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BRASIL COLONIAL (15O0-1822).

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Apresentação em tema: "BRASIL COLONIAL (15O0-1822)."— Transcrição da apresentação:

1 BRASIL COLONIAL (15O0-1822)

2 Períodos do Brasil Colonial-
Bóris Fausto divide-os em três : 1500 a caracterizado pelo reconhecimento e posse da nova terra e escasso comércio .É também conhecido como período Pré Colonial. 1549 às últimas décadas do século XVIII- com a criação do governo – geral inicia-se a montagem da colonização que irá se consolidar ao longo de mais de dois séculos. Últimas décadas do século XVIII até momento da crise do sistema colonial e movimentos pela independência . O primeiro período é marcado pela exploração do pau-brasil ( corante e madeira para a construção de móveis e navios). Essa exploração se deu através do sistema de feitorias , estanco e escambo.

3 Início da colonização-
Em função da crise do comércio das especiarias orientais, das ameaças de ocupação estrangeira , principalmente de franceses, vem para o Brasil a primeira expedição colonizadora ( Martim Afonso de Souza). A partir desse momento , no governo de D. João III, são criadas as capitanias hereditárias. O Brasil foi dividido em 15 quinhões entregues aos capitães-donatários ( pequena nobreza, burocratas e comerciantes , todos ligados à Coroa) .

4 Os donatários se tornavam possuidores mas não proprietários da terra
Os donatários se tornavam possuidores mas não proprietários da terra . A posse dava aos donatários poderes tanto econômicos quanto administrativos ( arrecadação de tributos, doação de sesmarias, etc ). Alguns direitos eram reservados ao rei : monopólio das drogas e especiarias ; percepção de uma parte de tributos ; direito de justiça em caso de morte de nobres. Os documentos que regulamentavam esse sistema eram a Carta de Doação e o Foral.

5 O sistema de capitanias acabou fracassando e entre os fatores do fracasso temos:
falta de recursos; ataques indígenas; inexperiência ... As capitanias que obtiveram êxito foram Pernambuco e São Vicente o ,mas o fracasso do sistema não significou sua extinção naquele momento. Aos poucos, ao longo dos anos , as capitanias foram sendo retomadas pela Coroa , até sua definitiva extinção no final do século XVIII. O fracasso do sistema de capitanias foi o fator interno que levou à criação do o Governo-Geral.

6 Engenho de Açúcar, de Johan Moritz Rugendas, 1835

7 Fatores que favoreceram a implantação da economia açucareira:
Portugal já possuía experiência na África A economia açucareira Brasil: clima e solo (massapê) favoráveis Produto de extremo valor no mercado europeu Portugal não tinha o capital necessário Capital- Parceria luso-flamenga (holandeses, batavos, banqueiros de Flandres...)

8 Trabalho compulsório Os índios foram escravizados durante a montagem dos engenhos coloniais Em 1550 chegaram sudaneses, bantos e malês...negros que tornar-se-iam pés e mãos dos engenhos... ***A opção pelo escravo negro africano está relacionada à lucratividade do tráfico negreiro para comerciantes metropolita-nos e metrópole A escravidão conviveu com o trabalho assalariado (quando era o caso de funções que exigissem mais conhecimentos técnicos).

9 Escravidão O negro resistiu, fugindo, atacando seus feitores, queimando senzalas, dispersando o gado, suicidando-se, abortando Os quilombos reuniam negros fugidos, índios e até foras-da-lei... O racismo servia para preservar a ordem social.

10 O Nordeste não foi só açúcar , o próprio açúcar gerou diversificação de atividades , dentro de certos limites: mandioca, gado, extração da madeira e fumo( este destinado à exportação ,cuja área de cultivo era o Recôncavo Baiano)

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12 As divisões da sociedade eram feitas a partir dos seguintes critérios:
Pureza de sangue – impuros eram cristãos –novos , negros, índios e mestiços Livres e escravos- questão ligada à etnia e à cor. Escravos e escravos- distinção em função do trabalho exercido , nacionalidade, tempo de permanência no país, cor da pele, etc . Livres e libertos Em teoria , as pessoas livres da colônia foram enquadradas em uma hierarquia de ordens (nobreza, clero, povo) .A transplantação desse modelo , vigente em Portugal , teve pouco efeito prático no Brasil. Hierarquia das profissões - Senhor de engenho , comerciante (profissão menos digna) , artesãos (depreciados). O poder concentrava-se sobretudo nas mãos dos senhores de engenho ,mas entre eles e os comerciantes voltados para o comércio externo houve pontos de aproximação e divergências (Ex. Guerra dos Mascates). Discriminação religiosa- em relação aos judeus Discriminação sexual- o modelo patriarcal de família teve grande importância nesse período , mas foi característica da classe dominante nordestina. A questão do quadro de submissão da mulher teve exceções ,entre pessoas de condição social inferior , as mulheres tenderam a ter maior independência quando não tinham marido ou companheiro ,e houve casos em relação às famílias de elite.

