A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Compatibilidade Eletromagnética

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Compatibilidade Eletromagnética"— Transcrição da apresentação:

1 Compatibilidade Eletromagnética
ET7CM - Instalações industriais II Professor: Luiz Erley Schafranski Alunos: Gustavo Reikdal de O. Pimentel Juliana Ferreira Kleverson Moises

2 Sumário Introdução Caracterização das interferências eletromagnéticas
Tipos de acoplamento Efeitos dos acoplamentos Situações práticas Projeto de compatibilidade eletromagnética

3 Introdução Definição: Um sistema é compatível eletromagneticamente se ele não causar interferência em outros sistemas, não for suscetível a emissões de outros sistemas e não causar interferência nele mesmo.

4

5 Normas Compatibilidade Eletromagnética
Emissões radiadas (CISPR, Comité International Spécial des Perturbations Radioélectriques) Emissões Conduzidas (CISPR) Suscetibilidades radiadas (IEC 61000) Imunidade de emissão eletromagnética radiada (4-3) Imunidade para ruído conduzido (4-6) Suscetibilidades conduzidas (IEC 61000) Descarga eletrostática (4-2) Transientes elétricos rápidos (4-4) Surtos (4-5) Interrupções rápidas e variações de tensão (4-11)

6 Caracterização das interferências eletromagnéticas
Para que a propagação de uma perturbação eletromagnética aconteça devemos ter, uma fonte geradora de perturbação, um “caminho de transferência”, meio por onde se propaga a perturbação, e uma vítima, ou receptor, o qual sofre à interferência eletromagnética, causada pela perturbação eletromagnética.

7

8 Entretanto, uma transferência de energia não intencional (perturbação) causa interferência apenas quando a energia recebida pelo receptor for de uma magnitude, ou espectro, suficiente para que sobreponha ou altere a transmissão fiel do sinal

9 Emissões conduzidas São aquelas correntes que passam pelo cabo de alimentação do equipamento e se estabelecem na rede de potência. A faixa de frequência para emissões conduzidas é de150 kHz a 30 MHz (CISPR). Verificação de conformidade é feita pelo uso de uma LISN (line impedance stabilization network)

10 LISN

11 Emissões radiadas São relacionadas com os campos elétricos e magnéticos radiados pelo equipamento e que interferem em outros equipamentos. A faixa de frequência para as emissões radiadas começa em 30 MHz e se estende até 1 GHz (CISPR) Verificação de conformidade é feita medindo-se os campos elétricos radiados numa câmara semianecóica, em um laboratório em campo aberto ou em células TEM, GTEM ou reverberantes.

12 Célula GTEM

13 Tipos de acoplamento: Acoplamento Indutivo
O “cabo perturbador” e o “cabo vítima” são acompanhadas por um campo magnético. O nível de perturbação depende das variações de corrente (di /dt) e da indutância de acoplamento mútuo.

14

15 O acoplamento indutivo aumenta com:
A frequência: a reatância indutiva é diretamente proporcional à frequência (XL = 2πfL) A proximidade entre os cabos perturbadores e vítima e o comprimento dos cabos que correm em paralelo A altura dos cabos com relação ao plano de referência (em relação ao solo) A impedância de carga do cabo ou circuito perturbador.

16 Acoplamento Capacitivo
O acoplamento capacitivo é representado pela interação de campos elétricos entre condutores. Um condutor passa próximo a uma fonte de ruído (perturbador), capta este ruído e o transporta para outra parte do circuito (vítima). É o efeito de capacitância entre dois corpos com cargas elétricas, separadas por um dielétrico, o que chamamos de efeito da capacitância mútua.

17

18 A capacitância de acoplamento aumenta com:
O inverso da frequência: O potencial para acoplamento capacitivo aumenta de acordo com o aumento da frequência (a reatância capacitiva, que pode ser considerada como a resistência do acoplamento capacitivo, diminui de acordo com a frequência, e pode ser vista na fórmula: XC = 1/2πfC). A distância entre os cabos perturbadores e vítima e o comprimento dos cabos que correm em paralelo

19 A altura dos cabos com relação ao plano de referência (em relação ao solo)
A impedância de entrada do circuito vítima (circuitos de alta impedância de entrada são mais vulneráveis) O isolamento do cabo vítima (εr do isolamento do cabo), principalmente para pares de cabos fortemente acoplados

20

21 Efeitos dos acoplamentos
Exemplo de acoplamento capacitivo

22 Exemplo de acoplamento indutivo

23 Consequências dos acoplamentos:
Falha de um item de segurança crítica em máquinas e equipamentos O funcionamento irregular do equipamento Um dispositivo de segurança pode ignorar um sinal Uma operação pode parar sem motivo aparente Um equipamento pode ter a sua função pretendida não executada e neste caso, com várias situações, desde a que não é percebida até a uma situação mais grave de um acidente.

24 Situação prática Campos próximos em placa de circuito impresso- PCI
Achar o local exato da fonte de radiação; Fazer medidas comparativas para verificar o efeito e sugerir mudanças de projeto da PCI (layout);

25 Sistema de medida XY-Z e software de controle.
Ponteiras de campo próximo. Computador com software desenvolvido para tratamento de dados e saídas gráficas.

26 Sistema de posição XYZ e software de controle

27

28

29 Projeto de compatibilidade eletromagnética

30 Projeto de compatibilidade eletromagnética

31 Referências interferencia-eletromagnetica-em-instalacoes-industriais-e- muito-mais OTT. Henry W. Noise reduction techniques in electronic systems. 2 ed. New York: John Wiley & Sons, 1988, 426p. PAUL. Clayton R. Introduction to electromagnetic compatibility. 2 ed. New Jersey: John Wiley & Sons, 2006, 983p. SADIKU, Matthew N. O. Elementos de eletromagnetismo. 5. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, xvi, 702 p.


Carregar ppt "Compatibilidade Eletromagnética"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google