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18 do TEMPO COMUM. Quarta parte de evangelho de Mateus: Citação de reflexão: ”Este povo honra-Me com os lábios, mas o seu CORAÇÃO está longe de Mim” Imagens.

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1 18 do TEMPO COMUM

2 Quarta parte de evangelho de Mateus: Citação de reflexão: ”Este povo honra-Me com os lábios, mas o seu CORAÇÃO está longe de Mim” Imagens do lugar da multiplicação dos pães O PÃO de Jesus não alimenta o corpo, mas o CORAÇÃO

3 Tabga:7 fontes Claustro do mosteiro beneditino, no lugar da multiplicação dos pães Partilhemos o Pão cada dia

4 Mt 14,13-21 Naquele tempo, quando Jesus ouviu dizer que João Baptista tinha sido mor- to, retirou-Se num barco para um local deserto e afastado. Mas logo que as multidões o souberam, deixando as suas cidades, seguiram-n’O a pé. Igreja da multiplicação dos pães Não clicar

5 A morte de João recorda o destino dos profetes e o de Jesus Antes de morrer, Jesus nos quer dar o melhor de Si mesmo Barca no lago

6 Ao desembarcar, Je- sus viu uma grande multidão e, cheio de compaixão, curou os seus doentes.

7 Ao desembarcar, a compaixão move Jesus a curar os doentes Ele é uma FONTE inesgotável Tabga (Hepta-pegon em grego) quer dizer “SETE FONTES”

8 Ao cair da tarde, os discípulos aproximaram-se de Jesus e disseram-Lhe: «Este local é deserto e a hora avançada. Manda embora toda esta gente, para que vá às aldeias comprar alimento».

9 A quantos despedimos tranquilamente? Os discípulos querem despedir a multidão Lugar despovoado

10 Mas Jesus respon- deu-lhes: «Não preci- sam de se ir embora; dai-lhes vós de co- mer».

11 Dai-lhes de comer a partir daqui: www.msf.es/colabora/donativos-socios/refugiados1 www.msf.es/colabora/donativos-socios/refugiados1 “No mundo há o suficiente para satisfazer as necessidades de todos, mas não tanto como para satisfazer a avareza de alguns” Mahatma Gandhi

12 Disseram-Lhe eles: «Não temos aqui senão cinco pães e dois peixes». Disse Jesus: «Trazei- mos cá».

13 Com coração de mãe, como Jesus Dêmos, embora tenhamos pouco

14 Ordenou então à multidão que se sentasse na relva. Tomou os cinco pães e os dois peixes, ergueu os olhos ao Céu e recitou a bênção. Depois partiu os pães e deu-os aos discípulos e os discípulos deram-nos à multidão.

15 Juntos, poderíamos fazer o milagre Se repartíssemos, sobraria O mundo produz o dobro do que necessitamos, enquanto 842 milhões de pessoas passam fome http://www.accioncontraelha mbre.org/area_actuacion.php

16 Todos comeram e ficaram saciados.

17 Cada Eucaristia nos compromete De outro modo, no somos IRMÃOS Recanto próximo de Tabgha

18 E, dos pedaços que sobra- ram, encheram doze cestos. Ora, os que comeram eram cerca de cinco mil homens, sem contar mulheres e crianças.

19 O resultado de repartir, seria uma nova fraternidade Seríamos milhares a comer as sobras do Pão, como quer Jesus Próximo de Tabga

20 Senhor, move os nossos corações a PARTILHAR, para que TODOS sejamos EUCARISTIA.

21 Monjas de St. Benet de Montserrat www.benedictinescat.com/montserrat www.benedictinescat.com/montserrat

22 FAZER-SE PÃO...

23 .. Pode parecer bonito, mas não é nada fácil FAZER-SE PÃO.. Significa que já não podes viver só para ti, mas também para os demais.

24 .. Significa que já não podes possuir nada, nem coisas, nem tempo, nem talentos, nem liberdade, nem saúde, como algo exclusivo: nem talentos, nem liberdade, nem saúde, como algo exclusivo:.

25 .. Tudo o que é teu já não é só teu, é também “de” e “para” os demais..

26 .. Já não podes protestar de qualquer maneira, por qualquer coisa, Não podes resmungar se te requerem, te chateiam ou te chamam a qualquer hora e para qualquer coisa..

27 .. Significa que deves ter paciência e mansidão.... Como o PÃO, que se deixa amassar, cozer e partir

28 .. Significa que deves ser humilde, como o PÃO, que não figura nos pratos esquisitos;. mas que está sempre aí. Sempre para acompanhar.

