FORMAÇÃO CONTINUADA. Dr. Juares da Silva Thiesen (UFSC) Dr. Juares da Silva Thiesen (UFSC) Ma. Maria Aparecida H. Turnes (UNIVALI) Ma. Maria Aparecida.

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1 FORMAÇÃO CONTINUADA

2 Dr. Juares da Silva Thiesen (UFSC) Dr. Juares da Silva Thiesen (UFSC) Ma. Maria Aparecida H. Turnes (UNIVALI) Ma. Maria Aparecida H. Turnes (UNIVALI) Ma. Nadir Peixer da Silva (UNIVALI e SED/SC) Ma. Nadir Peixer da Silva (UNIVALI e SED/SC) Ma. Suzy Mary Miranda (UDESC e Coordenadora no Município de Blumenau) Ma. Suzy Mary Miranda (UDESC e Coordenadora no Município de Blumenau) Mediação: Ma. Marilene Pacheco (SED/SC) e Dra. Raquel Todeschini (SED/SC) Mediação: Ma. Marilene Pacheco (SED/SC) e Dra. Raquel Todeschini (SED/SC)

3 Quem são os formadores dos formadores? Quem são os formadores dos formadores? Quais as concepções teóricas e metodológicas sustentam as atividade de Formação Continuada? Quais as concepções teóricas e metodológicas sustentam as atividade de Formação Continuada? Quais ações são desenvolvidas nas atividades de Formação Continuada? Quais ações são desenvolvidas nas atividades de Formação Continuada? Quais as continuidades descontinuidades? Quais as continuidades descontinuidades? Quais as formas de acompanhamento são efetivadas no processo de Formação Continuada? Quais as formas de acompanhamento são efetivadas no processo de Formação Continuada? REFLETIR:

4 Trajetória da Formação Lei nº 4.024/61 – Institutos de Educação – escola nova; Lei nº 4.024/61 – Institutos de Educação – escola nova; Lei nº 5.692/71 – Formação de professores em nível superior – cursos de licenciatura curta (3 anos) ou plena (4 anos) – Curso de Pedagogia – habilitação magistério – formação dos especialistas em educação – Diretores de escola; orientadores educacionais; supervisores escolares e inspetores de ensino; Lei nº 5.692/71 – Formação de professores em nível superior – cursos de licenciatura curta (3 anos) ou plena (4 anos) – Curso de Pedagogia – habilitação magistério – formação dos especialistas em educação – Diretores de escola; orientadores educacionais; supervisores escolares e inspetores de ensino; Incorporação do Institutos pelas Universidades – Escola Normal pela habilitação específica de Magistério; Incorporação do Institutos pelas Universidades – Escola Normal pela habilitação específica de Magistério;

5 Trajetória da Formação Lei nº 9.394/96 – Reformulação dos cursos de Pedagogia e Licenciatura – princípio “docência” – Base da identidade profissional de todos os profissionais da educação; Lei nº 9.394/96 – Reformulação dos cursos de Pedagogia e Licenciatura – princípio “docência” – Base da identidade profissional de todos os profissionais da educação; Novas Diretrizes Curriculares do Curso de Pedagogia; Novas Diretrizes Curriculares do Curso de Pedagogia;

6 Trajetória da Formação - Hoje Transformação para a construção de uma nova qualidade da educação básica – necessidades sociais da formação de nossa infância e da juventude Transformação para a construção de uma nova qualidade da educação básica – necessidades sociais da formação de nossa infância e da juventude Nova qualidade da escola e da educação básica – nova educação: capacidade de romper com fragmentação disciplinar – outras formas de trabalho com as crianças; Nova qualidade da escola e da educação básica – nova educação: capacidade de romper com fragmentação disciplinar – outras formas de trabalho com as crianças;

7 Trajetória da Formação - Hoje Fundamentos da Proposta Curricular (1991,1998, 2000 e 2005); Fundamentos da Proposta Curricular (1991,1998, 2000 e 2005); Direção da unidade metodológica; Direção da unidade metodológica; Trabalho coletivo e interdisciplinar; Trabalho coletivo e interdisciplinar; Condições de auto-organização dos estudantes na gestão democrática da escola; Condições de auto-organização dos estudantes na gestão democrática da escola;

