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PublicouRaphael Graça Mendonça Alterado mais de 9 anos atrás
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Instituto Federal de Educação, Ciência E Tecnologia
do Rio Grande Do Norte Disciplina: História do RN Professora: Débora Loane do Amaral e Souza GUERRA DOS BÁRBAROS, CONFEDERAÇÃO DOS CARIRIS OU LEVANTE DOS ÍNDIOS DO VALE DO AÇÚ
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DADOS GERAIS Interiorização:
Busca por metais preciosos (cerca de 200 anos) Pecuária (elemento de conquista) Bandeiras de apresamento (escravização indígena) Bandeiras de prospecção
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DADOS GERAIS Regimento dos Governadores:
Proibia a utilização de índios como mão-de-obra; Proibia a guerra contra indígenas sem licença Objetivo: reduzir o gentio à fé católica
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DADOS GERAIS Missões (objetivos): Converter à fé católica;
Auxiliar processo de colonização; Sustentar a Ordem à qual os missionários estivessem ligados. Atuação: Pelo convencimento; Pela “Guerra Justa”. Missões Volantes.
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A capitania do rio grande
Ocupação do Oeste Ao mesmo tempo em que ocorreu o processo de ocupação da Costa pela empresa açucareira Senhores de engenho de Pernambuco: Estímulo à implantação de fazendas de criação de gado Vales Piranhas-Açú e Mossoró-Apodi
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A capitania do rio grande
Antonio Vaz Gondim ( ): Moradores voltam às fazendas e roças Retorno à colonização Antonio de Barros Rego: Colonização avança pelo Sertão (Pecuária) Rebeliões dos índios: Potiguares e cariris
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A capitania do rio grande
Mesa da Consciência e Ordem (1565): Escravização indígena só em caso de “guerra justa” 1611: colonos ganham direito de escravizar em caso de “guerra justa” Interior da capitania povoado: Abertura de fazendas de gado
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A capitania do rio grande
Política de distribuição de terras: Grandes senhores de capitanias adjacentes Soldados que combateram holandeses (sesmarias) Resistência: Índios mortos e escravizados D. Luísa (1662): carta régia determinando guerra contra os bárbaros
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A capitania do rio grande
1644: Primeiros conflitos Índios armados pelos holandeses (antes da expulsão) Índios atacam fazendas de gado, incendiando-as Matam gado, vaqueiros, plantadores Dominam áreas de Açú, Apodi e Ceará-Mirim
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A capitania do rio grande
Razões: Avanço do gado e das fazendas impediam o sustento nas terras que antes viviam; Descaracterização das sociedades indígenas pelas missões religiosas católicas; “Guerras Justas”: fazendeiros alegavam falta de dinheiro para comprar escravos africanos Secas: periódicos, atraíam índios para o litoral
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A capitania do rio grande
Guerra dos Bárbaros Eclosão: administração de Pascoal Gonçalves Carvalho Terço dos Paulistas (1688): Domingos Jorge Velho Combateu, mas não derrotou os índios Relações inamistosas com índios Desentendimentos com Jesuítas
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A capitania do rio grande
Confederação dos Cariris: Inadequação do termo Terço de Henrique Dias: Mestre de Campo Jorge Luís Soares Junta das Missões para o Maranhão e Pará (1654): Gera lei que regulamenta o cativeiro dos índios Governo, na prática, decide pelo extermínio
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A capitania do rio grande
Capitão-Mor Bernardo Vieira de Melo: Aldeamento dos índios Incentivo à criação de povoados no interior Condições políticas e administrativas para a ocupação definitiva do RN – último levante: Arraial do “Ferreiro Torto” Massacre: José de Morais Navarro
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A capitania do rio grande
Fatores que levaram índios às Missões: Enforcamentos; Extinção de espaços onde pudessem levar uma vida nômade; Liberdade pelo batismo; Perigo de serem encontrados no mato; Bondade dos religiosos. Pacificação (final do século XVIII)
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CONSEQUÊNCIAS Extermínio de quase todas as nações indígenas do interior do estado; Fuga dos sobreviventes para estados vizinhos; Desbravamento territorial da capitania potiguar (totalmente percorrida e explorada); Povoamento do Sertão potiguar; Desestruturação econômica e social das comunidades indígenas aldeadas remanescentes. Introdução da prostituição e alcoolismo
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