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TGA II1 BENCHMARKING O movimento da qualidade total mudou o conceito de empresa. Ela passou a ser muito mais exigida para atender necessidades e interesses.

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1 TGA II1 BENCHMARKING O movimento da qualidade total mudou o conceito de empresa. Ela passou a ser muito mais exigida para atender necessidades e interesses cada vez mais sofisticados do consumidor.

2 TGA II2 DADOS DA ORIGEM DO BENCHMARKING Já no final do século passado com o trabalho de Taylor nos processos. Após a Segunda Guerra Mundial, os produtos americanos fluíram para o Japão (Chicletes, Coca-Cola e até mesmo o Jeep). O 1º supermercado de estilo americano apareceu na década de 50. Em visita aos EUA os japoneses verificaram a íntima relação entre o supermercado e o estilo de vida da América. Consequentemente, em virtude da curiosidade e da inclinação por imitação dos Japoneses, este tipo de loja tornou-se mania no Japão.

3 TGA II3 A ORIGEM DO BENCHMARKING Está no princípio japonês dantotsu, processo de busca e superação dos pontos fortes dos concorrentes. No ocidente passou a ser visto como uma nova forma de estratégia competitiva, tendo sido adotado por várias grandes empresas.

4 TGA II4 DEFINIÇÃO DO BENCHMARKING É um processo de medição e comparação sistemática ou seja, processo de busca e superação dos pontos fortes dos concorrentes, é classificado como uma ferramenta de sondagem ambiental. Visa o desenvolvimento de estudos que comparem o desempenho com a concorrência e com referenciais de excelência, objetivando o atingimento de uma posição de liderança em Qualidade.

5 TGA II5 APLICAÇÃO E FLEXIBILIDADE O Benchmarking precisa ser flexível para incorporar formas novas e inovadoras de coleta de informações, as quais normalmente tornam-se difíceis de serem obtidas. avaliar como tais resultados são obtidos, e incorporar o conhecimento, quando aplicável à seus processos e serviços.

6 TGA II6 COMPARAÇÃO “O QUE É” x “O QUE NÃO É” Benchmarking é...Benchmarking não é... Um processo contínuoUm evento isolado Uma investigação que fornece informação valiosa Uma investigação que fornece respostas simples e "receitas" Um processo de aprendizado com outros Cópia, imitação Um trabalho intensivo, consumidor de tempo, que requer disciplina Rápido e fácil Uma ferramenta viável a qualquer organização e aplicável a qualquer processo Mais um modismo da administração

7 TGA II7 OBJETIVO O maior e principal objetivo do Benchmarking é aprender! É necessário assumir uma postura de "Organização que Aprende", para que possamos justificar o esforço investido no processo. Fazer Benchmarking é fundamental por que nos permite vislumbrar oportunidades e também ameaças competitivas. Isto constitui um atalho seguro para a Excelência, pois utiliza todo o trabalho intelectual acumulado por outras organizações e evita os erros e armadilhas do caminho.

8 TGA II8 PRINCÍPIOS BÁSICOS Reciprocidade - Ao solicitarmos informações estamos automaticamente oferecendo a contrapartida. Benchmarking só existe como "rua de mão-dupla": não devemos perguntar o que não poderemos responder em troca. Medição - Não basta obter os índices, é preciso levantar os processos que levaram aos resultados. Analogia - O Benchmarking só é útil se pudermos manter uma analogia com os processos da nossa organização. Validação - Benchmarking não é mera cópia, é preciso olhar o que foi levantado sob a ótica de aplicação dessas práticas na própria realidade.

9 TGA II9 CARACTERÍSTICAS GERAIS O benchmarking defende o preceito de que ninguém é melhor em tudo. Sendo assim, detectar e comparar o que cada empresa tem de melhor significa economizar tempo, dinheiro e trabalho.  Comparação externa permite à empresa, estabelecer novos objetivos e perceber como realizá-los.  A empresa estuda o que seus concorrentes fazem, para compreender o que é crítico em seu próprio desempenho. Na medida em que as empresas “comparam” uma das outras e aprimoram o que foi comparado, passam a ser melhores do que as originais.

10 TGA II10 Tipos de Benchmarking Benchmarking Interno Benchmarking Competitivo Benchmarking Genérico Descobrem os conhecimentos sobre os processos através de outros deptos., sedes, grupos, etc. É o mais utilizado. Trata-se de identificar internamente o modelo a seguir. Analisar diferentes aspectos: pro-dutos, procedi-mentos, estratégias, etc. É o menos usual uma vez que é quase impossível que as empresas se pres- tem a facilitar dados que estejam diretamente relacionadas com a sua atividade. Empresas de dife- rentes setores se comparam para identificar e deter- minar as melhores práticas. Aqui, en- contra-se a maior parte de exemplos práticos e nas quais as empresas estão dispostas a trocar informações e serem mais verdadeiras.

11 TGA II11 Ética do Benchmarking Código brasileiro de ética e conduta para a prática de benchmarking  O Código visa orientar as ações de grupos de benchmarking em formação e desenvolver o profissionalismo e a eficácia deste processo.  O comprometimento dos participantes de um grupo de benchmarking com princípios do código brasileiro de ética e conduta, certamente contribuirá para a prática de um benchmarking ético, eficiente e eficaz para todas as partes envolvidas.


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