristia, como dois brasões que escudam sua vida.Maria, a mais terna e admirável das mães, cuja devoção vale para todos como um penhor de salvação. E a Eucaristia, vida e alimento nosso, paixão máxima de todas as almas de apóstolo. Dom Cabral quis colocar a Eucaristia como instrumento vivificador de todos os seus empreendimentos: "PER EUCHARISTIAM VIVAT IN NOBIS CHRISTUS". É um lema que, realmente, informou toda sua atividade.

7 Dom José Brandão de Castro
O Centro de Assessoria e Serviço aos Trabalhadores da Terra - Dom José Brandão de Castro (CDJBC) foi criado em junho de 1995, a partir de iniciativa dos próprios trabalhadores rurais sergipanos e de pessoas historicamente comprometidas com suas lutas. O nome vem como tributo ao bispo de Propriá, Dom José Brandão de Castro, uma das pessoas mais importantes na luta pelos trabalhadores do campo sergipano e um dos lutadores mais dedicados à Comissão Pastoral da Terra (CPT, entidade pastoral da igreja católica progressista. Existiu em Sergipe de 1987 há 1995.) Único Bispo classificado como representante da corrente progressista da igreja católica em Sergipe. Foi baluarte na luta em defesa da desapropriação da fazenda Santana dos Frades em Pacatuba, e dos remanescentes da tribo indígena Xocó, da ilha de São Pedro no município de Porto da Folha. Nos dois casos os trabalhadores se tornaram proprietários das áreas. Dom Brandão foi um árduo defensor dos sertanejos, povo que considerava injustiçado. Quando o bispo faleceu em dezembro de 1999 a imprensa lhe chamou "precursor do MST", lembrando sua defesa do povo pobre das margens do rio São Francisco e do sertão sergipano. Foi perseguido não só pelos latifundiários, juizes, prefeitos, Governador, mas também por membros da própria Igreja. Com a nova orientação na linha de trabalho da Diocese de Propriá, a CPT foi extinta em meados de Surge então, o Centro Dom José Brandão de Castro, que assume a assessoria aos grupos que antes foram acompanhados pela Comissão Pastoral da Terra, mas estende a atuação para todo o Estado e imprime um novo caráter, ou seja, de uma organização não governamental, ONG. É, por tanto, uma organização da sociedade civil, independente e sem fins lucrativos.

8 Dom Juvêncio de Britto

9 Carlos Augusto Ayres De Freitas Britto
Carlos Augusto Ayres De Freitas Britto nasceu em 18 de novembro de 1942, na cidade de Propriá, Estado de Sergipe, filho de João Fernandes de Britto e D. Dalva Ayres de Freitas Britto. É casado com D. Rita de Cássia Pinheiro Reis de Britto e tem cinco filhos: Marcel de Castro Britto, Adriana de Castro Britto, Adriele Pinheiro Reis Ayres de Britto, Tainan Pinheiro Reis Ayres de Britto e Nara Pinheiro Reis Ayres de Britto.   Ingressou na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Sergipe em 1962, obtendo o diploma de Bacharel em A partir de 1967, passou a militar na advocacia.   Realizou os cursos de pós-graduação em Aperfeiçoamento em Direito Público e Privado pela Faculdade de Direito de Sergipe (1974/1975); de Mestrado em Direito do Estado (1981/1982) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUCSP, e de Doutorado em Direito Constitucional (1998) por essa mesma Universidade.   Em Sergipe exerceu os cargos de Consultor-Geral do Estado, de a ; de Procurador- Geral de Justiça, de a ; de Procurador do Tribunal de Contas, de 1978 a 1990; e de Chefe do Departamento Jurídico do Conselho de Desenvolvimento Econômico do Estado - CONDESE, de 1970 a 1978. Foi nomeado Ministro do Supremo Tribunal Federal pelo Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, por decreto de 5 de junho de 2003, na vaga decorrente da aposentadoria do Ministro Ilmar Galvão, havendo tomado posse em 25 do mesmo mês. É membro da Academia Sergipana de Letras, havendo publicado os seguintes livros de poesia: Teletempo (Ed. do autor, 1980); Um lugar chamado luz (Ed. do autor, 1984); Uma quarta de farinha (Editora ZNT, Curitiba, 1998); A pele do ar (Gráfica e Editora J. Andrade, Aracaju, 2001) e Varal de borboletras (Gráfica e Editora J. Andrade, Aracaju, 2003).

