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INTRODUÇÃO A ESCATOLOGIA

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Apresentação em tema: "INTRODUÇÃO A ESCATOLOGIA"— Transcrição da apresentação:

1 INTRODUÇÃO A ESCATOLOGIA
TEXTO: JOÃO 5:39

2 1 – INTRODUÇÃO Desde muito tempo, o homem se preocupa com os últimos dias (escatocronia), o que não é diferente no meio cristão. Devido a tantas idéias apresentadas nessa época sobre o assunto, veremos quais são as idéias cristãs sobre os últimos dias. Basicamente e sem aprofundamento, veremos as idéias sobre milênio, tribulação e arrebatamento que são as questões mais discutidas na escatologia Cristã.

3 2 – DEFINIÇÕES ESCATOLOGIA: A palavra escatologia tem origem em dois termos gregos: escathos, “último”, e logos, “estudo”. O termo grego cognato é éschata, que significa “últimas coisas”. Daí vem à expressão “estudo” ou “doutrina” das últimas coisas. MILÊNIO: O Milênio é o período de 1000 anos em que Cristo reinará sobre a terra, dando cumprimento às alianças abraâmica e davídica, bem como à nova aliança. O Milênio é chamado de “reino dos céus” (Mt 6.10), “reino de Deus” (Lc 19.11),“reino de Cristo”(Ap 11.15), a “regeneração” (Mt 19.28),“tempos de refrigério”(At 3.19) e o “mundo por vir” (Hb 2.5).

4 TRIBULAÇÃO: A tribulação é um período futuro de 7 anos no qual Deus terminará de disciplinar Israel e finalizará Seu julgamento do mundo incrédulo. A Igreja, composta de todos aqueles que já confiaram na pessoa e obras do Senhor Jesus para salvá-los de serem punidos pelo pecado, não estará presente durante a Tribulação. ARREBATAMENTO: A palavra “arrebatamento” não aparece na Bíblia. O conceito de Arrebatamento, entretanto, é claramente ensinado nas Escrituras. O Arrebatamento da igreja é o evento no qual Deus remove todos os crentes da terra para abrir caminho para que Seu justo julgamento seja derramado sobre a terra durante o período da Tribulação. O Arrebatamento é descrito principalmente em I Tessalonicenses 4:13-18 e I Coríntios 15: I Tessalonicenses 4:13-18 descreve o Arrebatamento como Deus ressuscitando todos os crentes que já morreram, dando a eles corpos glorificados. “Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor” (I Tessalonicenses 4:16-17).

5 3 – INTERPRETAÇÕES ESCATOLOGICAS OU ESCOLAS DE INTERPREAÇÃO
Existem diferentes interpretações escatológicas a respeito do fim. Não podemos estudar todas em uma única aula, porém resumidamente veremos seus conceitos,atribuições e o que a hermenêutica de cada uma entende ser o correto na interpretação bíblica das coisas relacionadas ao tempo do fim.

6 3.1 – PRETERISTA O ponto de vista preterista considera a interpretação histórica do Apocalipse seriamente, relacionando-a com seu autor original e o público. Isto é, João destinou seu livro para as verdadeiras igrejas que enfrentaram terríveis problemas no século 1º d.C. Os preteristas entendem que o Apocalipse já se cumpriu na época do Império Romano, incluindo a destruição de Jerusalém, no ano 70 a.C. Partindo desse pressuposto, os preteristas defendem que há dois propósitos principais para a que o livro do Apocalipse tenha sido escrito. Em primeiro lugar: foi projetado para fortalecer a igreja do século 1º contra uma tempestade de perseguições. Em segundo lugar: foi escrito para orientar a igreja sobre uma verdade fundamental para o rumo da história da mesma.Que o foco agora não seria a aliança antiga de Israel, mas a nova aliança no “Meu Sangue” do Cristianismo apostólico (At. 1.8; 15.2) e o tempo (Mat e Ap. 11).

7 Entretanto, as profecias bíblicas sobre o fim dos tempos indicam que diversos eventos escatológicos ainda não se cumpriram, como o Arrebatamento da Igreja ( 1 Ts 4:17), a Grande Tribulação (Ap 3:10), a Vinda de Cristo em glória (Mt 16:27), e o Milênio (Ap 20:2-5). O preterismo é inteiramente inconsistente na sua interpretação do livro de Apocalipse. De acordo com a visão preterista do fim dos tempos, os capítulos 6-18 de Apocalipse são simbólicos e alegóricos, não descrevendo eventos literais. No entanto, o capítulo 19, de acordo com o preterismo, deve ser entendido de forma literal. Jesus Cristo irá retornar literal e fisicamente. Então, o capítulo 20 é de novo interpretado alegoricamente pelos preteristas. A seguir, os capítulos são entendidos pelo menos parcialmente de forma literal, que haverá realmente um Novo Céu e uma Nova Terra.

