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Informação, comunicação e marketing como recurso virtual do Litoral Norte Encontros do LITORAL : uma nova visão para o Litoral Norte Viana do Castelo,

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Apresentação em tema: "Informação, comunicação e marketing como recurso virtual do Litoral Norte Encontros do LITORAL : uma nova visão para o Litoral Norte Viana do Castelo,"— Transcrição da apresentação:

1 Informação, comunicação e marketing como recurso virtual do Litoral Norte Encontros do LITORAL : uma nova visão para o Litoral Norte Viana do Castelo, Auditório de Santiago da Barra Luis Borges Gouveia lmbg.blogspot.com | lmbg@ufp.pt | @lbgouveia 20 de Novembro de 2009

2 sumário A Sociedade da Informação Novos Territórios Pessoas e conhecimento O digital e o território Comentários finais Informação, comunicação e marketing como recurso vi(r)t(u)al No contexto actual, um dos activos da sociedade é o conhecimento útil e de proximidade. A capacidade de um território é colocada permanentemente à prova e à escala global, exigindo mobilização, envolvimento e motivação das pessoas que interagem no território.

3 Caracterizar o momento actual complexo dinâmico imprevisível mas... simples constante controlável Globalização Sociedade da Informação Desenvolvimento sustentável

4 território Globalização Sociedade da Informação Desenvolvimento sustentável Expande o território Aumenta a fronteira

5 território Globalização Sociedade da Informação Desenvolvimento sustentável Comprime o território Elimina a fronteira

6 território Globalização Sociedade da Informação Desenvolvimento sustentável Valoriza o território Reforça a fronteira

7 Sociedade da Informação Uma sociedade que predominantemente utiliza o recurso às tecnologias da informação e comunicação para a troca de informação em formato digital e que suporta a interacção entre indivíduos com recurso a práticas e métodos em construção permanente (Gouveia e Gaio, 2004)

8 Sociedade da Informação Uso intensivo de tecnologias de informação e comunicação Uso crescente do digital Organização em rede

9 Informação: requisitos A qualidade da informação: que seja precisa, completa, concisa e oportuna, garantindo o seu máximo proveito; O acesso à informação: garante da igualdade de acesso e da preservação e controlo na sua obtenção; O entendimento da informação: saber como lidar, compreender e potenciar a sua utilização. Desenvolver as competências para a seleccionar, descartar e prioritizar; A partilha da informação: assegurar a partilha e obtenção de informação de forma colectiva de modo aberto e normalizado; Lidar com o excesso de informação: assegurar que a capacidade cognitiva dos indivíduos seja respeitada. Melhora a produtividade e saúde individual.

10 E-government áreas de intervenção: três grandes grupos: –e-administração: melhoria dos processos associados ao funcionamento do poder político e da Administração Pública; –e-cidadãos e e-serviços: interligação entre cidadãos e empresas, por oferta de valor e serviços; –e-sociedade: desenvolvimento e construção de interacções externas ao poder político e Administração Pública. Associados à participação pública e cidadania.

11 E-participação e-participação pode ser incrementada recorrendo a tecnologias de informação e comunicação: –aumento de informação útil para o processo de consulta e para a tomada de decisão; –melhoria da capacidade individual de consulta e acesso à informação; –influencia a tomada de decisão por facilitar a participação dos cidadãos nas interacções C2G e G2C –potencial de participação pública e reinvenção da recolha de opinião e vontade popular, em tempo e em assunto.

12 Fronteiras & e-government fronteiras: mudam e são dinâmicas diferentes dependentes O e–government ajuda? território administrativa social económica

13 Fronteiras & e-government território administrativa social económica mediação electrónica e proximidade

14 Fronteiras & e-government território administrativa social económica participação e cidadania

15 Fronteiras & e-government território administrativa social económica interacção e partilha

16 Fronteiras & e-government O e–government ajuda? como uma das componentes do recentrar no território... território administrativa social económica

17 Territórios Inteligentes Cidades digitais –Conceito –Regulação –Dimensão cliente Reconceptualizar –Territórios inteligentes –Cidades criativas –A vez da aplicação realista?

18 A rede Promessas da sociedade da informação –Partilha de informação –Novas relações tempo-espaço concorrentes num mesmo local Fenómenos de transferência –Altera as relações de poder –Redistribui e redefine custos de deslocação entre nodos Efeito de propagação –Altera a propagação e influência –Esferas de influência mais dinâmicas, com modelos mais complexos

19 O conhecimento Conhecimento –Conhecimento “Coca-Cola” –Conhecimento de origem local (cultura,...) Singularidades –O desafio de normalizar singularidades –Singularidades não podem significar não conformidades Quem detém –Quem guarda, preserva –Quem regula, organiza –Quem representa –Problema resolvido há muitos anos pelas regiões demarcadas no analógico...

20 Território Marca Identidade Capacidade Reconhecimento Atracção Mobilização Oportunidade Qualidade de vida

21 Capital Social Capital Humano Proposta de valor Balanço social Territórios inteligentes Aposta no cultural Envolver as pessoas Inovação e desenvolvimento Qualificação Competências

22 Comentários finais O paradoxo do digital –Exige um território para gerar valor de forma sustentável O paradoxo das redes –Fenómenos de transferência de rede fortalecem os nós abertos e de menor custo de relacionamento Conhecimento e pessoas primeiro –Capacitar o território é ter pessoas envolvidas, motivadas e competentes

23 Comentários finais O paradoxo do digital –Exige um território para gerar valor de forma sustentável O paradoxo das redes –Fenómenos de transferência de rede fortalecem os nós abertos e de menor custo de relacionamento Conhecimento e pessoas primeiro –Capacitar o território é ter pessoas envolvidas, motivadas e competentes MARCA TERRITORIAL PRECISA-SE

24 Nota Biográfica Luis Borges Gouveia homepage: http://homepage.ufp.pt/~lmbghttp://homepage.ufp.pt/~lmbg blogue: http://lmbg.blogspot.comhttp://lmbg.blogspot.com email: lmbg@ufp.ptlmbg@ufp.pt Professor Universitário e Investigador na área dos Sistemas e Tecnologias de Informação, possui o Doutoramento em Ciências da Computação pela Universidade de Lancaster (UK), o Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP) e a Licenciatura em Matemáticas Aplicadas/ Informática pela Universidade Portucalense (UPT). Participou com responsabilidades de direcção em inúmeros projectos associados com os Sistemas e Tecnologias de Informação, sendo de destacar o Gaio Global, iniciativa de cidade digital de Vila Nova de Gaia (2001-2004): e a UFP-UV, iniciativa de e-learning da Universidade Fernando Pessoa (2005-2008). É actualmente Professor Associado na Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Fernando Pessoa, onde se encontra desde 1995. Editou três volumes de textos, dois sobre a Sociedade da Informação e um sobre Cidades Digitais. É ainda Autor ou co-autor de 6 obras associadas com as suas áreas de interesse. É autor ou co-autor de cerca de duas centenas de trabalhos científicos em revistas, conferências e seminários nacionais e internacionais.


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