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Curso de Extensão e Aperfeiçoamento em Gestão Cultural Economia da Cultura Criativa e Solidária Ms. Selma Santiago.

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1 Curso de Extensão e Aperfeiçoamento em Gestão Cultural Economia da Cultura Criativa e Solidária Ms. Selma Santiago

2 Quaisquer que sejam as antinomias que se apresentem entre as visões da história que emergem em uma sociedade, o processo de mudança social que chamamos desenvolvimento adquire certa nitidez quando o relacionamos com a idéia de criatividade. Celso Furtado

3 Atualmente estamos convivendo com os desdobramentos, buscas de soluções e reflexões sobre uma série de crises econômicas e sociais em países desenvolvidos (principalmente) As políticas economicistas neo-liberais remanescentes de experiências das décadas anteriores, outras áreas da vida contemporânea foram fortemente prejudicadas, tais como o meio ambiente, a distribuição e captação de energia, dentre outras.

4 Este cenário, que desenha-se como a maior crise sócio-econômica a nível mundial, vem sendo trabalhado por alguns países como uma oportunidade de repensar suas estratégias de desenvolvimento, com um enfoque mais holístico, sendo necessário redefinir prioridades para a promoção do que se crê seja este desenvolvimento. A sociedade contemporânea, com a implementação das novas tecnologias; com a fortificação da ação local voltada para o global; com a re-estruturação nas relações de produção e comercialização no mundo, é o campo preparado para o semear de novos conceitos que balizem as relações econômicas e culturais, o momento propício para o cultivo e florescimento da Economia Criativa e da Economia Solidária.

5 Comotransformar a Sociedade Como transformar a Sociedade

6 A Realidade é o principal objeto da observação do humana, enquanto sujeito. Além de complexo, este objeto é tão somente o conjunto diversificado da percepção de cada sujeito que a observa. As relações humanas, se estabelecem a partir da distância entre as diferentes percepções, decorrentes explicações e atitudes Sistemas Econômicos É o conjunto de relações técnicas, básicas e institucionais que caracterizam a organização econômica de uma sociedade. Essas relações condicionam o sentido geral das decisões fundamentais que se tomam em toda a sociedade e os ramos predominantes de sua atividade Sistemas Econômicos É o conjunto de relações técnicas, básicas e institucionais que caracterizam a organização econômica de uma sociedade. Essas relações condicionam o sentido geral das decisões fundamentais que se tomam em toda a sociedade e os ramos predominantes de sua atividade Modo de Produção O modo de produção é a maneira pela qual a sociedade produz seus bens e serviços, como os utiliza e os distribui. Compõe-se de Forças produtivas(agentes) + relações de produção (ordenamento). Modo de Produção O modo de produção é a maneira pela qual a sociedade produz seus bens e serviços, como os utiliza e os distribui. Compõe-se de Forças produtivas(agentes) + relações de produção (ordenamento). Sistemas Econômicos Modos de Produção

7 Pontos de partida comum A organização econômica da sociedade, em sua história, busca soluções para o problema da escassez, ou seja, de como produzir a satisfação das demandas das pessoas, sempre infinitas, a partir dos sempre finitos recursos que dispõem. Desafio concreto: O que produzir? Quanto produzir? Para quem produzir?

