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1 Ciências Naturais e suas Tecnologias AULA DIGITAL BIOLOGIA 73. Angiospermas.

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1 www.sistemacpv.com.br 1 Ciências Naturais e suas Tecnologias AULA DIGITAL BIOLOGIA 73. Angiospermas

2 Ciências Naturais e suas Tecnologiaswww.sistemacpv.com.br 2 BIOLOGIA Capítulo 73 AULA DIGITAL Índice Angiospermas A Produção do Gameta Feminino A Polinização Tipos de Polinização

3 Ciências Naturais e suas Tecnologiaswww.sistemacpv.com.br 3 BIOLOGIA Capítulo 73 AULA DIGITAL Angiospermas Em angiospermas, as flores desenvolveram-se a ponto de produzir um novo órgão, chamado ovário, que se transforma em fruto. Além disso, muitas plantas do grupo apresentam flores dotadas de estruturas atrativas (pétalas coloridas e odoríferas, nectários). Muitos tipos de animais evoluíram em torno de adaptações para coletar alimentos das flores, assim como muitas angiospermas evoluíram no sentido da maior adaptação aos animais polinizadores. Num processo de coevolução, plantas e animais tornaram-se “parceiros”, em alguns casos inseparáveis, pois algumas espécies de plantas adaptaram-se especificamente a uma espécie de animal polinizador, assim como algumas espécies de animais passaram a depender de uma única espécie de planta como fonte de alimento. A eficiência reprodutiva e a adaptabilidade aumentaram em relação às gimnospermas, possibilitando que as angiospermas ocupassem quase todos os biomas em que a vida vegetal é minimamente possível.

4 Ciências Naturais e suas Tecnologiaswww.sistemacpv.com.br 4 BIOLOGIA Capítulo 73 AULA DIGITAL Angiospermas A estrutura floral origina-se de um conjunto de folhas modificadas dispostas em camadas concêntricas: os verticilos florais. O verticilo mais externo é o cálice, formado por um conjunto de folhas modificadas chamadas sépalas, que muitas vezes são verdes e pequenas, formando um revestimento para o verticilo mais interno que é a corola. A corola é formada por um conjunto de pétalas frequentemente coloridas, constituindo a parte visualmente mais atrativa da flor. Esses dois verticilos formam o perianto. Internamente ficam os verticilos férteis: o microsporófilo (geralmente mais externo) e o megasporófilo (geralmente mais central).

5 Ciências Naturais e suas Tecnologiaswww.sistemacpv.com.br 5 BIOLOGIA Capítulo 73 AULA DIGITAL Angiospermas O microsporófilo é formado por um conjunto de estames, o androceu. O megasporófilo geralmente é formado por um único pistilo, o gineceu. Os verticilos são sustentados sobre o receptáculo e ligados ao caule por meio de um pequeno prolongamento verde chamado pedúnculo floral.

6 Ciências Naturais e suas Tecnologiaswww.sistemacpv.com.br 6 BIOLOGIA Capítulo 73 AULA DIGITAL Angiospermas Descrição do Pistilo O pistilo é formado por uma ou mais folhas modificadas, os carpelos, que se fecham para formá-lo. Externamente, há 3 regiões principais:  ovário, em forma de recipiente, que armazena um ou mais óvulos;  estilete, prolongamento tubular que emerge do ovário;  estigma, a extremidade do estilete.

7 Ciências Naturais e suas Tecnologiaswww.sistemacpv.com.br 7 BIOLOGIA Capítulo 73 AULA DIGITAL Angiospermas Descrição do Estame O estame é formado por um prolongamento filamentoso chamado haste. Uma de suas extremidades está ligada ao receptáculo ou às paredes externas do pistilo. A extremidade oposta sustenta órgãos chamados anteras, nas quais há muitas células diploides que passam por meiose e produzem células haploides: os micrósporos. Cada uma delas passa por uma mitose e divide- se em duas células haploides, que recebem um revestimento externo, constituindo um grão de pólen. Assim, as anteras ficam repletas de pólen quando maduras. O revestimento externo do grão de pólen pode apresentar diferentes estruturas, as quais os tornam adaptados a diversas formas de polinização, tais como as realizadas pelo vento, por insetos, pássaros e outros tipos de animais.

8 Ciências Naturais e suas Tecnologiaswww.sistemacpv.com.br 8 BIOLOGIA Capítulo 73 AULA DIGITAL Angiospermas Descrição do Estame

9 Ciências Naturais e suas Tecnologiaswww.sistemacpv.com.br 9 BIOLOGIA Capítulo 73 AULA DIGITAL A Produção do Gameta Feminino Cada óvulo é dotado tegumentos que constituem seu revestimento externo, no qual há um orifício chamado micrópila. No interior do óvulo, uma célula diploide passa por meiose, originando quatro células haploides, das quais três degeneram. A célula remanescente é o esporo feminino ou megásporo, cresce em tamanho, originando o gametófito feminino, chamado saco embrionário. Em seu interior, o núcleo haploide passa por três mitoses sucessivas, gerando oito núcleos igualmente haploides, que são distribuídos de forma que cada polo do saco embrionário receba quatro deles. Um núcleo de cada polo migra para a região central do saco embrionário, passando a se chamar núcleos polares. Os três núcleos remanescentes em um dos polos são envoltos por membranas e formam células chamadas antípodas. No polo oposto, há formação de mais três células, uma das quais é a oosfera e as outras duas são chamadas sinérgides. As células antípodas e as sinérgides normalmente degeneram antes ou logo após a fecundação.

10 Ciências Naturais e suas Tecnologiaswww.sistemacpv.com.br 10 BIOLOGIA Capítulo 73 AULA DIGITAL A Produção do Gameta Feminino

11 Ciências Naturais e suas Tecnologiaswww.sistemacpv.com.br 11 BIOLOGIA Capítulo 73 AULA DIGITAL A Polinização Consiste no transporte dos grãos de pólen da antera para o estigma dos pistilos. Em algumas espécies, ocorre a autopolinização, isto é, o estigma recebe grãos de pólen da mesma flor. Em outras espécies, a polinização é cruzada, isto é, há mecanismos que evitam autopolinização e os grãos de pólen de uma flor são transportadas para estigmas de outras. Nesse caso, há maior diversificação genética.

12 Ciências Naturais e suas Tecnologiaswww.sistemacpv.com.br 12 BIOLOGIA Capítulo 73 AULA DIGITAL Tipos de polinização As gimnospermas realizam a polinização por meio do vento. As angiospermas apresentam ampla gama de estratégias de polinização, graças à sua flor mais sofisticada, com partes que podem sofrer adaptações específicas para os diferentes veículos de disseminação dos grãos de pólen. De modo geral, pode-se reconhecer o tipo de polinização a que uma espécie de angiosperma se adapta observando-se certas características florais. Por exemplo, espécies com pétalas pequenas e descoloridas, além de estames mais expostos e produção de grande número de grãos de pólen indicam que a polinização ocorre por meio do vento. Espécies que apresentam corola descolorida mas são bastante odoríferas indicam que são polinizadas por animais de hábitos noturnos ou que não discriminam cores, como morcegos. Espécies com corolas coloridas e odoríferas podem ser polinizadas por muitos tipos de animais, entre os quais insetos (borboletas, abelhas, besouros), pássaros (beija-flor) e grande variedade de outros animais, como anfíbios (pererecas) e até peixes.

13 Ciências Naturais e suas Tecnologiaswww.sistemacpv.com.br 13 BIOLOGIA Capítulo 73 AULA DIGITAL Tipos de polinização


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