8 3.2 – HISTÓRICA Considera que o Apocalipse é um livro histórico, cujos fatos já se cumpriram na sua maior parte. Mas tal entendimento não corresponde à realidade bíblica. Este método encara o Apocalipse como uma profecia simbólica de toda a história da Igreja até a volta de Cristo e o fim dos tempos. Assim, o livro de Apocalipse é uma profecia da história do Reino de Deus desde o primeiro advento de Cristo até o segundo advento. O livro é rico em símbolos, imagens e números: ele está dividido em sete seções paralelas progressivas – sete candeeiros, sete selos, sete trombetas e sete tacas. Agostinho, os Reformadores, as Confissões Reformadas e a maioria dos grandes Teólogos seguiram essa linha.

9 3.3 – SIMBOLISTA OU IDEALISTA
A escola idealista de interpretação julga que o livro de Apocalipse é um desdobrar de princípios em figuras. O propósito do livro de Apocalipse não é falar de eventos específicos a virem. É somente para ensinar verdades espirituais que podem ser aplicadas a todas as situações (ou serem delas derivadas). Contudo, é difícil ver um propósito no livro de Apocalipse se for somente um retrato detalhado de princípios encontrados noutras partes. Se tais princípios já foram ensinados claramente alhures, por que agora se apresentam em forma tão misteriosa? Tudo é espiritualizado, simbólico, nada é histórico, más apenas uma alegoria da luta entre o bem e o mal.

10 3.4 – FUTURISTA Essa interpretação considera que a maior parte das profecias ainda vai se cumprir, começando com o arrebatamento da igreja e demais fatos subseqüentes. Os futuristas tendem a ser literalistas. Seguem a regra de que “todas as declarações proféticas devem ser interpretadas literalmente a menos que evidência contextual, ou o bom senso, tornem esse procedimento impossível”. A maioria dos expositores dizem que essa regra devia ser revertida quando interpretando-se o Apocalipse.

11 4 – CORRENTES ESCATOLOGICAS
Aprendemos que existem diferentes escolas que interpretam a escatologia de formas “diferentes”, sobre tudo existem pontos que são ainda mais discutidos na escatologia que são o milênio e a tribulação, que geram ainda outras divisões. São quatro correntes escatológicas que tentam explicar a significação do milênio sendo três delas oriundas da escola futurista, e uma da escola Idealista ou Simbolista. Vejamos cada uma delas!

12 4.1 – PRÉ-MILENISMO HISTÓRICO
Essa corrente também é denominada pré-milenismo clássico e não dispensacional. Esse conceito é conhecido como clássico porque fora à interpretação escatológica principal nos três primeiros séculos, em que os padres Papais, Irineu, Justino Mártir, Tertuliano e outros apoiavam essa interpretação. É sustentado que Cristo voltará e haverá um período de paz, justiça e gozo, no qual a própria pessoa de Cristo reinará sobre a terra. O arrebatamento e volta de Cristo é interpretado como um evento único. Essa corrente sustenta que a atual igreja é o Israel espiritual, mas Deus restaurará a nação israelita, pois para ela há promessas no milênio; para provar essa restauração é usado Rom. 11.

13 Crêem que, após a segunda vinda de Cristo, Satanás será preso, haverá a chamada primeira ressurreição e Cristo reinará no milênio; é usado Ap. 20:05, no qual relata tais acontecimentos. Argumentam que, o antigo testamento e Cristo disseram a respeito do governo do Ungido, sendo usado Sl. 02 como respaldo bíblico. Usam somente a literatura apocalíptica para provar a literalidade do milênio, visto que as escrituras veterotestamentárias não têm texto algum que relata um período literal de mil anos.

14 4.2 – PRÉ–MILENISMO DISPENSACIONALISTA.
 Essa corrente é mais complexa. A teologia dispensacionalista é centralizada na escatologia, sendo depositária de uma hermenêutica literal que parte do antigo testamento para o novo testamento por defender a inerrancia das escrituras (fundamentalismo), hoje o dispensacionalismo é a linha teológica defendida pela grande maioria dos evangélicos das Américas. Os adeptos desse conceito, sustentam a existência de um arrebatamento, em que sete anos depois, período da grande tribulação, vira o milênio. Para essa linha escatológica, há uma distinção histórica e bíblica entre Israel (povo escolhido) e igreja. No milênio Cristo reinará na terra, isto visto fazendo uma leitura literal de Ap. 19:20

15 Encontram bases bíblicas no antigo testamento para o milênio, usando uma hermenêutica ora literal, ora alegórica, ora tipológica, ora simbólica. 