29 .. Significa que deves cultivar a ternura e a bondade, porque assim é o pão: TERNO E BOM..

30 ... Significa que deves estar disposto sempre ao sacrifício, como o pão que se deixa triturar.

31 .. Significa que deves viver sempre no amor maior,. capaz de morrer para dar vida, como o pão.

32 .. Deixar-te triturar pelos que estão ao teu lado, deixar-te amassar.... pelos trabalhos e os serviços a favor dos irmãos.

33 .. Deixar-te cozer pelo fogo do amor e do espírito Assim já te poderás oferecer a quem tem fome»..

34 Uma jovem estava a espera de seu vôo, na sala de embarque de um grande aeroporto.

35 Como deveria esperar várias horas, resolveu comprar um livro para passar o tempo. Comprou, também, um pacote de biscoitos.

36 Sentou-se numa poltrona, na sala Vip do aeroporto, para poder descansar e ler em paz.

37 Ao lado da poltrona onde estava o saco de biscoitos sentou-se um homem, que abriu uma revista e começou a ler.

38 Quando ela pegou no primeiro biscoito, o homem também tirou um. Sentiu-se indignada mas não disse nada. Apenas pensou: “Mas que atrevido! Se eu estivesse com disposição dava-lhe um soco no olho, para que ele nunca mais se esquecesse deste atrevimento!”

39 A cada biscoito que ela pegava, o homem também tirava um. Aquilo foi-a deixando cada vez mais indignada, mas não conseguia reagir.

40 Quando restava apenas um biscoito, ela pensou: “ah... o que vai esse abusador fazer agora?” Então, o homem dividiu o último biscoito ao meio, deixando a outra metade para ela.

41 Ah! Aquilo era demais! Ela estava soprando de raiva! Então, pegou no livro, e no restante das suas coisas e dirigiu-se para a porta de embarque.

42 Quando se sentou confortavelmente numa poltrona, já no interior do avião, olhou para dentro da bolsa para tirar os óculos. Para sua grande surpresa, viu intacto o pacote de biscoitos que tinha comprado!

43 Sentiu imensa vergonha! Percebeu que quem estava errada era ela... Tinha-se esquecido que tinha guardado os biscoitos na sua bolsa.

44 O homem tinha dividido os biscoitos dele com ela, sem se sentir indignado, nervoso ou revoltado.

45 Entretanto ela tinha ficado muito transtornada, pensando estar a dividir os biscoitos dela com ele. E já não havia ocasião para se explicar... nem pedir desculpa!”

46 A Esperança Meu nome é esperança... Sorrio para ti desde a tua entrada na vida...

47 Sigo teus passos e não te deixo senão nos mundos onde se realizam as promessas de felicidade, incessantemente murmuradas aos teus ouvidos. Eu sou a esperança.

48 Sou eu que canto através do rouxinol e que solto aos ecos das florestas essas notas lamentosas e cadenciadas que te fazem sonhar com o Céu...

49 …Sou eu que inspiro à andorinha o desejo de aquecer os teus amores no abrigo seguro da tua morada...

50 …Brinco na brisa ligeira que acaricia os teus cabelos e espalho aos teus pés o suave perfume das flores dos canteiros...

51 …e tu quase não pensas nessa amiga tão devotada! Não me desprezes: sou a esperança!

52 Tomo todas as formas para me aproximar de ti... Sou a estrela que brilha no azul e o quente raio de sol que o vivifica...

53 Embalo as tuas noites com sonhos ridentes e expulso para longe as negras preocupações e os pensamentos sombrios.

54 Guio teus passos para o caminho da virtude e acompanho-te nas visitas aos pobres, aos aflitos, aos moribundos e inspiro-te palavras afectuosas e consoladoras. Não me esqueças... Eu sou a esperança!

55 Sou eu que, no inverno, faço crescer, na casca dos carvalhos, o musgo espesso com que os passarinhos fazem seus ninhos.

56 Sou eu que, na primavera, corôo a macieira e o pessegueiro de flores rosas e brancas e as espalho sobre a terra como um sopro celeste, que te faz aspirar a mundos mais felizes.

57 Estou contigo, principalmente quando és pobre e sofredor, e a minha voz ressoa incessantemente aos teus ouvidos. Não me desprezes... Eu sou a esperança.

58 Um dia, um Homem Sublime abandonou, por algum tempo, um jardim de estrelas para nascer na Terra e depositar nas almas as gemas preciosas da esperança…

59 E, nestes dias de inquietação e desassossego, Ele continua a ser a esperança que reergue os espíritos e a paz que penetra os corações.

