A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

CAMARA DE COMERCIO INDUSTRIA E TURISMO PORTUGAL-CABO VERDE “ Formacão e Novas Tecnologias” Cabo Verde que Presente, Que Futuro Importância do nível de.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "CAMARA DE COMERCIO INDUSTRIA E TURISMO PORTUGAL-CABO VERDE “ Formacão e Novas Tecnologias” Cabo Verde que Presente, Que Futuro Importância do nível de."— Transcrição da apresentação:

1 CAMARA DE COMERCIO INDUSTRIA E TURISMO PORTUGAL-CABO VERDE “ Formacão e Novas Tecnologias” Cabo Verde que Presente, Que Futuro Importância do nível de Qualificacão Profissional na captação do Investimento Directo Externo Lisboa, 11 de Abril de 2007

2 Os Grandes Desígnios  Transformar Cabo Verde num País moderno, competitivo e útil ao mundo  Consolidar o Estado de Direito e o funcionamento das instituicoes democraticas  Promover o desenvolvimento sustentável, harmonioso e com equilíbrio ambiental  Melhorar continuamente as condições de vida dos cabo- verdianos e investir na sua qualificação e valorização

3 As Metas  Reduzir a pobreza para metade/atingir “Objectivos do Milénio”  Erradicar o analfabetismo na população abaixo de 45 anos  Atingir uma taxa de crescimento económico superior a 10%  Reduzir o desemprego para níveis próximos de UM DIGITO  Alterar profundamente a estrutura económica do País, diversificar e densificar o tecido empresarial privado

4 Medidas para se atingir as Metas Propostas  Diversificar as fontes de financiamento do desenvolvimento do País  Reduzir a dependência da Ajuda Pública ao Desenvolvimento (APD)  Incluir Cabo Verde no centro do mercado mundial do Investimento Directo Externo (IDE) ◊ Diversificar as origens do capital externo ◊ Promover o País com base num plano de marketing adequado e Melhorar a capacidade nacional em domínios como o marketing e a negociação de contratos internacionais ◊ Potenciar as vantagens comparativas de Cabo Verde

5 Medidas para se atingir as Metas Propostas ◊ Investir fortemente na qualificação e na competitividade do capital humano ◊ Melhorar continuamente o quadro legal e institucional favorecedor do IDE ◊ Capacitar o empresariado nacional e promover o alargamento, a diversificacao e a melhoria do desempenho do tecido empresarial nacional ◊ Qualificar as Infraestruturas e as Acessibilidades (portos, aeroportos, comunicações, água, energia e saneamento) ◊ Modernizar o sector financeiro nacional

6 Sectores de Oportunidade  Turismo/Imobiliária  Serviços (Praça Financeira)  Indústria Ligeira

7 Factores críticos de sucesso da Estratégia de Transformação de Cabo Verde Investimento Directo Externo QUALIFICAÇÃOCAPITALHUMANO Ambiente de negócios (quadro legal/Seg.Jurídica Criar Condições infraestruturais/ Segurança de pessoas e bens Credibilidade externa/ Estabilidade Macro-económica

8 Decisão e Acção - Cabo Verde decidiu competir no mercado internacional O que Implica:  Enfrentar o desafio de qualificar o seu desempenho global - em tempo record.  Introduzir mudanças profundas nos três grandes pilares: ♦Território/Logística; ♦Organizações/Instituições ♦Pessoas (capital humano).

9 Onde Estamos? Vejamos algumas características da estrutura económica Actual

10 Fontes Tradicionais de Financiamento do Desenvolvimento de Cabo Verde  Ajuda Pública ao Desenvolvimento – 66%  Remessas dos Emigrante – 7%  Receitas Fiscais - 18%  Investimento Directo externo - 9%

11 Sectores de maior peso na economia  Agricultura, de base tradicional: 36%  Comércio: 15.8%  Sector Empresarial Privado: 10.7%  Administração Pública: 11.3%

12 A Pobreza em Cabo Verde

13 Situação Macroeconómica Alguns Indicadores macro-económicos20052006 PIB per capita (USD)1930,2 População (milhares de habitantes)476 Inflação anual0,4%3,4% Taxa de desemprego24.4%18.1% Taxa de cobertura das importações por exportações3,6%4.2% Défice orçamental em relação ao PIB2,9%3,1% Taxa de crescimento económico5,6%6,5%

14 O Capital Humano Nacional A Força dos Números (INE) Anos População Total TotalMasculinoFeminino 2005487 163231.703246.460 2006487.118236.119250.999 2007496.316240.664255.652 2008505.756245.338260.418 2009515.426250.134265.292 2010525.307255.043270.264

15 Evolução dos efectivos escolares Ano ciclo 2000/012001/022002/032003/042004/05 Ed. Pré-escolar19.81019.82521.207 21.003 21.469 Ensino Básico90.64089.80987.84385.13883.539 Ensino Secundário43.38448.05549.52249.79051.957 Ensino Médio 548567571598931 Ensino Superior TOTAL 578580120716954. 873 164.761

16 Activos Alfabetizados

17 Estratégia Nacional para Qualificação do Capital Humano Recursos Publicos Investidos  Educação: 26% OGE  Formação: 4% OGE  Saúde: 9% OGE  Capacitação social: 8% = 47%