16 4.3 – PÓS MILENISMO Essa corrente defende que, através de missionários, de evangelizações, pregações, etc..., o reino de Deus está se estabelecendo aqui na terra, e o resultado será que, Cristo governará nos corações dos homens, sendo isso o reino de Deus, o governo do Senhor nos corações e não na política. Crêem que todos se converterão, inclusive os judeus, antes da volta de Cristo. O milênio acontece quando os homens em geral entregam suas vidas a Deus, havendo automaticamente paz e justiça sobre a terra. Afirmam que, o governo de Deus sobre o coração do homem é um tipo de milênio; usam Jo. 14:16 Após todos crerem (espécie de universalismo), que será o milênio, virá a parousia, que é a segunda vinda de Cristo. Após duas guerras mundiais que quase derrubou esta tese, eles afirmam que o milênio não será literalmente mil anos, mas um grande período de paz. 

17 4.4 - AMILENISMO A corrente Amilenista se distingui das outras pois ela deriva da escola Simbolista e não da Futurista. Negam a existência de um milênio futuro, ou de um reino de paz e justiça. Há um crescimento diário tanto do bem como do mal entre a primeira e segunda vinda de Cristo. O reino é manifestado pela palavra e por isso já se faz presente em nosso meio, mas há ainda no mundo muita injustiça e maldade, então Cristo virá pela segunda vez e logo já haverá a ressurreição de todos e o julgamento final. Todos esses eventos seguirão em seqüência rápida para defender essa posição, a hermenêutica deve ser simbólica, não literal, ou seja, o milênio sugerido em Apocalipse não é literal, é um símbolo, algo comum na literatura apocalíptica.

18 5 - A TRIBULAÇÃO  Essa é a discussão sobre o evento falado principalmente no dispensacionalismo, que é chamada “grande tribulação” e a segunda vinda de Cristo (parousia). Há os que afirmam que haverá um período, em que uma tribulação mais enérgica e ativa assolara sobre a terra. A grande discussão é se a igreja passará ou não por essa turbulenta tribulação. Com esse entendimento, dentro da corrente Pré-milenista dispensacionalista ocorre agora uma divisão a despeito de que se a igreja passará ou não pela grande tribulação. Vejamos!

19 5.1 – PRÉ-TRIBULACIONISMO
 Essa linha escatológica defende que Cristo virá buscar seus santos, a Igreja, isso seria o chamado “arrebatamento”, depois Cristo vira para reinar no milênio, esse é chamado de “revelação”. É chamado de pré-tribulacionismo porque crêem que a Igreja será tirada antes da grande tribulação, ou seja, Cristo tirará os crentes do mundo através do arrebatamento, sendo que os servos não passarão pela grande tribulação, que é uma tribulação especial, diferente da vivida no mundo de hoje. Essa grande tribulação tem como propósito terminar com a era cronológica dos gentios, no qual parte será arrebatada (os salvos) e parte sofrerá na tribulação. Também essa tribulação tem como propósito preparar os judeus para a restauração no milênio, governada por Cristo.

20 5.2 – MESO-TRIBULACIONISTAS
Essa posição crê que, a Igreja irá presenciar parte da grande tribulação, porém quando a tribulação se agravar, ela será removida da terra, havendo uma ausência de crentes salvos no planeta. Essa linha também sustenta a existência futurista da grande tribulação em sete anos, baseado em Daniel. Crêem que a ira de Deus será derramada na segunda metade, após o arrebatamento da Igreja. Com base em Mt. 24 e Mc. 13 dizem que, parte dessa tribulação será abreviada devido à permanência dos santos, que é a Igreja do Senhor. Interpretam literalmente, Rm. 5.9 Logo muito mais, sendo agora justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira, ou seja, os cristãos não passarão pelos três anos e meio final que é a “ira de Deus”. O mesmo acontece com 1 Ts. 1.10, Mt. 3.07, Lc. 3.07, porém nesses textos a expressão em foco é “ira vindoura”. 

21 5.3 – PÓS TRIBULACIONISTA Essa vertente escatológica chama assim por afirmar que, os crentes salvos vivos serão “arrebatados” no final da grande tribulação, por ocorrência à segunda vinda de Cristo. Os adeptos diferem “tribulação” e “ira de Deus”, pois a tribulação será experimentada por todos, já a ira de Deus visará os ímpios, no qual os filhos de Deus serão poupados, usam para provar isso o texto bíblico que diz que o Senhor promete nos guardar da hora da provação.

