EU JÁ NÃO AGUENTAVA MAIS DE SAUDADES Na suavidade de uma noite, e, depois de tornar uma realidade, abraquei-a em meus sonhos... Eu já não aguentava.

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3 EU JÁ NÃO AGUENTAVA MAIS DE SAUDADES

4 Na suavidade de uma noite, e, depois de tornar uma realidade, abraquei-a em meus sonhos... Eu já não aguentava mais de saudades. Os dias transcorridos, todos eles preguiçosos, não me diziam nada, só faziam chorar a minha alma, e, eu já não aguentava mais de saudades;

5 Por favor, agora, para matar um pouco o que vinha me matando, entrelaça-me, pois, já não aguentava mais de saudades. Deixa-me sentir os seus beijos, os mesmos, que não me cansava de provar em todos os meus devaneios, beija-me, de que forma for, mas beija-me... já não aguentava mais de saudades.

6 Venha, quero realizar consigo, o possível e impossivel, ser feliz como sempre quis, venha... já não aguentava mais de saudades.. E depois de a aconchegar nesse ninho que sempre foi seu, não saia. Se nada quiser dizer, não diga, apenas escute.

7 E, mesmo assim, vou conversar com seu silêncio e, amá-la como sempre desejei, afinal, eu já não aguentava mais de saudades. Autor: Wilson de Oliveira Carvalho Música: Beethoven’s Silence Formatação: Dorival Campanelle Pressione Esc