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Sabemos que muito se tem a melhorar quando o assunto é a educação, mas quando falamos em educação inclusiva a situação se agrava mais por diversos fatores,

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Apresentação em tema: "Sabemos que muito se tem a melhorar quando o assunto é a educação, mas quando falamos em educação inclusiva a situação se agrava mais por diversos fatores,"— Transcrição da apresentação:

1 Sabemos que muito se tem a melhorar quando o assunto é a educação, mas quando falamos em educação inclusiva a situação se agrava mais por diversos fatores, que vão desde a questão do preconceito, que é uma espécie de herança cultural nossa, passando pela falta de estrutura das escolas do ensino regular e chegando a má capacitação dos professores quanto a educação inclusiva. O cumprimento das políticas públicas que favorecem os deficientes de forma a inserí-los na sociedade, não suprem a necessidade desta classe que tem lutado durante muito tempo em busca de uma vida mais digna. Como primeiro fator temos o preconceito que é uma coisa que atravessa os anos prejudicando a relação entre classes sociais dentre elas a classe de deficientes,Exite relatos históricos de descriminação contra os deficientes desde as civilizações mais antigas como Esparta,as crianças espartanas eram inspecionadas ao nascer para se saber se possuiam algum tipo de deficiência fisica e/ou mental,se fossem saudáveis mereciam os cuidados do estado se não fossem seriam sacrificados. Outro fator que prejudica a inclusão do deficiente é a falta de estrutura nas escolas do ensino regular dificultando a integração do aluno deficiente à sociedade, pois o aluno não tem condições de fazer parte de uma aula por falta de estrutura dentro da sala.Outro fator que também é de extrema de importância é a Capacitação do Corpo docente que irá atender este publico, além da criação de um Núcleo de apoio aos alunos, pois o profissional capacitado saberá lidar com as devidas situações e com o núcleo de apoio se torna possível a integração do aluno deficiente em sala de aula. Buscando uma forma de melhorar a qualidade de ensino é que lançamos várias propostas para aperfeiçoar a relação ensino- aprendizagem,como no trabalho proposto a seguir uma forma de ensinar o assunto de Ondulatória na disciplina de Física a um aluno cego ou com baixa visão dentro de uma turma regular visando a proposta da educação inclusiva. O professor com poucos gastos consegue produzir materiais que serão de grande ajuda aos alunos com deficiência visual e ainda produzir apostilas para que outros docentes possam fazer estes materiais em outras escolas. Foi feito um pré-projeto para a disciplina de Vivência na Prática Educativa III que consta na grade de disciplinas do curso de Licenciatura Plena em Física, onde tivemos de criar um material de apoio como forma de teste para uma aula específica de Física com os alunos de uma turma de ensino médio integrado do IFPA onde havia um aluno com deficiência visual grave e o transformado neste artigo, que tem por objetivo auxiliar professores de escolas públicas se utilizando de novas metodologias para o ensino tanto de alunos que possuam deficiência visual quanto os alunos videntes buscando um aprendizado através de materiais produzidos pelos próprios professores e/ou alunos e promovendo uma educação inclusiva. Através de materiais de baixo custo, os alunos com deficiência visual poderão acompanhar o conteúdo em sala de aula com o material de apoio por nós projetado, no caso em que trabalhamos, alguns tópicos de ondulatória, que é um dos assuntos da disciplina de Física que não se pode aprender totalmente por contas, e necessitam da visão das ondas no plano. WÉSLEY D. D. MENEZES 1, EVERTON ROGÉRIO P. DE SOUZA 2, SABRINA B. DA SILVA UCHÔA 3, JÉSSICA BANHOS 4. e-mails: 1 wescomp@gmail.com; 2 rogerio.fisico@yahoo.com.br; 3 sabrinauchoa@yahoo.com.br; 4 jessicabanhos@gmail.com. A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DE BAIXO CUSTO PARA O ENSINO DE ONDULATÓRIA EM FÍSICA NO ENSINO MÉDIO O século XVII as noções a respeito da deficiência eram basicamente ligadas ao misticismo e o cultismo, não havendo base cientifica para o desenvolvimento de noções realistas. O conceito de diferenças individuais não era compreendido ou avaliado. “As noções de democracia e igualdade eramainda