22 EXEMPLO DE INTERPRETAÇÃO DAS ESCRITURAS
ALEGÓRICO Através deste método as escrituras podem ser interpretadas de acordo com a mente do interprete, ficando submissa a seus costumes, meios sociais em que vive, educação, alegoria no sentido exato da palavra significa: Exposição de um pensamento sob forma figurada; Que representa uma coisa para dar idéia a outra. Uma parte das escrituras divinas interpretada por este método de interpretação correrá sérios riscos de se fazer o desejo do interprete e não a de Deus, visto que a alegoria da lugar a mente humana e não a vontade de Deus, e a conclusão deste sistema de interpretação não condiz com a bíblia. LITERAL: A definição para este modo de interpretação é a seguinte: Conforme a letra do texto, sujeito ao rigor das palavras; esta forma de interpretação das escrituras sagradas são mais aceitas no meio cristão, por vários motivos:

23 Este sistema de interpretação é a maneira aceita em todas as línguas, povos e nações; As escrituras sagradas só fazem sentido se interpretadas de forma literal; Esta forma de interpretação respeita as parábolas, sonhos e simbologia; No sentido literal de interpretação é possível fazer comparações com outros textos das santas escrituras; Esta forma de interpretação considera todo o contexto e não só uma parte do texto isolado das demais; O Senhor Jesus, os profetas e apóstolos, utilizaram esta forma de interpretação das escrituras divinas. Como demonstramos acima, os profetas, os apóstolos, e até mesmo o Senhor Jesus Cristo utilizaram o método literal para interpretar as escrituras sagradas, e se eles utilizaram este método, porque iremos nós desprezá-lo, pelo contrário, devemos seguir o bom exemplo deixado pelo Senhor. DITO ISSO E ENTENDIDO ABRAMOS AS NOSSAS BIBLIAS EM DANIEL CAPITULO 7 PARA EM FIM COMEÇARMOS!

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25 ESTUDO DO LIVRO DE DANIEL CAPITULO 7
O capitulo sete do livro de Daniel inaugura uma nova fase, até o capitulo seis o livro tinha um conteúdo histórico, a partir de agora passa a ser profético. Do capitulo um ao seis, temos a seguinte seção histórica: 1. História do Cativeiro 2. Sonho com uma estatua 3. Fornalha de Fogo 4. Loucura do Rei 5. Queda de Babilônia 6. Daniel na cova dos Leões

26 Quando chegamos na parte profético do livro que é do sete ao doze, podemos perceber que nem todos os capítulos estão em uma seqüência cronológica, principalmente ao olharmos para o sete que fala da segunda visão do livro podemos então voltar um pouco na historia e ver o que diz Daniel 7:1. No primeiro ano de Belsazar, rei de babilônia, teve Daniel um sonho e visões da sua cabeça quando estava na sua cama; escreveu logo o sonho, e relatou a suma das coisas. Daniel 7:1 Belsazar era o Rei que governava babilônia durante a sua queda em 539 a.C lá no capitulo 5, da mão misteriosa lembra, então podemos entender o seguinte. Que se fossemos colocar em ordem cronológica, ficaríamos mais ou menos assim: 1, 2, 3, 4, 7, 5, 6.

27 Velocidade de conquista
TABELA DE CONVERSÃO APLICADA EM PROFECIAS TANTO NEO QUANTO VETEROTESTAMENTARIAS.VEJAMOS! SIMBOLO SIGNIFICADO VENTOS INDICAM MOVIMENTOS DIPLOMÁTICOS DESTRUIÇÃO, CONFLITOS, GUERRAS QUE MOVEM, A HISTÓRIA DA HUMANIDADE. JR 49:36-37. MAR Mar e águas, nas profecias, representam povos, multidões, nações e línguas (Isaías 17:12 e 13; Jeremias 47:1 e 2; Apocalipse 17:15). ANIMAIS Animais na profecia representam rei ou reinos. Daniel 7:17. Segundo o verso 17,as quatro bestas representam "quatro reis que se levantarão na terra". ASAS Velocidade de conquista CHIFRES Rei ou reinos.

28 OS QUATRO ANIMAIS

29 1 – LEÃO – O PRIMEIRO IMPÉRIO
CARACTERÍSTICAS Duas Asas Asas Arrancadas Posto em pé como homem Foi lhe dado coração de homem. Quem é ?

