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Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Les 266 – Política e Organização da Educação Brasileira.

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Apresentação em tema: "Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Les 266 – Política e Organização da Educação Brasileira."— Transcrição da apresentação:

1 Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Les 266 – Política e Organização da Educação Brasileira

2 É uma avaliação da Educação Básica do Estado de São Paulo Utiliza procedimentos metodológicos formais e científicos cada vez mais aprimorados para coletar e sistematizar dados e produzir informações sobre o desempenho dos alunos. Realizada desde 1996, pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo – SEE/SP. SARESP

3 OBJETIVO: Fornecer informações consistentes, periódicas e comparáveis sobre a situação da escolaridade básica na rede pública de ensino paulista, visando orientar os gestores do ensino no monitoramento das políticas voltadas para a melhoria da qualidade educacional. SARESP

4  Permite aos responsáveis pela condução da Educação: Avaliar os sistemas de ensino paulistas; Identificar o nível de aprendizagem dos alunos de cada escola nas séries e habilidades avaliadas; Nortear políticas públicas estaduais; Permite aos educadores buscar melhores estratégias de ensino; Acompanhar a evolução da qualidade da Educação ao longo dos anos. SARESP

5 Competências e habilidades que se espera que os alunos tenham desenvolvido até o final de cada ciclo do ensino. Essas habilidades estão previstas pelas Matrizes de Referências da Avaliação do currículo do Estado de São Paulo e em consonância com as exigidas pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica. O QUE O SARESP AVALIA?

6 COMPONENTES CURRICULARES AVALIADOS Língua Portuguesa com Redação Matemática Ciências da Natureza (Ciências, Física, Química e Biologia) Ciências Humanas (Geografia e História)

7 ANOS E SÉRIES AVALIADOS

8 Todas as escolas estaduais; Opcional para escolas municipais e particulares; Ao término das segundas, quartas, sextas e oitavas séries ou, no caso do ensino de nove anos, terceiras, quintas, sétimas e nonas séries do Ensino Fundamental, bem como da terceira série do Ensino Médio. QUEM PARTICIPA DO SARESP?

9 1.Cadernos de provas : são compostos de questões cognitivas que avaliam competências, habilidades e conteúdos nas áreas avaliadas. Para cada um dos anos/séries e cada disciplina, foram preparadas provas diferentes com nível de complexidade adequado para cada ano/série. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

10 2. Questionários de Contexto 2.1 Questionário para os pais e alunos: deverão ser respondidos em casa pelos pais ou responsáveis pelos alunos. 2.2 Questionários de gestão escolar: aplicação on-line – plataforma web, somente para os profissionais de ensino da Rede Estadual. Coletam dados sobre o perfil, aspectos da gestão escolar e da prática pedagógica dos Professores do Ciclo I do Ensino Fundamental, Professores de Língua Portuguesa, Matemática, Ciências e de Ciências da Natureza (Física, Química e Biologia), Diretores e Professores Coordenadores. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

11 3. Folhas de respostas As folhas de respostas são destinadas à marcação das respostas às questões dos questionários para pais e alunos e das provas. Folha de Respostas dos Alunos: destinada aos alunos para marcarem as respostas de cada questão das provas. Folha de Respostas dos Pais e Alunos pelo SARESP para marcação das respostas dadas a cada questão do questionário. Folha de Redação – instrumento para os alunos transcreverem suas redações e para os corretores registrarem o resultado da avaliação. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

12 Saresp utiliza procedimentos metodológicos formais e científicos para coletar e sistematizar dados e produzir informações sobre o desempenho dos alunos. Histórico

13 1990: Reformas Educacionais –parâmetros e diretrizes pela LDB–1996 currículo e projetos pedagógicos Histórico

14 Não havia parâmetros de igualdade entre as escolas. Histórico

15 Ainda em 2006, a rede pública de ensino do estado de São Paulo não tinha um currículo claramente definido para a educação básica. Histórico

16 2007- mudanças! –Para os primeiros anos da Educação Básica: Projeto Ler e Escrever.