10 Dr.Manoel Xavier de Figueiredo Monte
Farmacêutico e médico pela faculdade de Medicina e Farmácia da Bahia. Nascido em N.S.das Dores, transportou-se para Propriá aos dez anos, iniciando aqui os seus estudos primários. Diplomou-se em farmácia em dezembro de 1907 exercendo nesta cidade a profissão durante 30 anos, à frente da Farmácia Monte, de sua propriedade, estabelecimento modelar e dos mais conceituados na zona sanfranciscana. Vinte anos depois, isso é em dezembro de 1926 doutorou-se em medicina. Espírito moço e progressista, amante do bom e do belo, vivamente interessado pelo engrandecimento desta cidade tem o Dr.Xavier Monte o seu nome ligado às boas iniciativas e causas justas que dizem respeito ao progresso de Propriá.

11 Luiz José Da Costa Filho
Nasceu em Propriá, a 3 de outubro de Bacharelou-se em Direito pela Faculdade de Direito da Bahia, em Jornalista, político e poeta. Faleceu no Rio de Janeiro, a lº de novembro de 1948.

12 Gilvan Rocha Nasceu em Propriá, Sergipe, no dia 26 de agosto de 1932.
Baixo, cabelos ligeiramente grisalho, falando devagar como Avaliando uma receita, o médico Gilvan Rocha. Nasceu em Propriá, Sergipe, no dia 26 de agosto de 1932. Fez o estadual no Ateneu Sergipense e Medicina na Bahia. Em Salvador, meteu-se no movimento de artes plásticas, fez caricatura (assinando Van), participou da I Bienal Nacional de Artes Plásticas da Bahia, em 67, foi premiado no Salão Nacional de Artes Médicos em 69, no Rio, no Ministério da Educação. Ganhou 250 cruzeiros. Em 68 e 73 fez pós-graduação em Portugal, especializando-se em cancerologia ginecológica. Foi professor de fisiologia humana na Universidade Federal de Sergipe. Em 73, a convite da Comissão de Saúde da Câmara, fez conferência sobre os Problemas Médico-Sociais do Aborto.Foi eleito Senador da República em 74.

13 Barão de Propriá Adendas
O barão de PROPRIÁ foi José da Trindade Prado que faleceu em SE em 5 de Julho de 1875.Era Coronel e Comendador da Imperial Ordem de Cristo, e ocupou o governo do Estado por cinco vezes. Adendas José da trindade Prado - agraciado com o título ( Dec ) de Barão de Propriá. Filho do Capitão-Mor José da Trindade Pimentel e de Maria Francisca de Menezes. Nasceu em 1804, na Freguesia de Santo Amaro de Brotas-SE e faleceu a no Engenho Várzea Grande, hoje usina  Santa Clara. Deputado, Vice-presidente do Sergipe, exercendo o governo cinco vezes.

14 O Imortal João Fernandes de Britto (Dr. Britinho)

15 Cel. João Fernandes de Britto
Nasceu em – Deputado Provincial e Estadual. Agropecuarista e Industrial. Cleto Sampaio Maio Eleito Dep. Estadual em 07/10/1962.

16 João de Seixas Dórea João de Seixas Dória nasceu em Propriá, de onde saiu para estudar e forma-se em Direito, em Na vida pública foi Secretário Geral da Prefeitura de Aracaju, ao mesmo tempo em que começou a trabalhar no Correio de Aracaju, do qual foi diretor por 10 anos ininterruptos. Deputado Estadual Constituinte pela UDN em 1946 – 1950 e 1940 – 1954, Deputado Federal eleito 2 vezes. Fervoroso defensor da segurança nacional, provocou a instalação de uma CPI do petróleo. Governador de Sergipe, foi deposto em 64. Fiel aos princípios democráticos, ficou preso em Fernando de Noronha, onde escreveu o livro “Eu, Réu Sem Crime”. Ocupou a chefia da assessoria especial do presidente José Sarney e é membro da Academia Sergipana de Letras. Seixas Dória, um exemplo a ser seguido tanto pela conduta moral, quanto pela sua paixão em defender os ideais democráticos.

17 Família Gonçalves Agustinho Gonçalves José Gonçalves e seus Paes 1921


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