30 Porque eis que suscito os caldeus, nação amarga e impetuosa, que marcha sobre a largura da terra, para apoderar-se de moradas que não são suas. Habacuque 1:6 E os seus cavalos são mais ligeiros do que os leopardos, e mais espertos do que os lobos à tarde; os seus cavaleiros espalham-se por toda parte; os seus cavaleiros virão de longe; voarão como águias que se apressam a devorar. Habacuque 1:8

31 1.1 - BABILÔNIA O Império Babilônico, representado na grande estátua pela cabeça de ouro (Daniel 2:32), é apropriadamente representado aqui por um leão, o primeiro desses quatro grandes animais (Daniel 7:4). O profeta Jeremias se refere à Babilônia como um leão (Jeremias 4:6 e 7). Os símbolos de Babilônia são todos superlativos: O ouro (uma representação de Babilônia, conforme Daniel 2:38) é o mais precioso dentre todos os metais; o leão é o rei dos animais; a águia é o rei do ar. A Babilônia foi um reino rico e poderoso. Exerceu o seu domínio de 606 a 538 a.C. Quanto às asas de águia sem dúvida denotam a rapidez com que Babilônia estendeu suas conquistas sob o reinado de Nabucodonosor.

32 2 – URSO – O SEGUNDO IMPÉRIO
CARACTERÍSTICAS Levantou-se de um lado Tendo na boca três costelas Levanta-te devora muita carne. Quem é ?

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34 2.1 – MEDO-PERSA O Império Medo-Persa, simbolizado na grande estátua pelo peito e braços de prata (Daniel 2:32 e 39), é aqui representado pelo segundo animal, semelhante a um urso. Dominou de 538 a 331 a.C. Como a prata é inferior ao ouro, assim também em alguns aspectos o urso é inferior ao leão. No entanto, o urso é cruel e traz características atribuídas aos medos e aos persas. Que de fato foram sanguinários em suas conquistas muito mais que Babilônia, devorando então muita carne.

35 3 – LEOPARDO – O TERCEIRO IMPÉRIO
CARACTERÍSTICAS Quatro asas Quatro cabeças Foi lhe dado domínio Quem é ?

36 3.1 – GRÉCIA A Grécia é simbolizada na grande estátua pelo ventre e coxas de bronze Daniel 2:32 e 39). Este poderoso Império é aqui representado pelo terceiro animal, semelhante a um leopardo. Grécia governou o mundo de 331 a 168 a.C.

37 3.1.1 – GRÉCIA Após a morte de Alexandre, o Reino foi divido entre os 4 de seus principais Generais: Cassandro, Lísimaco, Seleuco e Ptolomeu em cumprimento das quatro cabeças do leopardo. Na divisão do grandioso reino de Alexandre, Cassandro ficou com a Macedônia, Ptolomeu com o Egito, a Síria e a Palestina, Seleuco com o extremo oriente até a Índia, e Lísimaco obteve a Trácia e a Ásia menor ou a atual Turquia. O império Grego, enfraquecido por causa da divisão se tornaria presa fácil para o Reino que veria o nascimento do Messias, o Império Romano

38 4 – ANIMAL TERRÍVEL E ESPANTOSO – O QUARTO IMPÉRIO
CARACTERÍSTICAS Muito forte Dentes de ferro Devorava e fazia em pedaços Pisava aos pés os que sobejava. Quem é ?

39 4.1 – ROMA No sonho de Nabucodonosor, as pernas de ferro (Daniel 2:33 e 40) representavam o Império Romano. Agora, o profeta Daniel, ao descrever o quarto animal (Daniel 7:7), nos chamou a atenção que ele era diferente de todos os animais que apareceram antes dele. Era terrível e espantoso, muito forte e violento. Tinha dentes de ferro, representando a dureza de Roma e unhas de bronze (Daniel 7:19), representando a cultura e a língua grega que foram adotadas por Roma. Sem nenhuma dúvida, este animal representava perfeitamente o Império Romano, pois, de acordo com a história, dominou o mundo de 168 a.C a 476 d.C

40 DEZ CHIFRES Além das características acima mencionadas que o diferenciaram dos demais animais, o quarto animal tinha dez chifres ou pontas na sua cabeça. Chifre na simbologia bíblica tipifica poder,rei ou reino; vide Apocalipse 17:12. Os quais simbolizavam os fragmentos deste potente reino, depois de sua derrota em 476 d.C. Assim como a estatua possuía os seus pés em forma de barro mistura com ferro com dez artelhos, os dez artelhos estão em paralelo com os dez chifres que representam as tribos bárbaras que minaram ou seja invadiram Roma a partir do ano 352 d.C que são Hunos, Francos, Burgúndios, Anglo-Saxões, Visigodos, Suevos, Lombardos, Vândalos, Hérulos e Ostrogodos, com algumas variações de um historiador para o outro.

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