17 Histórico 2007 –Ensino Fundamental e Ensino Médio: currículo é cultura; currículo referido a competências; currículo que tem como prioridade a competência leitora e escritora; currículo que articula as competências para aprender currículo contextualizado no mundo do trabalho

18 Histórico 2007 –Adequação das habilidades avaliadas no Saresp às do Sistema de Avaliação da Educação Básica Saeb/Prova Brasil, para a 4ª e 8ª séries e 3ª do Ensino Médio. Saeb - 1995

19 2008 –A avaliação de todas as áreas curriculares (alternadas anualmente) Histórico

20 2008: Língua Portuguesa, Matemática, Ciências da Natureza (Ciências, Física, Química e Biologia) 2009: Língua Portuguesa, Matemática Ciências Humanas (Geografia e História) Histórico

21 2008 –Matemática: respostas construídas pelos alunos Histórico

22 2007 –Bases dos conhecimentos e das competências e habilidades a serem desenvolvidas pelos alunos na escola. expectativas de aprendizagem para cada série/ano e ciclo. Histórico

23 2008 - Base curricular consolidada Histórico

24 IDESP Índice de Desenvolvimento da Educação de São Paulo É um indicador de qualidade Boa Escola

25 IDESP  Considera dois critérios: o desempenho dos alunos nos exames do SARESP e o fluxo escolar (progressão - promoção ou repetência dos alunos - e evasão escolar) Permite comparar as notas das séries entre os anos e também possibilita a percepção das diferenças de desempenho entre as escolas da rede.

26 IDESP O IDESP tem o papel de dialogar com a escola, fornecendo um diagnóstico de sua qualidade, apontando os pontos em que precisa melhorar e sinalizando sua evolução ano a ano.

27 O QUE É A META POR ESCOLA: Instrumento de melhoria da qualidade do ensino; Guia Evolução das escolas

28 O QUE É A META POR ESCOLA: Secretaria de Educação:  Metas de longo prazo  Metas anuais

29 IDESP - Em relação a 2009: SARESP No 5º ano: Português – 190,4 Matemática - 201,4 para 204,6 No 9º ano: Português - 236,3 para 229,2 Matemática - 251,5 para 243,3 No 3º ano do ensino médio Português - 274,6 para 265 Matemática - 269,4 para 269,2 IDESP 3,86 para 3,96 2,84 para 2,52 1,98 para 1,81

30 IDESP Em 2010 - 5ª série do fundamental: Desempenho insuficiente: Língua portuguesa: 20,9% 19,8 Matemática: 30,3% 29% Desempenho suficiente: Língua Portuguesa: 68,8% 70,4% Matemática caiu de 63,3% 62,7%

31 IDESP – Os Piores Resultados 9° série: Desempenho insuficiente: Português: 22,5% 28,4% Matemática: 27,6% 34,9% Desempenho Suficiente Português: 75,5% 69,8% Matemática: 71,2% 64,3% 3º ano do ensino médio: Desempenho insuficiente: Português: 29,5% 37,9% Matemática: 58,3% 57,7% Desempenho Suficiente Português: 69,8% 61,6% Matemática: 41,2% 42%

32 Exemplo: Escola Estadual Comendador Luciano Guidotti

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34 Bônus por Resultados Incentivo à professores. Paga até 2,9 salários para as equipes escolares - que melhoraram seu desempenho, cumprindo ou superando as metas estabelecidas para cada escola.

35 Bônus por Resultados

36 Proporcional ao resultado da escola. - 100% alcançadas as equipes ganham 2,4 salários mensais a mais. se atingiu 50% 1,2 salário mensal a mais As equipes escolares que ultrapassaram em 20% suas metas ganham 2,9 salários O Bônus por Resultado é afetado pelas faltas dos profissionais. Para receber o bônus os professores devem ter atuado, no mínimo, em dois terços do ano (244 dias). Com faltas, haverá desconto proporcional. Bônus por Resultados

37 Além dos professores, também recebem o prêmio a equipe da escola de acordo com a média das unidades. Dirigentes de ensino e supervisores recebem pela média das escolas na sua região. Bônus por Resultados

38 Para receber o bônus é preciso que o professor: - Mestrado ou doutorado (ou um curso que tenha a mesma carga horária) -Passar na prova de mérito -Assiduidade Conjunto desses fatores 20% melhores recebem o bônus. Condições para o Bônus

39 Em 2010: Ao todo, 190 mil professores, supervisores, diretores e demais profissionais da Educação de São Paulo receberão o bônus. Bônus por Resultados

40 Educadores divergem sobre bônus a professores de SP MARIA HELENA GUIMARÃES DE CASTRO (Secretária Estadual da Educação) “ Vamos valorizar os bons profissionais, que são a maioria. Hoje, não há como premiar o bom professor e a boa escola. O bônus, existente desde 2000, contabiliza basicamente a assiduidade dos professores ”

41 Educadores divergem sobre bônus a professores de SP JOSÉ MARCELINO DE REZENDE PINTO (pesquisador da USP de Ribeirão Preto) “ Sou contrário à política de bônus. Um dos problemas é que a medida traz um pressuposto implícito de que o professor não ensina porque não quer. Isso não é verdade ”

42 Informações adicionais Claudia Sanches- Delegacia de Ensino de Piracicaba Objetivo do SARESP: Objetivo do SARESP: Avaliar o sistema de ensino público e identificar os problemas dos alunos para se fazer as correções necessárias. 1996- 1996- As provas eram diferentes - As correções eram feitas nas próprias escolas pelos professores que ficavam sabendo dos resultados automaticamente.