18 Estratégia Nacional para Qualificação do Capital Humano Sistema Educativo Subsist. Pre-escolarSubsistema Escolar Subsistema Extra- escolar Ensino Superior e Médio Ensino Secundário Via Geral Via Técnica Ensino Básico Alfabetização Educação Form. de Adultos a

19 Linhas de orientação estratégica para o Sistema de Educação Cabo Verde (PEpE)  Consolidação e desenvolvimento dos diferentes níveis educativos  Melhoria da qualidade e eficiência do sistema, promovendo maior articulação com o ensino técnico e profissional, de forma a assegurar a necessária ligação ao mercado de emprego e a pertinência com as necessidades do desenvolvimento.  Fortalecimento dos valores culturais e cívicos  Transformação da educação como factor de progresso social, económico e de combate a pobreza  Desenvolvimento de parcerias para a gestão e sustentabilidade das instituições,

20 Estrutura da Formação Profissional em Cabo Verde Formação Profissional Público IEFP Centros Emprego Centros Formação Escolas Técnicas DGAEA Cooperativo Associações Sindicatos Igrejas Privado Empresas

21 \ FP - VISÃO (PEFP) Implmententação de um sistema de formação profissional:  articulado com a educação e o mercado de emprego, flexível e adaptável as exigências da evolução da sociedade e do mundo  que capacita os cabo-verdianos para a inserção na vida activa e para o exercício pleno da cidadania  contribuindo para o desenvolvimento de um sistema produtivo forte, dinâmico, competitivo e com equilíbrio ambiental e a construção de bases sustentáveis de uma sociedade de constante progresso.

22 FP - Missão  Qualificar, capacitar os cabo-verdianos para a inserção no mercado de trabalho, para a empregabilidade e o empreededorismo;  Disponibilizar à economia os perfis de competência de que necessita para os elevar níveis de produtividade e de competitividade

23 FP – Forças e Oportunidades  Vontade política e Estratégia de Intervenção definida  Melhoria substancial dos investimentos públicos no sector  Elevada percentagem da população com ensino básico e secundário.  Melhoria da Imagem Social da Formação Técnica Profissional  População Activa Jovem (74% entre 15 e 44 anos)  Sensibilidade dos parceiros de desenvolvimento

24 FP – Forças e Oportunidades  Grande dinâmica de sectores de forte absorção da mão- de-obra qualificada  97% de diplomados estão empregados ou desenvolvem o seu próprio negócio  A juventude do sistema pode integrar mais facilmente as novas concepções e boas práticas  Melhoria da imagem e pertinência social da formação profissional.  Importante stock de activos por qualificar

25 Público Potencial da FP

26 Fraquezas e Ameaças  Inexistência de parcerias fortes público-privado e fraca articulação FTP/Mercado de Emprego  A FP é cara e o financiamento é essencialmente público  Concentração das ofertas em alguns concelhos/ilhas e sectores  Inexistência de uma oferta permanente de Formação Profissional diversificada e pertinente

27 FP – FRAQUEZAS E AMEAÇAS  Insuficiência de instalações físicas e de recursos humanos especializados para o sector (gestor/formador)  Sobrevalorização social da formação superior em detrimento da formação profissional  Fragilidades do Sistemas de Informação (desactualização da necessidades de formação e inexistência da Carta da Formação Profissional, impossibilidade de se trabalhar o quadro do pessoal)  Desactualização do Catalogo Indicativo de Profissões e inexistência de um serviço nacional de Qualificares Profissionais

28 Contribuiçoes do IDE (Turismo) para a Estratégia Nacional de Qualificação do Capital Humano  A contribuição do IDE para o PIB  Os sectores de concentração do IDE vem contribuindo para o ajustamento dos níveis de exigências de qualidade aos padrões internacionais  A elevação dos níveis de exigência contribuem para a qualificação global dos serviços e dos recursos humanos  O Turismo e serviços, enquanto indústria de contacto, podem promover as sociedades receptoras  O IDE pode aumentar as oportunidades de acesso a serviços altamente qualificados

29 Medidas em Preparação  Revisão Curricular do Ensino Secundário (Geral e Técnico – reforço do ensino das línguas estrangeiras, das ciências e das TIC)  Criação de uma oferta de FTP permanente  Criação do Fundo de Financiamento da Formação Profissional  Entrada em Funcionamento da Universidade Pública  Criação de uma Rede de Incubadoras de Empresa e Centros de Empreendedorismo  Programa de Formação de Mestres e Doutores em áreas-chave para a economia (em curso)  Implementação do Plano Estratégico para a Sociedade de Informação

30 Temos razões para acreditar  Meta para o crescimento do fluxo anual do Investimento Directo Estrangeiro: 20%  Período 2005-2007 = 20% (1.700 milhões de euros)  Período 2008-2010 = 15%  Taxa de realização efectiva annual: 20%  Duração média realização – 5 anos

31 Resultados alcançados em 2006  Os projectos IDE aprovados: 400 milhões de euros  Montante de projectos realizados: superior a 95 milhões de euros  Empregos directos criados: 2.750  Expectativa de novos postos de trabalho até 2010: 19.000  Taxa de desemprego: 18,1% (2006); 24,4% (2005)

32 MUITO OBRIGADA!


Carregar ppt "CAMARA DE COMERCIO INDUSTRIA E TURISMO PORTUGAL-CABO VERDE “ Formacão e Novas Tecnologias” Cabo Verde que Presente, Que Futuro Importância do nível de."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google