meras, centelhas na imaginação de alguns indivíduos criadores”(MAZZOTTA, 2005, p. 16). e se há, muitos deles não conseguem trabalhar com turmas de mais de vinte alunos devido a demanda de atenção que os alunos com necessidades especiais precisam, então muitas vezes eles preferem colocar alunos com deficiências específicas separados, pois assim é mais fácil de trabalhar o conteúdo em sala de aula. Ou pior que isso, excluem este aluno mesmo estando numa sala de aula junto com alunos não-deficientes. Segundo Pimenta (1983) o Estado não quer, nem nunca quis resolver o problema educacional brasileiro. A educação do povo ou é um gesto romântico, como foi no século XIX (no caso brasileiro, na década de 30 seria a renascença da ideologia liberal, expressa, sobretudo pelo manifesto dos pioneiros), ou é uma política realista e então precisa alcançar níveis de generalidades e de qualidade que a definam como eficiente instrumento de promoção sócio – econômico, político e cultural. A Organização Mundial da Saúde - OMS (Bangkok, 1992), classifica a deficiência visual em 2 grupos: os portadores de baixa visão ou de cegueira (apud De Masi, 2002) e também indica que “o indivíduo com baixa visão ou visão subnormal é aquele que apresenta diminuição das suas respostas visuais, mesmo após tratamento e/ ou correção óptica convencional, e uma acuidade visual menor que 6/18 à percepção de luz, ou um campo visual menor que 10 graus do seu ponto de fixação, mas que usa ou é potencialmente capaz de usar a visão para o planejamento e/ ou execução de uma tarefa”. Visando isso, a produção de material de apoio para os alunos com cegueira ou baixa visão é necessária, como forma de buscar a inclusão destes alunos numa turma regular. E segundo BARRAGA (1976), distinguem-se em três os tipos de deficiência visual: - Cegos: têm somente a percepção da luz ou não têm nenhuma visão e precisam aprender através do método Braille e de meios de comunicação que não estejam relacionados com o uso da visão. - Pessoas com Visão Parcial: têm limitações da visão a distância, mas são capazes de ver objetos e materiais quando estão a poucos centímetros ou no máximo a meio metro de distância. - Pessoas com Visão Reduzida: são considerados com visão reduzida indivíduos que podem ter seu problema corrigido por cirurgias ou pela utilização de lentes. A utilização do tato então é fundamental para estes alunos, por isso, todo o material de apoio produzido foi feito com relevo e indicações em Braille, facilitando o entendimento do aluno sobre aquilo que está sendo trabalhado em sala de aula, e sendo incluído, pois o material serve tanto para os alunos com deficiência visual quanto para os alunos videntes. Segundo MAZOTTI(1982 ) “Por outro lado, observa-se que um consenso social pessimista, fundamentado essencialmente na idéia de que a condição de “incapacitado”, “deficiente”, “inválido” é uma condição imutável, levou à completa omissão da sociedade em relação à organização de serviços para atender às necessidades individuais específicas dessa população.” (p. 16). Isso pode ser visto no ensino público, onde muitas vezes os alunos deficientes não possuemchances iguais aos alunos não-deficientes, seja porque a escola não possua os recursos necessários para diminuir as dificuldades desse aluno ou a omissão dos professores quanto a eles. relevo, utilizando a cola quente para colar o barbante, os palitos de churrasco e de dente. Também foi necessário escrever as palavras tanto em português quando em Braille, para o que os alunos deficientes e não-deficientes pudessem trabalhar um mesmo material sem precisar fazer um material para cada aluno. As inscrições em Braile podem ser impressas numa impressora Braille ou numa impressora comum, porém com papel espeço para podermos fazer o relevo com a ponta de uma caneta sem que o papel rasque ou sofra danos que dificultem a leitura do mesmo. É esperado que este material possa ajudar tanto os alunos com algum tipo de deficiência visual quando os alunos videntes na compreensão do conteúdo ministrado utilizando apenas materiais de baixo custo e encontrados em diversos lugares, assim como melhorar o ensino aprendizado. A partir de pequenos experimentos e totalmente adaptados para a educação inclusiva para melhor compreensão do aluno assim como promover a integração entre alunos com algum tipo de deficiência visual e alunos videntes como