Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouLuiza Costa Coimbra Alterado mais de 8 anos atrás
1
EMPRESAS DE CONSULTORIA PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE PCH Andritz PCH – SP - (11) 4133-0000 Coneng Engenharia – atendimento@coneng.com.bratendimento@coneng.com.br GRX Engenharia – Curitiba – Master Energia PCH – SP – atendimento@masterenergia.com.bratendimento@masterenergia.com.br Rischbieter Engenharia e Serviços – SC – engenharia@rischbieter.com.brengenharia@rischbieter.com.br Siemens – atendimento.br@siemens.com – (11) 3908-5871atendimento.br@siemens.com Vilco Engenharia e Consultoria – SC – contato@vilco.net.brcontato@vilco.net.br A.Muller – Consultoria Ambiental – (41) 3232-1852 e (41) 9951-0040 SEMI INDUSTRIAL LTDA. Turbinas Hidráulicas e Equipamentos Mecânicos para PCH’s Joaçaba - SC Tel. (49) 3521 1804 rfink@semi.com.br gerson@semi.com.brrfink@semi.com.brgerson@semi.com.br São Paulo – SP Tel. (11) 3079 7343 valbusa@semi.com.brvalbusa@semi.com.br Betta Hidroturbinas – (16) 2104 – 5522 betta@bettahidroturbinas.com.br betta@bettahidroturbinas.com.br
2
Alterima - e-mail: alterima@alterima.com.bralterima@alterima.com.br SEMI INDUSTRIAL LTDA. Turbinas Hidráulicas e Equipamentos Mecânicos para PCH’s Joaçaba - SC Tel. (49) 3521 1804 rfink@semi.com.br gerson@semi.com.brrfink@semi.com.brgerson@semi.com.br São Paulo – SP Tel. (11) 3079 7343 valbusa@semi.com.brvalbusa@semi.com.br Betta Hidroturbinas – (16) 2104 – 5522 betta@bettahidroturbinas.com.brbetta@bettahidroturbinas.com.br FORNECEDORES DE TURBINAS HIDRÁULICAS
5
Estudo de inventário hidrelétrico: Avaliação do potencial de geração de energia de uma unidade hidrográfica. É a etapa de estudos de engenharia em que se define o potencial hidrelétrico de uma bacia hidrográfica. É um instrumento que além de quantificar os aspectos energéticos, considera também os procedimentos de minimização de impactos ambientais observando o uso múltiplo dos recursos hídricos.
8
DETERMINAÇÃO PRELIMINAR DA POTÊNCIA GERADA EM UMA CENTRAL HIDRELÉTRICA
9
POTÊNCIA GERADA EM UMA CENTRAL HIDRELÉTRICA QUEDA LÍQUIDA (H L ) – queda bruta (H) menos as perdas no sistema de adução. H L = queda líquida (m) H = queda bruta (m) Perdas no sistema de adução (aprox.): Casa de força no “pé da barragem” – 3 % Conduto de adução – 5 %
10
POTÊNCIA GERADA EM UMA CENTRAL HIDRELÉTRICA VAZÃO DE PROJETO – para o dimensionamento das estruturas hidráulicas Curva de Permanência – Indica quantas vezes uma certa vazão se repete durante o ano.
11
POTÊNCIA GERADA EM UMA CENTRAL HIDRELÉTRICA VAZÃO DE PROJETO – dimensionamento das estruturas hidráulicas Vazões Médias - sob a curva de permanência
12
POTÊNCIA GERADA EM UMA CENTRAL HIDRELÉTRICA VAZÃO DE PROJETO – dimensionamento das estruturas hidráulicas Vazão de Projeto – Método Expedito Criado pelo Prof. Zulcy de Souza (UNIFEI)
13
POTÊNCIA GERADA EM UMA CENTRAL HIDRELÉTRICA VAZÃO DE PROJETO – dimensionamento das estruturas hidráulicas Para PCH’s a Fio D’água pode-se considerar: Q = Q 95% na Curva de Permanência Q 95%
14
POTÊNCIA MÁXIMA NO EIXO DA TURBINA P pmax = 9,81. Q p.H.e P pmax = 8,63. Q p.H e depende de: da turbina; do gerador; do sistema de adução e = 0,88 Q p = vazão de projeto (m 3 /s) H = queda disponível (m) P = potência de projeto máxima em (kW)
15
ESCOLHA DA TURBINA a)Se P > 5000 (kW)............. faz-se Q 1 = Q p /2 z Tmin = 2 b) No gráfico H x Q p tem-se o tipo de turbina (próximo quadro) - A turbina deverá ter a maior rotação possível; - Deverá trabalhar com cavitação controlada entre Q max e Q min - Desta forma a redução do rendimento máximo da turbina deve ser: - No máximo 10 % para PCH - No máximo 5 % para GCH
16
GRÁFICO PARA DETERMINAÇÃO PRELIMINAR DO TIPO DE TURBINA
17
ESCOLHA DA TURBINA No Brasil com f = 60( Hz) n = rotação síncrona f = frequência da tensão elétrica nos terminais do gerador Z p = número de pólos do gerador - Nas PCH em que a rotação da turbina for < 600 (rpm) utiliza-se amplificador de rotação para ter-se no gerador 1800 (rpm) ou 3600 (rpm), mediante estudo econômico. 120.f zpzp n =
18
ESCOLHA DA TURBINA Rotação da turbina (n): - Rotor pelton 1 jato: n = 6.H 0,75.Q 1/1 -0,5 para mais de 1 jato faz-se Q’ = Q / (nº de jatos) -Rotor Francis: n = 450.H 0,25. Q 1/1 -0,5 para rotor duplo faz-se Q’ = Q 1/1 / 2
19
ESCOLHA DA TURBINA Rotação síncrona (n) (do gerador): -Rotor Hélice ou Kaplan: n = 600.H 0,25. Q 1/1 -0,5 para mais de um setor faz-se Q’ = Q 1/1 / (nº de setores) -Rotor Michell-Banki: n = 450.H 0,25. Q 1/1 -0,5 para rotor duplo faz-se Q’ = Q 1/1 / 2
20
ESCOLHA DA TURBINA Rotação Específica (n qA ): n qA =3.n. Q 1/1 0,5.H -0,75 Para Pelton de mais de um jato, Francis dupla, Michell-Banki de mais de um setor, proceder como no caso anterior em relação à Vazão (Q).
21
(300<ns<450) rpm
22
Banki
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.