8 Transformações

9 CRIAÇÃO Artista Obra de Arte / Produto Criativo Manifestação Cultural Bem Material/Imaterial CRIAÇÃO Artista Obra de Arte / Produto Criativo Manifestação Cultural Bem Material/Imaterial MEDIAÇÃO Animador comunitário Agente Cultural Bibliotecário Monitor de Museus Guia Turístico Cultural MEDIAÇÃO Animador comunitário Agente Cultural Bibliotecário Monitor de Museus Guia Turístico Cultural PRODUÇÃO Organizador de Eventos, Feiras, Exposições, Shows, Espetáculos, etc. Captador de Recursos, Elaborador de Projetos Preservador – restaurador - conservador Fabricantes da Indústria Cultural (CD, DVD, Livros, etc.) PRODUÇÃO Organizador de Eventos, Feiras, Exposições, Shows, Espetáculos, etc. Captador de Recursos, Elaborador de Projetos Preservador – restaurador - conservador Fabricantes da Indústria Cultural (CD, DVD, Livros, etc.) PESQUISA Estudiosos Acadêmicos Críticos / Curadores PESQUISA Estudiosos Acadêmicos Críticos / Curadores COMUNICAÇÃO Jornalistas Profissionais de Marketing Publicitários Comunicadores COMUNICAÇÃO Jornalistas Profissionais de Marketing Publicitários Comunicadores INDICADORES Economistas Pesquisadores Sociólogos INDICADORES Economistas Pesquisadores Sociólogos FORMAÇÃO Professores Mestres Populares Trocas FORMAÇÃO Professores Mestres Populares Trocas FRUIÇÃO Centros Culturais Pontos de Cultura Teatros Livrarias Distribuidoras Rádio / TV Cinemas Museus Internet/Redes Sociais FRUIÇÃO Centros Culturais Pontos de Cultura Teatros Livrarias Distribuidoras Rádio / TV Cinemas Museus Internet/Redes Sociais CONSUMO Público / População em geral CONSUMO Público / População em geral Elos do campo cultural

10 Fundamentos da Economia da Cultura Relações econômicas Compreensão da criação, produção, distribuição e demanda Diferenças entre valor e preço Valorização do capital humano Incentivo, subsídios, fomento, regulação e intervenção Foco no desenvolvimento Predomínio da lógica da oferta sobre a lógica da demanda

11 Empresariando o próprio trabalho Autogestão Cooperação acima da competição Redes sociais, associações, cooperativas Principal capital: trabalho Principal objetivo: felicidade humana Riqueza como produto de acumulação social Crédito como confiança, relacionamento Economia Solidária É um jeito diferente de produzir, vender, comprar e trocar o que e preciso para viver. Sem explorar os outros, sem querer levar vantagem, sem destruir o ambiente (SENAES, 2010)

12 A economia solidária tem a responsabilidade de pensar a economia para além do mercado, na medida em que sua estrutura organizacional baseada no trabalho associada/coletivo e na autogestão, direção, produção e comercialização sob o comando dos próprios trabalhadores e trabalhadoras, contribui para o respeito das tradições culturais e comunitárias, visando à construção de processos e mecanismos de desenvolvimento local, participativo e democrático.

13 Mapeamento do consumo Educação para a Economia Solidária Organização dos empreendedores Fomento da economia local Articulação entre produção e consumo Crédito em moeda social Crédito em Real Acompanhamento dos empreendimentos Economia Comunitária

14 Economia Criativa Ciclos de criação, produção, distribuição ou circulação, consumo e fruição de bens e serviços oriundos dos setores criativos, cujas atividades produtivas têm como processo principal um ato criativo gerador de um produto (bem ou serviço) cuja dimensão simbólica é determinante do seu valor, resultando em produção de riqueza cultural, econômica e social.

15 Diversidade Cultural Sustenta- bilidade Inclusão Social Inovação Economia Criativa Brasileira Diversidade Cultural - Valorizar, proteger e promover a diversidade das expressões culturais nacionais como forma de garantir a sua originalidade, a sua força e seu potencial de crescimento. Inovação - Fomentar práticas de inovação em todas os setores criativos, em especial naqueles cujos produtos são frutos da integração entre novas tecnologias e conteúdos culturais. Sustentabilidade - Promover o desenvolvimento do território e de seus habitantes garantindo a sustentabilidade ambiental, social, cultural, econômica e política. Inclusão social - Garantir a inclusão integral de segmentos da população que se encontram em situação de vulnerabilidade social por meio da formação e qualificação profissional e da geração de oportunidades de trabalho, renda e empreendimentos criativos. Princípios da Economia Criativa Brasileira

