MOSTRA FÍSICA CONTEXTUALIZADA EM CANÇÕES UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INCIAÇÃO À DOCÊNCIA SUBPROGRAMA.

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1 MOSTRA FÍSICA CONTEXTUALIZADA EM CANÇÕES UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INCIAÇÃO À DOCÊNCIA SUBPROGRAMA – FÍSICA MOSTRA FÍSICA CONTEXTUALIZADA EM CANÇÕES Renivânia Pereira da Silva (Licencianda em física / Bolsista do Pibid)Retrovisor Compositor: Fagner. Ano: 2004 Principal interpretação: Fagner Intro: G D Am C D G D Onde a máquina me leva não há nada, horizontes e fronteiras são iguais Am C D Em D Se agora tudo que eu mais quero já ficou pra trás G D Qualquer um que leva a vida nessa estrada, só precisa de uma sombra pra chegar Am D G G7 C D A saudade vai batendo e o coração dispara mas de repente a velocidade chora Bm Em Am D Não vejo a hora de voltar pra casa a luz do teu olhar no fim do túnel G G7 E no espelho a minha solidão C D7 Bm Em O céu da ilusão que não se acaba, a música do vento que não pára C D7 G D Am C D Será que a luz do meu destino vai te encontrar G D Vejo a manhã de sol entrando em casa, iluminando os gritos das crianças Am C D Em D Os momentos mais bonitos na lembrança não vão se apagar G D Ai quem me dera encontrar contigo agora e esquecer as curvas dessa estrada Am C D G G7 Eu prefiro sonhar com os rios e lavar minha alma C D7 Bm Alguém sentando à beira do caminho, jamais entenderá Em o que é que eu sinto agora Am D7 G G7 Sou levado pelo movimento que tua falta faz C D7 Bm Em Havia tanta paz no teu carinho, na despedida fez um dia lindo, C D quem sabe tudo estará sorrindo G D Am C D Quando eu voltar G D Vejo a manhã de sol entrando em casa, iluminando os gritos das crianças Am C D Em D Os momentos mais bonitos na lembrança não vão se apagar G D Ai quem me dera encontrar contigo agora e esquecer as curvas dessa estrada Am C D G G7 Eu prefiro sonhar com os rios e lavar minha alma C D7 Bm Alguém sentando à beira do caminho, jamais entenderá Em o que é que eu sinto agora Am D7 G G7 Sou levado pelo movimento que tua falta faz C D7 Bm Em Havia tanta paz no teu carinho, na despedida fez um dia lindo, C D quem sabe tudo estará sorrindo G Quando eu voltar...... Na segunda estrofe da música, que segue abaixo, é falado pelo cantor sobre uma sombra, e que devido a ela é possível chegar a algum lugar. Dessa forma, de acordo com a interpretação física, temos que: quando um corpo opaco é colocado entre uma fonte de luz e um anteparo é possível delimitar regiões de sombra e penumbra. A sombra é a região do espaço que não recebe luz direta da fonte. Assim, de acordo com os aspectos físicos, este trecho fala que qualquer um que segue numa estrada, devido aos raios solares que incidem no corpo da pessoa, haverá um espaço onde não receberá a incidência da luz, surgindo então a sombra e esta sombra seria a “companhia” no percurso da estrada. Segue abaixo o trecho citado. Qualquer um que leva a vida Nessa estrada Só precisa de uma sombra Prá chegar A saudade vai batendo E o coração dispara... Na terceira estrofe, há uma passagem na qual fala que a velocidade chora. Fisicamente falando a velocidade é a medida da rapidez com a qual um corpo altera sua posição. Assim, analisando a letra da música, que está abaixo, e a interpretando fisicamente, temos que de repente, quando bate a saudade, numa pessoa que está viajando solitariamente, esta passa a caminhar rapidamente para que assim possa chegar de volta à sua casa o quanto antes. Mas de repente A velocidade chora Não vejo a hora De voltar prá casa A luz do teu olhar No fim do túnel E no espelho A minha solidão... Já na quarta estrofe, no trecho que fala: a música do vento que não se acaba, é notado que o compositor trabalha sobre o som que ouvimos quando está ventado forte. Assim, podemos entender esse comportamento do som do vento haja vista que: o som é um fenômeno ondulatório causado pelos mais diversos objetos e se propaga através dos diferentes estados físicos da matéria (sólido, líquido e gasoso); sendo o vento um fluxo de gases em curta escala, onde na Terra, este corresponde ao deslocamento do ar, que migra de regiões de alta pressão atmosférica para pontos onde essa pressão é inferior, torna-se possível presenciar a “música do vento”. O céu da ilusão Que não se acaba A música do vento Que não pára Será que a luz do meu destino Vai te encontrar... Mais adiante, na quinta estrofe, vemos que o cantor fala sobre a manhã de sol que entra na casa e ilumina os gritos das crianças. Esse fenômeno descrito faz referência ao período do dia que, dependendo do horário e posição da Terra, torna-se possível ter a presença de luz em alguma região terrestre. Com isso, é possível garantir que todos os dias, ou mais precisamente, todas as manhãs de sol pode-se ver as crianças brincando e gritando. Segue abaixo o trecho da música. Vejo a manhã de sol Entrando em casa Iluminando os gritos Das crianças Os momentos mais bonitos Na lembrança Não vão se apagar... http://www.sofisica.com.br/conteudos/Otica/Fundamentos/sombraepenumbra.php Referência bibliográficas Referência bibliográfica http://www.sofisica.com.br/conteudos/Otica/Fundamentos/sombraepenumbra.php Orientador: Prof. Ciclamio L. Barreto – Depto. de física/UFRN