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INSTITUTO FEDERAL DE SÃO PAULO CAMPUS PRESIDENTE EPITÁCIO INSTALAÇÃO ELETRICA.

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Apresentação em tema: "INSTITUTO FEDERAL DE SÃO PAULO CAMPUS PRESIDENTE EPITÁCIO INSTALAÇÃO ELETRICA."— Transcrição da apresentação:

1 INSTITUTO FEDERAL DE SÃO PAULO CAMPUS PRESIDENTE EPITÁCIO INSTALAÇÃO ELETRICA

2 Eletrotécnica Christian Kevin Castro Moribe

3 Quem compõe a instalação elétrica  QUADRO DE LUZ - Centro nervoso das instalações elétricas. Deve ser metálico ou de material incombustível, e nunca de madeira (na sua parte interna ou externa). O quadro de luz não deve ser colocado em áreas "molhadas", como banheiro e próximos a pias. Se o quadro de luz for antigo é aconselhável trocá-lo o quanto antes.

4  DISJUNTORES - Apesar dos fusíveis serem permitidos pelas normas, o recomendável para o interior do quadro de luz, são os chamados disjuntores. A casa é dividida em circuitos e um disjuntor responderá por cada um deles, individualmente. Caso haja algum problema num desses setores (uma sobrecarga, ou um curto circuito, por exemplo) o disjuntor desligará, automaticamente. Ele funciona como um guarda-costa, não deixa que nada se queime. Desliga antes que isso aconteça. Para religá-lo, quando o problema for sanado, basta mexer no quadro. Não é necessário trocá-lo como ocorre com o fusível.

5  FIAÇÃO - A escolha da bitola (tamanho) ideal de fio deve levar em conta a carga associada a cada circuito. Utiliza-se, normalmente, a bitola mínima de 1,5 milímetros quadrados para iluminação e 2,5 milímetros quadrados para tomadas de força.  AR CONDICIONADO -Neste caso a bitola recomendada para o fio é de no mínimo 6 milímetros quadrados, mais o fio terra de 6 milímetros quadrados.

6  CHUVEIRO ELÉTRICO - Também requer tratamento especial, a partir dos disjuntores no quadro de força. São necessários 1 disjuntor bipol ou 2 unipolares. Do quadro de força sairão, portanto, 2 fios (bitola 6 milímetros quadrados) diretos para o chuveiro, além do fio terra, também de 6 milímetros quadrados.  INTERRUPTORES E TOMADAS - A distribuição dos fios até esses pontos requer estudo minucioso das necessidades da casa para evitar que, no futuro, especialmente as tomadas, fiquem sobrecarregadas com "extensões" e "benjamins", onde se acostuma acoplar vários equipamentos ao mesmo tempo (bem mais do que a tomada consegue suportar).

7  FIOS EXTERNOS - É bom cuidar dos que não ficam embutidos nas paredes. Eles precisam estar sempre providos (além da isolação), de uma segunda capa plástica protetora. Caso contrário, é recomendável instalá-los dentro de canaletas aparentes.  CORDÕES PARALELOS OU TORCIDOS - Muito comuns no Brasil, embora proibidos por norma, são pregados nos rodapés com braçadeiras plásticas. Este segundo acessório, que leva dois preguinhos, é capaz de fazer um grande estrago (apesar do seu tamanho), caso um desses pregos atinja o fio.

8  Ao dividirmos a potência de um equipamento (medida em watts - W) pela tensão (medida em volts - V), obteremos a corrente (medida em ampères - A). Assim, um chuveiro de 5500 W, ligado em 220 V, será percorrido por uma corrente de 5500 / 220 = 25 A. Note que 5500 W é 55 vezes 100 W, significando que, toda vez que ligamos um chuveiro elétrico é o mesmo, em termos de potência, que se ligarmos 55 lâmpadas de100 W ao mesmo tempo! A energia elétrica consumida por um dado aparelho é calculada pelo produto da potência (medida em kW, sendo 1 kW = 1000W) pelo tempo de funcionamento (medido em horas). Noções de como dimensionar a instalação elétrica

9 EQUIPAMENTOPOTÊNCIA (WATTS) Lâmpada incandescente60 a 100 Chuveiro elétrico4400 a 6500 Televisor60 a 500 Freezer400 a 800 Geladeira400 a 800 Torneira elétrica3000 a 8000 Microondas800 a 1500 Máquina de lavar louça1200 a 1800 Aparelho de ar condicionado900 a 3600 Máquina de secar roupa1200 a 1800 Forno elétrico800 a 2000 POTÊNCIA COMUM DE ALGUNS APARELHOS ELÉTRICOS

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11  COMO INSTALAR O FIO TERRA A figura ao lado indica a maneira mais simples e correta de instalar o fio terra em uma residência. Observe que a bitola do fio terra deve ser a mesma que a do fio fase. Pode- se utilizar um único fio terra por eletroduto, interligando vários aparelhos e tomadas. Por norma, a cor do fio terra é obrigatoriamente verde/amarela ou somente verde.  O USO DOS DISPOSITIVOS DR Desde dezembro de 1997, é obrigatório no Brasil, em todas as instalações elétricas, o uso do chamado dispositivo DR (diferencial residual) nos circuitos elétricos que atendam aos seguintes locais: banheiros, cozinhas, copas-cozinhas, lavanderias, áreas de serviço e áreas externas. O dispositivo DR é um interruptor automático que desliga correntes elétricas de pequena intensidade (da ordem de centésimos de ampère), que um disjuntor comum não consegue detectar, mas que podem ser fatais se percorrerem o corpo humano. Dessa forma, um completo sistema de aterramento, que proteja as pessoas de uma forma eficaz, deve conter, além do fio terra, o dispositivo DR. A figura abaixo mostra a ligação desses dispositivos numa instalação elétrica.

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