8 Trajetória da Formação - Hoje Participação dos pais, da comunidade e dos movimentos sociais na vida da escola; Participação dos pais, da comunidade e dos movimentos sociais na vida da escola; Democratização da funções diretivas escolares; Democratização da funções diretivas escolares; Implementação da escola integral; Implementação da escola integral;

9 Trajetória da Formação - Hoje Redução do número de alunos por sala na educação básica; Redução do número de alunos por sala na educação básica; Reorganização dos Currículos – atendendo às necessidades sociais – avanço técnico- científico contemporâneo; Reorganização dos Currículos – atendendo às necessidades sociais – avanço técnico- científico contemporâneo; O estudo e a avaliação das experiências de organização da escola por ciclos de formação. O estudo e a avaliação das experiências de organização da escola por ciclos de formação.

10 Programas de Formação Continuada de professores (Iniciativa dos sistemas): 62% Elaboração pelas próprias administrações dos sistemas de Ensino 19% Propostas elaboradas e disponibilizadas às redes públicas pelo governo federal; 19% contou com a participação de Instituições de Educação Superior. 52% Realizadas nas próprias escolas; 24% foram realizadas em outras instituições; 10% realizaram parte das ações formativas na escola e parte em outras instituições; 14% dos trabalhos analisados não traziam informações sobre os espaços formativos. 43% Realizados por docentes das IES; 19% quem assumiu os papéis de formadores foram os próprios professores de sala de aula, ou os coordenadores pedagógicos, ou ainda os técnicos das secretárias, coordenadorias ou gerencias de educação; Fonte: GAMA, M. Elisa e TERRAZZAN, Eduardo A. Características da formação de professores nas diferentes regiões do Brasil, 2011.

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13 Escola como espaço de formação formação Continuidade da sua formação, de forma vinculada aos espaços de trabalho. Continuidade da sua formação, de forma vinculada aos espaços de trabalho. Todo o processo de formação continuada deve partir de um estudo prévio sobre o espaço de trabalho Todo o processo de formação continuada deve partir de um estudo prévio sobre o espaço de trabalho Conceber os professores como profissionais formados efetivamente num trabalho coletivo; Conceber os professores como profissionais formados efetivamente num trabalho coletivo;

14 Nova perspectiva de formação continuada: - A escola como locus da formação - referencia fundamental o saber docente - diferentes etapas do desenvolvimento profissional do magistério

15 Espaços de formação Conselho de Classe

16 Espaços de formação Reuniões Pedagógicas

17 Espaços de formação Reuniões pais

18 ESCOLA OU ESCOLAS? Escola pensada e organizada como cultura escolar, como cultura da escola e como cultura na escola. Escola pensada e organizada como cultura escolar, como cultura da escola e como cultura na escola.

19 POLÍTICAS DA FORMAÇÃO CONTINUADA EM SANTA CATARINA “Ninguém está completamente incluído ou excluído. Vivemos momentos de in/exclusão, dependendo das relações e das posições que ocupamos na rede social” (LOPES, 2003, p.1) “Ninguém está completamente incluído ou excluído. Vivemos momentos de in/exclusão, dependendo das relações e das posições que ocupamos na rede social” (LOPES, 2003, p.1)

20 POLÍTICAS DA FORMAÇÃO CONTINUADA EM SANTA CATARINA Art. 3º São objetivos da Política de Formação Continuada dos Profissionais da Educação das Redes Públicas de Ensino de Santa Catarina: Art. 3º São objetivos da Política de Formação Continuada dos Profissionais da Educação das Redes Públicas de Ensino de Santa Catarina: L- promover a melhoria da qualidade da educação básica, por meio da oferta de formação continuada a todos os profissionais da educação das redes públicas de ensino, como prática escolar regular que responde às características culturais e sociais locais e regionais; L- promover a melhoria da qualidade da educação básica, por meio da oferta de formação continuada a todos os profissionais da educação das redes públicas de ensino, como prática escolar regular que responde às características culturais e sociais locais e regionais;