13 Sociedade Grande influência do catolicismo (outros cultos não podiam ser feitos em público...). Família patriarcal. Forte influência dos padrões culturais europeus. Presença dos cristãos-novos (marranos; judeus convertidos). Rigidez no tempo do açúcar e flexibilidade na mineração e na pecuária.

14 Invasões Holandesas União Ibérica ( ): período em que Portugal foi administrado pelo rei da Espanha FelipeII Por determinação do novo rei, rompe-se a parceria luso-flamenga (Embargo Espanhol)- início das guerras do açúcar. Os holandeses invadem a Bahia e, depois, Pernambuco (“Nova Holanda”)

15 Podemos dividir a ocupação de Pernambuco pelos holandeses em três períodos:
1630 a guerra de resistência ; 1637 a 1644-relativa paz ( Governo de Maurício de Nassau) ; a 1654 – reconquista ( expulsão dos holandeses- Insurreição Pernambucana) Administração de Maurício de Nassau ( ) Tolerância religiosa, empréstimos aos latifundiários, estudiosos e artistas de renome na Europa são trazidos para o Brasil, investimentos em infraestrutura (urbanização de Recife, pontes, jardins, palácios etc)

16 **-A mudança da política holandesa em relação ao Brasil ( demissão de Maurício de Nassau, cobrança das dívidas dos senhores de engenho) contribuiu para a expulsão dos holandeses (Insurreição Pernambucana) que teve como consequência a a concorrência antilhana e a crise da economia açucareira brasileira.

17 Questão proposta por Bóris Fausto: O destino do Brasil seria diferente se tivesse ficado nas mãos da Holanda e não de Portugal ? Resposta possível: A colonização dependeu menos da nacionalidade do colonizador e mais do tipo de colonização implantado. Nas mãos de portugueses ou holandeses , o Brasil teria mantido a mesma condição de colônia de exploração integrada no sistema colonial.

18 Uma análise das lutas suscitadas pela ocupação holandesa no Brasil pode ajudar a desconstruir ideias feitas. Uma tese tradicional diz respeito ao reforço da identidade brasileira durante as lutas com os holandeses: a luta pela expulsão dos holandeses seria obra muito mais dos brasileiros e negros do que dos portugueses. Já a tese que critica essa associação entre a experiência da dominação holandesa e a gênese de um sentimento nativista insiste nas divisões – no âmbito da economia açucareira – entre senhores de engenho excluídos ou favorecidos pela ocupação holandesa. (Adaptado de Diogo Ramada Curto, Cultura imperial e projetos coloniais (séculos XV a XVIII). Campinas: Editora da Unicamp, 2009, p. 278.) a) Identifique no texto duas interpretações divergentes a respeito da luta contra a dominação holandesa no Brasil. b) Mencione dois fatores que levaram à invasão de Pernambuco pelos holandeses no século XVII.

19 Antilhas Holandesas

20 No contexto das invasões holandesas:
Expansão territorial em função da constru-ção de fortes militares e do bandeirantismo; O bandeirantismo nesse momento relacio-na-se ao domínio holandês sobre portos a-fricanos e falta de mão-de-obra escrava nas áreas do Brasil português

21 MOVIMENTO BANDEIRANTE
(SÉCULO XVII) ORIGEM- SÃO VICENTE A colonização de São Vicente começou , como a do Nordeste, pelo litoral com a produção do açúcar que acabou fracassando . Bóris Fausto estabelece semelhanças entre a região paulista (em tempos remotos) e o Norte: fraqueza de uma agricultura exportadora, forte presença de índios, presença de missionários ,disputa entre colonizadores e missionários, escassez de moedas.