o objetivo da educação inclusiva. Mostrar a professores e alunos que podemos melhorar a qualidade de ensino utilizando artifícios de baixo custo e bastante eficientes. Desde que a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) foi instituida no Brasil em 1996, ela sofreu modificações buscando se adaptar conforme a educação foi sendo modificada no país. No Capítulo 5, no que se diz sobre Educação Especial, mais especificamente o Art. 59°, parágrafo III que diz que deve haver “professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns”. Sabemos que não são todas as escolas que possuem professores especializados em Educação Especial ou 3– MÉTODOS A produção do material de apoio foi feita com os seguintes materiais: Placa de isopor; Barbante; Cola para Isopor; Palitos de Churrasco; Palitos de dente. O modelo produzido foi baseado na Fígura 1. Figura 1 A Figura 1 mostra uma onda e as delimitações de amplitude (feita com canudos) e o comprimento (feita com palitos de dente ) de uma onda em uma certa distância, o plano foi feito com palitos de churrasco e a onda feita com barbante.Foram utilizados materiais diferentes com o propósito do aluno deficiente perceba a diferença entre cada parte. Todo as linhas e demarcações foram feitas com O processo ensino-aprendizagem deveria por si só ser inclusivo; porém muitos obstáculos se impõem sobre tal: a falta de estrutura e recursos, o descompromisso da família e responsáveis pela educação, e inclusive a repulsa dos alunos quando se trata de temas relacionados à Física. Entretanto, entendemos que a questão principal não se remete apenas à integração e interação dos alunos com necessidades especiais (singularizado neste artigo a deficiência visual), pois o foco conceitual da inclusão transferiu-se da deficiência à eficiência no processo de ensino, ao reconhecer que a propiciação da qualidade na educação consiste em adaptações físicas (disposição de espaço e tempo), funcionais (utilização de materiais educativos) e sociais (integração e comunicação). Compreendemos que a melhor estratégia para responder à diversidade dos alunos é o ensino adaptativo. Eles possuem necessidades que embora não explícitas, devem ser notadas pelos professores de tal forma a supri-las da maneira mais adequada. Inferimos, portanto, que a concepção construtivista de uma aprendizagem isenta de acepções, é inerente ao desenvolvimento de planejamentos e metodologias que promovam a inclusão social e o aperfeiçoamento intelectual dos discentes. Concluímos - a partir dos princípios obtidos empiricamente e do aporte teórico deste artigo - que a exercitação da integração em qualquer aula não torna necessário projetos e/ou planos de aula sustentados por custos altos. O objetivo da nossa proposta foi recomendar uma ideia específica para professores de física quanto a materiais não dispendiosos e de grande êxito para o ensino de ondulatória.Entretanto, replicamos a continuidade deste planejamento para outras áreas e igualmente para outros tipos de necessidades especiais, pelo fato de que tais objeções perpassam semelhantemente por todas as disciplinas, de forma que lhes sejam instigados perspicácia para a criação de novos métodos que estejam de acordo com os princípios de inclusão, dinamismo, reutilização de materiais e a inovação na educação. 1 - INTRODUÇÃO 2– REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 4– RESULTADOS ESPERADOS 5– CONCLUSÃO 6– REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARRAGA, N. C. (1976). Visual handicaps and learning: A developmental approach. Belmont, CA: Wadsworth. DE MASI, I. 2002. Formação de Professor: Deficiente Visual, Educação e Reabilitação.Programa Nacional de Apoio à Educação de Deficientes Visuais. Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial. São Paulo. ESPARTANO HEWITT,Paul G. 2002. Fisica Conceitual.Editora Artmed.São Paulo. LDB. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Art. 59°, parágrafo III. Capítulo V. LIPER, Cezar. Tipos e causas de Deficiência Visual. Disponível em: PIMENTA, Selma Garrido, A Pedagogia da Escola Pública, São Paulo: Cortêz.1983 MAZZOTTA, Marcos José da S. 1982. Fundamentos de Educação Especial. Série Cadernos de Educação. São Paulo: Pioneira. MAZZOTTA, M. J. S. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas, 5ª Ed. São Paulo: Cortez. 2005.


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