43 Informações adicionais 2005- Mudança nas provas do SARESP que foram afinadas com a prova Brasil – SAEB (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica) 2006- Não houveram provas graças ao acúmulo de dados sem análise 2007- São formuladas 26 provas diferentes para alunos a partir do 5 ano através dos BIB’s (Blocos incompletos avaliados) para uma avaliação mais completa. Provas passam a ser retidas. - Aplicador –Qualificação + Fiscal - Falta volume de pessoas

44 Informações adicionais 2007- As provas foram divididas em 24 questões cada e a avaliação se tornou coletiva visando a classe e não o aluno individualmente – Abrangência maior do conteúdo - Os itens se repetem ano a ano para avaliação de evolução dos alunos - A avaliação é externa com muitos limites de mapeamento funcionando como uma fotografia de um momento já que as turmas não se mantém durante os anos. Dificuldade de se avaliar o que a escola fez pelo aluno!!

45 Informações adicionais 2010- Os professores passaram a receber pela aplicação da prova e acabavam perdendo o dia de trabalho. 2008- Definição do currículo mínimo As matrizes são um recorte do cúrrículo que pode ser avaliado por uma prova de múltipla escolha deixando outros aspectos de lado como: - Níveis de desempenho - Competências cognitivas - Habilidades O professor deve se basear no currículo mínimo e não nas matrizes curriculares!!

46 Informações adicionais O C.M. foi formado por professores universitários (Pouca participacão de professores da rede) CENP (Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas) Discute se o c.m. deve ser alterado.

47 Informações adicionais Diferenças entre Programas para ciclo 1, 2 e 3 Ciclo 1: 2007 e 2008 -Instituídos 2 Programas educacionais destinados a formação de professores alfabetizadores e de se criar medotologias para se desenvolver didáticas em sala de aula: “Ler e escrever” e “Letra e Vida” Secretaria de ensino 2002 - Focada neste ciclo

48 Informações adicionais “Ler e Escrever” prevê: -Material didático -Formação dos professores -Acompanhamento do desenvolvimentos dos alunos Discute: De que maneira é possível fazer o aluno aprender?

49 Informações adicionais Além disso, Ciclo 1: obrigatoriedade de 1 professor coordenador em escolas com pelo menos 6 classes neste ciclo. Professor coordenador: - Professor focado neste nível - Responsável por se garantir que os programas sejam desenvolvidos da melhor forma nas suas escolas - D.E. em que passa 8h por semana. - Objetivo: Facilitar o avanço mais rápido e efetivo do ciclo. Durante este período: Participa dos estudos acadêmicos/didáticos desenvolvidos na D.E. Acompanha o desenvolvimento dos dois programas nas suas escolas.

50 Informações adicionais Para ser um professor coordenador: - Mínimo 3 anos de aula - Licenciatura plena - Aprovado em prova - Criar proposta de trabalho -Ser aceito em entrevista feita na escola onde é professor coordenador FUNCIONÁRIO IDEAL

51 Informações adicionais Sucesso do plano para ciclo 1- Reinvidicações dos professores para que haja professores coordenadores nos outros ciclos. DIFICULDADES -Vários professores por classe -Metodologia de correção de equívocos acadêmicos muito especializada -Sobrecarga de professores de português e matemática -Falta de recursos humanos

52 Informações adicionais DIFICULDADES para a evolução de carreira dos professores: - Cursos qualificadores fora do horário de trabalho -Poucas vagas - Desvalorização da profissão Falta formação do professor para: -Entender o currículo -Trabalhar com diferentes aspectos dentro da sala de aula - Ser formador Excesso de material didático e falta de recursos humanos!!

53 Informações adicionais ALUNOS REAIS x ALUNOS IDEAIS PROFESSORES REAIS x PROFESSORES IDEAIS “Paradoxo do direito” x Impotência

54 Conclusão ALUNO IDEAL x ALUNO REAL PROFESSOR IDEAL x PROFESSOR REAL ESCOLA IDEAL x ESCOLA REAL A quais interresses remetem a educação que existe hoje? O ensino público brasileiro necessita de: Reformulações de base com medidas adequadas a nossa realidade Forma progressiva Ação conjunta da ESCOLA-SOCIEDADE

55 Fim


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