22 ( plantio de uva, algodão, trigo, gado e bandeirismo).
Apesar das semelhanças iniciais , a partir de fins do século XVI . São Paulo constrói uma história bem peculiar : interiorização da colonização ( plantio de uva, algodão, trigo, gado e bandeirismo). FATORES DO BANDEIRISMO- POBREZA DA POPULAÇÃO DA REGIÃO E NECESSIDADE DE MÃO DE OBRA PARA ABASTECIMENTO DO BRASIL PORTUGUÊS

23 De apresamento: captura de índios
De prospecção: busca de metais preciosos Sertanismo de contrato: captura de fugitivos ** A IMAGEM DO BANDEIRANTE: CONSTRUÇÃO OU REALIDADE ?

24 Observe a foto acima. Essas duas estátuas representam bandeirantes paulistas do século XVII e trazem conteúdos de uma mitologia criada em torno desses personagens históricos. a) Caracterize a mitologia construída em torno dos bandeirantes paulistas. b) Indique dois aspectos da atuação dos bandeirantes que, em geral, são omitidos por essa mitologia.

25 Heróis ou vilões? A construção do mito
Durante muito tempo, os bandeirantes foram encarados como "heróis". Eles teriam sido os desbravadores que contribuíram para a construção de nosso país, expandindo nossas fronteiras. Essa imagem heróica acabou dando lugar a outra, oposta: os bandeirantes teriam sido bandidos cruéis e sanguinários, que saqueavam aldeias indígenas, matando crianças, violentando mulheres e escravizando os índios. Em nossos livros didáticos o bandeirante foi retratado dessas duas formas: ora herói, ora vilão. Ambas as imagens exageram aspectos verdadeiros da vida dos Bandeirantes e ignoram outros. Os bandeirantes estão entre as figuras mais polêmicas da história do Brasil. A confusão se dá entre a história dos bandeirantes propriamente dita e a construção da memória em torno deles. Há imagem de bandeirantes que os traz calçados com botas de montar, vestidos com calções de veludo e casacas de couro almofadado. É desse modo que eles aparecem em pinturas, ilustrações de livros e até em estátuas. A pesquisa histórica revela uma realidade bastante diferente: a maioria dos bandeirantes andava descalça e com roupas muito simples. Na verdade, todas as imagens que vemos dos bandeirantes foram feitas muito tempo depois da época em que eles viveram.

26 Expedições que geralmente partiam de São Paulo e eram organizadas com o fim de capturar índios e encontrar ouro e pedras preciosas, as bandeiras existiram do século 16 ao 18, enquanto as pinturas mais antigas sobre o tema foram feitas a partir do século 19, sob a ótica idealizadora do Romantismo. A construção do mito Outro fator que contribuiu para o mito do herói bandeirante foi a própria transformação de São Paulo em uma metrópole, que ocorreu muito tempo depois da época dos bandeirantes. No período colonial, São Paulo não passava de um povoado isolado com pouco mais de mil habitantes. O crescimento da economia cafeeira contribuiu para que São Paulo crescesse. A região ganhou a fama de "terra do trabalho", de lugar em progresso. As elites paulistas resolveram difundir uma história idealizada, segundo a qual, as raízes desse progresso já existiam na época dos bandeirantes. Os membros da aristocracia do café seriam os descendentes diretos dos "heróicos bandeirantes“. Os paulistas, especialmente os membros da elite, traziam "no sangue" a herança dos bandeirantes, homens valentes que não tinham medo de desafios, o que explicaria porque os paulistas eram trabalhadores dedicados e incansáveis. Repare que esse regionalismo está carregado de preconceito em relação aos habitantes de outras partes do Brasil: São Paulo seria uma exceção, terra de riqueza e progresso num país de miséria e atraso; o paulista leva o trabalho a sério enquanto os brasileiros de outros lugares seriam "preguiçosos".

27 SITUAÇÃO DE PORTUGAL PÓS UNIÃO IBÉRICA CRISE ECONÔMICA
1640-Restauração Portuguesa Portugal perdera territórios para Holanda, França e Inglaterra Endividamento- empréstimos com a Inglaterra decadência da economia açucareira brasileira em função da concorrência com o açúcar produzido pelos holandeses nas Antilhas .