16 Economia Criativa Momento propício para o cultivo e florescimento da Economia Criativa, que não só responde às diversas novas características comportamentais da sociedade, como também torna-se uma das maiores e melhores opções de desenvolvimento para este século que se inicia O que move a Economia Criativa é a criatividade e não o capital. A Economia Criativa não lida apenas com produtos, mas com processos. O que move a Economia Criativa é a criatividade e não o capital. A Economia Criativa não lida apenas com produtos, mas com processos.

17 Setores Criativos

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19 Territórios/Polos/APLs/Redes Criativas Abrangência geográfica/territorial Abrangência por rede de atuação Espaços de convivência urbana dedicados à vida em sociedade que possuem uma dinamização funcional com a realização de diversas atividades de dimensão simbólica unindo em sua geografia diversos grupos e pessoas com uma identidade cultural própria. Implantação pelo poder público Implantação pela sociedade civil

20 Territórios Criativos Agenda 21 para a Cultura, “as cidades e os espaços locais são um marco privilegiado da elaboração cultural em constante evolução e constituem os âmbitos da diversidade criativa, onde a perspectiva do encontro de tudo aquilo que é diferente (procedências, visões, idades, gêneros, etnias e classes sociais) faz possível o desenvolvimento humano integral. Cidades Criativas, segundo Martinell – 1º. Entender a cidade como espaço de criatividade transferível, de liberdade criativa; 2º. Atuar sobre os nós da informação, convertendo as cidades em grandes nós de informação, em produtoras e receptoras de informação e de notícias do mundo e para o mundo. 3º. Trabalhar em rede, entender a cidade em rede, para encontrar e aproveitar as experiências alheias. 4º. Utilizar a cidade como um laboratório para experiências de coesão social, como um lugar de testes para a coesão social.

21 Convergências de atuação Convergências de atuação Desenvolvimento da atividade econômica local Sustentabilidade ambiental e social Concentração setorial de iniciativas Adensamento de iniciativas Desenvolvimento de tecnologias sociais Formas de governança próprias Valor agregado intangível Construção de imagem coletiva Economia e Gestão Cultura e Identidade Relações Sociais

22 Economia e Gestão Convergências de atuação Convergências de atuação Desenvolvimento da atividade econômica local Concentração setorial Adensamento de iniciativas

23 Cultura e Identidade Valor agregado imaterial Construção de imagem coletiva

24 Relações Sociais Sustentabilidade ambiental e social Desenvolvimento de tecnologias sociais Formas de governança próprias

25 Polo Criativo Bomba do Hemetério Pernambuco/PE  Reúne cerca de 60 grupos culturais, agremiações centenárias, mestres populares e artistas diversos, sendo reconhecido por sua riqueza cultural e manifestações tradicionais. Nesta pesquisa foram entrevistadas 22 iniciativas.  Destaca-se o apoio do Sebrae, cuja parceria começou a ser construída em 2009 e resultou numa sólida aliança de propósitos, que vem a percorrer todas as ações e projetos de desenvolvimento da economia criativa no Polo Cultural da Bomba do Hemetério.  Formado em sua maioria por iniciativas ligadas à cultura popular (10), seguido por grupos de dança (06) e música (04), o potencial Polo Criativo da Bomba do Hemetério é, dentre as indicações estudadas por esta consultoria, a que apresenta o maior número de grupos/artistas e ainda a que tem as maiores longevidades.

26 Para reflexão e estudo Quais os modelos econômicos são desenvolvidos para a cultura em economia meu município? Existe potencial para desenvolver algumas das estratégias de relacionamento e produção propostas pela economia criativa e economia solidária?

27 Grata pela atenção! selma.santi@gmail.com Material a partir de Selma Santiago e João Cláudio Arroyo


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