60 Ainda hoje, o Mestre de Nazaré é a grande esperança que se tornou realidade.

61 Sigo teus passos e não te deixo senão nos mundos onde se realizam as promessas de felicidade, incessantemente murmuradas aos teus ouvidos. Eu sou a esperança.

62 Tomo todas as formas para me aproximar de ti... Sou a estrela que brilha no azul e o quente raio de sol que o vivifica...

63 Embalo as tuas noites com sonhos ridentes e expulso para longe as negras preocupações e os pensamentos sombrios.

64 Guio teus passos para o caminho da virtude e acompanho-te nas visitas aos pobres, aos aflitos, aos moribundos e inspiro-te palavras afectuosas e consoladoras. Não me esqueças... Eu sou a esperança!

65 Aceita um pedaço?

66 Serapião era um velho mendigo que perambulava pelas ruas da cidade. Ao seu lado, o fiel escudeiro, um vira lata branco e preto que atendia pelo nome de Malhado...

67 Serapião não pedia dinheiro. Aceitava sempre um pão, uma banana, um pedaço de bolo ou um almoço feito com sobras de comida dos mais abastados...

68 Quando as suas roupas estavam imprestáveis, logo era socorrido por alguma alma caridosa. Mudava a apresentação e era alvo de brincadeiras...

69 Serapião era conhecido como um homem bom, que perdera a razão, a família, os amigos e até a identidade.. Não bebia bebidas alcoólicas, estava sempre tranquilo, mesmo quando não tinha recebido nem um pouco de comida...

70 . Dizia sempre que Deus lhe daria um pouco na hora certa e, sempre na hora que Deus determinava, alguém lhe estendia uma porção de alimentos..

71 Serapião agradecia e rogava a Deus pela pessoa que o ajudava. Tudo o que ganhava, dava primeiro para o Malhado, que, paciente, comia e ficava à espera de mais um pouco...

72 Não tinham onde dormir, onde anoitecia, lá dormiam.. Quando chovia, procuravam abrigo debaixo da ponte do ribeiro e, ali o mendigo ficava a meditar, com um olhar perdido no horizonte...

73 Aquela figura deixava-me sempre pensativo, pois eu não entendia aquela vida vegetativa, sem progresso, sem esperança e sem um futuro promissor que Serapião levava...

74 Certo dia, com a desculpa de lhe oferecer umas bananas fui conversar um pouco com o velho Serapião. Iniciei a conversa falando do Malhado, perguntei pela idade dele, o que Serapião, não sabia....

75 Dizia não ter ideia, pois se encontraram num certo dia quando ambos andavam à toa pelas ruas. – A nossa amizade começou com um pedaço de pão - disse o mendigo. Ele parecia estar faminto e eu lhe ofereci um pouco do meu almoço e ele agradeceu abanando o rabo, e daí, não me largou mais....

76 . - Como vocês se ajudam? Perguntei.. - Ele ajuda-me muito e eu retribuo essa ajuda sempre que posso...

77 .. - Ele me vigia quando estou a dormir; ninguém pode chegar perto que ele ladra e ataca. Também quando ele dorme, eu fico de vigia para que outro cachorro não o incomode.

78 . - Serapião, você tem algum desejo na vida?. Continuando a conversa, perguntei: - Sim - respondeu ele - tenho vontade de comer um cachorro quente, daqueles que a Zezé vende ali na esquina. - Só isso? Indaguei... - É, no momento é só isso que eu desejo.

79 .. - Pois bem, vou satisfazer agora esse grande desejo. Saí e comprei um cachorro quente para o mendigo. Voltei e entreguei-lho...

80 Ele arregalou os olhos, deu um sorriso, agradeceu a dádiva e em seguida tirou a salsicha, deu-a ao Malhado, e comeu o pão com os temperos.. Não entendi aquele gesto do mendigo, pois imaginava ser a salsicha o melhor pedaço...

81 . - Por que você deu para o Malhado logo a salsicha?. Perguntei intrigado. Ele, com a boca cheia, respondeu: - Para o melhor amigo, o melhor pedaço. E continuou comendo, alegre e satisfeito...

82 Despedi-me do Serapião, passei a mão na cabeça do Malhado e saí pensando com meus botões: Aprendi alguma coisa hoje. Como é bom ter amigos. Ter pessoas em que possamos confiar. E saber reconhecer neles o seu real valor, agindo em consonância....

83 Por outro lado, é bom ser amigo de alguém e ter a satisfação de ser reconhecido como tal. Jamais esquecerei a sabedoria daquele eremita... PARA O MELHOR AMIGO O MELHOR PEDAÇO... O MELHOR PEDAÇO.....


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