28 Mineração Lavras Faisqueiras Fixas (nas datas) Itinerantes (nos rios)
Livre Escravos Técnicas Rudimentares (batéia) Técnica menos rudi-mentar Ouro de mina Ouro de aluvião

29 A mineração teve efeitos importantes na metrópole e na colônia.
O bandeirismo levou à descoberta das minas de ouro nas regiões de MG , BA, MT e GO. A mineração teve efeitos importantes na metrópole e na colônia. Os efeitos na metrópole foram: emigração para o Brasil, alívio momentâneo dos problemas financeiros de Portugal ( dependente economicamente da Inglaterra). Na colônia : a economia açucareira , já em crise , foi afetada pelos deslocamentos de população em direção às minas; deslocamento do eixo da colônia , em termos administrativos para o centro-sul ; articulação entre as áreas distantes da colônia; ampliação da intervenção da Coroa no Brasil ( arrecadação de tributos, limitação à entrada na região das Minas , organização da sociedade em termos de estabelecimento de normas e criação de um aparelho burocrático ) etc. Obs. as grandes distâncias, a corrupção das autoridades locais , etc foram fatores que contribuíram para que o objetivo da metrópole não fosse plenamente alcançado

30 Com relação à sociedade mineradora esta era diferenciada, constituída por mineradores ,comerciantes, advogados, padres , fazendeiros , artesãos , burocratas, militares e na base , escravos. Caracterizava-se pela vida urbana . A riqueza, na sociedade mineradora , ficava nas mãos de uns poucos e apesar do grande número de alforrias do período, acredita-se que este se deva a impossibilidade dos proprietários manterem seus escravos no momento da decadência da mineração. Com relação à mineração , Bóris Fausto diz que podemos utilizar o termo “ciclo do ouro”.

31 Outras consequências da mineração
Crise de desabastecimento Inflação Urbanização e fixação do homem no interior Desenvolvimento de um mercado interno. Deslocamento do eixo econômico (do nordeste pro sudeste) Desenvolvimento da arte barroca ( a relação entre o barroco e a Contrarreforma características do Barroco mineiro)

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33 Guerra dos Emboabas (1708-1709)
Clima de tensão em MG: fome e inflação Rivalidades entre paulistas e forasteiros (emboabas) 8 dias de luta depois que um paulista matou um emboaba Os forasteiros aclamam o comerciante Manuel Nunes Viana Capão da traição (paulistas massacrados)

34 Rebeliões nativistas Contestavam aspectos específicos do Pacto Colonial, não propriamente falando em independência, possuindo caráter regionalista.

35 “Aclamação de Amador Bueno” (1641)
jesuítas proibiam a captura dos índios “botada dos padres para fora” Pobreza e tensão (jesuítas x bandeirantes) Aclamaram um espanhol como rei Ele fugiu, tudo esfriou...

36 “Revolta dos Beckman” (1684)
latifundiários do Maranhão revoltaram-se porque faltava escravos a Cia de Comércio do Maranhão era ineficiente e corrupta líderes, os irmãos Manuel e Thomas Beckman foram mortos

37 Guerra dos Mascates (1710-1714)
Senhores de engenho de Olinda pediam dinheiro emprestado aos comerciantes de Recife... Era fácil não pagar, pois controlavam a Câmara Municipal ... Mas quando Recife ganhou o direito de emancipar-se os latifundiários não aceitaram, invadindo a cidade e destruindo o pelourinho (sede administrativa)

38 Revolta de Felipe dos Santos ou Sedição de Vila Rica (1720)
decisão do Conde de Assumar (governador da província) de abrir as tais casas de fundição em Vila Rica Massacre dos rebeldes (pra servir de exemplo!) Felipe dos Santos, minerador, é contra

39 Era pombalina “derrama” (decreto que estabelecia que, se a capitação não fosse paga, os bens dos mineradores poderiam ser confiscados) garantiu o controle da Amazônia ; criou o Banco Real e organizou a arrecadação de impostos reconstruiu Lisboa após o terremoto de 1755 ; criou diversas companhias de comércio organizou alfândegas, tribunais e outras instituições do Estado ; procurou reaquecer a lavoura açucareira do nordeste mudou a capital pro RJ; incentivou manufaturas na colônia (tecelagens, metalurgia, refinarias de açúcar...) tentou diminuir a dependência econômica de Portugal com a Inglaterra bens ; expulsou os jesuítas de Portugal e suas colônias, confiscando seus bens Após a morte do rei, perdeu poder (“viradeira”) subsídio literário; Diretório dos Índios; Distrito Diamantino