21 POLÍTICAS DA FORMAÇÃO CONTINUADA EM SANTA CATARINA II- identificar as necessidades de formação continuada dos profissionais da educação das redes públicas de ensino; II- identificar as necessidades de formação continuada dos profissionais da educação das redes públicas de ensino; III – Suprir as demandas de formação dos profissionais da educação das redes públicas de ensino, por meio da elaboração do Planejamento Estratégico de Formação Continuada; III – Suprir as demandas de formação dos profissionais da educação das redes públicas de ensino, por meio da elaboração do Planejamento Estratégico de Formação Continuada;

22 POLÍTICAS DA FORMAÇÃO CONTINUADA EM SANTA CATARINA IV – ampliar a oferta dos programas e projetos de formação continuada, articulando as ações da Secretaria de Estado da Educação, Secretarias Municipais de Educação, Ministério da Educação e Instituições de Ensino Superior Públicas Comunitárias, para atendimento ao planejamento estratégica de formação continuada das redes públicas de ensino; IV – ampliar a oferta dos programas e projetos de formação continuada, articulando as ações da Secretaria de Estado da Educação, Secretarias Municipais de Educação, Ministério da Educação e Instituições de Ensino Superior Públicas Comunitárias, para atendimento ao planejamento estratégica de formação continuada das redes públicas de ensino;

23 VII – garantir a inclusão, nos processos de formação continuada, da temática da gestão democrática, a fim de qualificar o processo de elaboração, implementação e avaliação do projeto político-pedagógico das unidades escolares; VII – garantir a inclusão, nos processos de formação continuada, da temática da gestão democrática, a fim de qualificar o processo de elaboração, implementação e avaliação do projeto político-pedagógico das unidades escolares; VIII – promover a articulação entre teoria e prática nos processos de formação continuada, contribuindo para a construção da profissionalidade docente na perspectiva da diversidade, educação integral, democracia, direitos humanos, cidadania e sustentabilidade, com vistas à construção de ambiente escolar inclusivo e cooperativo; VIII – promover a articulação entre teoria e prática nos processos de formação continuada, contribuindo para a construção da profissionalidade docente na perspectiva da diversidade, educação integral, democracia, direitos humanos, cidadania e sustentabilidade, com vistas à construção de ambiente escolar inclusivo e cooperativo;

24 XIX – assegurar a indissociabilidade entre teoria e prática nos processos de formação continuada, bem como a atualização dos conhecimentos escolares na perspectiva da inter e transdisciplinariedade, incorporando, inclusive, o uso das tecnologias de comunicação e formação nos processos educativos; XIX – assegurar a indissociabilidade entre teoria e prática nos processos de formação continuada, bem como a atualização dos conhecimentos escolares na perspectiva da inter e transdisciplinariedade, incorporando, inclusive, o uso das tecnologias de comunicação e formação nos processos educativos; X – ampliar a oferta de programas de formação continuada em nível de especialização, mestrado e doutorado para os profissionais da educação em exercício nas redes públicas de ensino de Santa Catarina; X – ampliar a oferta de programas de formação continuada em nível de especialização, mestrado e doutorado para os profissionais da educação em exercício nas redes públicas de ensino de Santa Catarina;

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26 PLANEJAMENTO DA FORMAÇÃO CONTINUADA NA ESCOLA ESCOLA O lugar do planejamento da formação no PPP. O lugar do planejamento da formação no PPP. O espaço de autonomia da escola para pensar, organizar e implementar FC. O espaço de autonomia da escola para pensar, organizar e implementar FC. A relação Escola x Sistema e Atividade de ensino x FC A relação Escola x Sistema e Atividade de ensino x FC O planejamento/trabalho coletivo – possibilidades e desafios O planejamento/trabalho coletivo – possibilidades e desafios

27 Não aguento ser apenas um sujeito que abre portas, que puxa válvulas, que olha o relógio, que compra pão às 6 horas da tarde, que vai lá fora, que aponta lápis, que vê a uva etc. etc. Manoel de Barros Não aguento ser apenas um sujeito que abre portas, que puxa válvulas, que olha o relógio, que compra pão às 6 horas da tarde, que vai lá fora, que aponta lápis, que vê a uva etc. etc. Manoel de Barros