40 Inconfidência Mineira
Movimento emancipacionista Inconfidência Mineira Filhos da elite de Vila Rica, estudando na Europa, tomaram contato com as idéias iluministas Independência dos EUA: influência Minas: sinais de esgotamento Sátira ao governador: “Cartas Chilenas”(Tomás Antônio Gonzaga) Visconde de Barbacena: derrama Cláudio Manuel da Costa e outros homens ricos: idéias pouco definidas Traição de Joaquim Silvério dos Reis

41 Propostas dos Inconfidentes
MG se tornaria uma república independente com capital em São João Del Rey Parte do grupo era mais favorável a uma monarquia com poderes limitados... O Distrito Diamantino seria aberto e a industrialização liberada O exército seria substituído por milícias populares Criariam hospitais, escolas e TALVEZ acabassem com a escravidão... A exploração do ferro deixaria de ser proibida

42 Conjuração Baiana Movimento emancipacionista
Salvador: corrupção, miséria, inflação... Saque ao carregamento de carne do general-comandante Cartazes: incitando o jacobinismo Revolução Francesa: influência França acena com interesse em ajudar Como no Haiti: saques, fogo no pelourinho etc Conjuração dos Alfaiates Cipriano Barata (médico) e Agostinho Gomes (latifundiário)

43 Propostas dos Alfaiates
Livre comércio Fim da escravidão Terra e voto para todos (sociedade igualitária) República

44 A vinda da Família Real para o Brasil
Dilema em relação ao Bloqueio Continental Opção por fugir das tropas de Napoleão (Tratado de Fontainebleau) Transferência da Corte para o Brasil ( janeiro de 1808)

45 Medidas tomadas por D.João VI
1808: abertura dos portos (fim do pacto colonial) Revogação do Alvará que proibia manufaturas na colônia 1810: Tratado de Comércio Navegação e Amizade (privilégios fiscais para os ingleses) Estabelcimento de uma infraestru-tura administrativa: tribunais, imprensa, Banco do Brasil, Escolas Superiores, Jardim Botânico, Missão Artística Francesa etc 1815:Brasil elevado a Reino Unido Em síntese: início do processo de independência do Brasil!

46 Política Externa de D.João VI
Invadiu a Guiana Francesa Invadiu a Cisplatina (com apoio da Inglaterra, aproveitando a situação complicada vivida pela Espanha...)

47 Panorama interno no período joanino
O sudeste prosperava e o nordeste sofria com a seca... A elite acumulava prejuízos (Haiti e EUA retoma-vam exportações) Alta carga tributária Tensão

48 Revolução Pernambucana
Elite: anticolonial, liberal, mas não antiescravista... Revolução Pernambucana Revolta contra a Corte Conspiração nos quartéis, no seminário de Olinda e em sociedades secretas Depuseram o governador (ficaram no poder 74 dias) Promessa de alforria aos escravos que lutassem Extinguiram títulos de nobreza, aumentaram soldos etc Frei Caneca (anistiado) e outros fuzilados...

49 Revolução Liberal do Porto e Independência do Brasil
1820:Revolução Liberal do Porto: obrigou D.João VI a voltar pra Portugal As Cortes portuguesas passam a querer recolonizar o Brasil Aumentaram os impostos dos produtos ingleses e começaram a desmontar a infra-estrutura deixada por D.João VI D.Pedro, príncipe regente, começa a opor-se às cortes portuguesas: “cumpra-se”, “dia do fico” Tensão cresce até o desligamento oficial: 7 de setembro de 1822

50 grupos políticos do período
“partido português” (comerciantes portugueses, vários militares e funcionários públicos interessados na manutenção da presença de D.João VI no Brasil) grupos políticos do período “partido brasileiro” (os homens mais ricos da colônia, combatendo as tentativas de recolonização, sem contudo falar em democracia...eram maçons, influenciados pelo liberalismo) “radicais” (setores médios urbanos, querendo algo inspirado na independência dos EUA e na Revolução Francesa)

51 Independência? A independência do Brasil não acarretou transformações profundas na estrutura social do país e nem foi sinônimo de independência financeira. Teve mais a ver com continuidade do que com ruptura( manutenção da estrutura fundiária, economia agroexportadora e sociedade escravista) . Fez-se a opção conservadora pela monarquia. Não teve participação popular


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