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ILUMINISMO ILUSTRAÇÃO IDADE DAS LUZES IDADE DA RAZÃO Profa. Mercedes Danza Lires Greco.

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1 ILUMINISMO ILUSTRAÇÃO IDADE DAS LUZES IDADE DA RAZÃO Profa. Mercedes Danza Lires Greco

2 O QUE FOI? Movimento intelectual iniciado na França no século XVIII. Espalhou-se pela Europa e América. Suas propostas baseavam-se na liberdade e na razão.

3 SEMELHANÇA ENTRE O RENASCIMENTO E O ILUMINISMO: Rejeição ao misticismo e crença na razão. - crença em realidades sobrenaturais, reveladas pelo sentido o pela intuição; - religiosidade ou espiritualidade intensas.

4 OS ILUMINISTAS CRITICAVAMDEFENDIAM AbsolutismoNovas formas políticas: da monarquia constitucional à república democrática. MercantilismoLiberdade econômica (liberalismo econômico) Sociedade estamentalSociedade baseada na igualdade (jurídica) Influência da Igreja e intolerância religiosa Liberdade religiosa e tolerância Inexistência de liberdade de pensamento Liberdade de expressão

5 MEIO UTILIZADO PARA ALCANÇAR O CONHECIMENTO, A LIBERDADE INDIVIDUAL, O CONVÍVIO EM SOCIEDADE DE FORMA HARMÔNICA E A FELICIDADE: RAZÃO

6 GRUPO SOCIAL QUE APOIAVA E ERA FAVORECIDO PELAS IDEIAS ILUMINISTAS: burguesia POR QUÊ? No século XVIII, a burguesia era um grupo social heterogêneo, que não se beneficiava do Antigo Regime, pois desejava a liberdade de comércio e de mercado e o fim do absolutismo.

7 A ENCICLOPEDIA Obra composta por 28 volumes, organizada por Diderot e D’Alembert, na qual foi reunido todo o conhecimento do século XVIII. Foi um importante veículo de divulgação das ideias liberais (iluministas).

8 JOHN LOCKE (1632 – 1704) Obras: Cartas sobre a Tolerância (1689) e Dois Tratados sobre o governo (1689). Autor dos direitos naturais (vida, liberdade e propriedade), que deveriam ser assegurados numa constituição. Assim, se chegaria à felicidade. Defendia a liberdade religiosa, o princípio da tolerância, a organização política a partir do consentimento dos súditos e o direito à resistência contra governos tirânicos. Apoiava a divisão do poder político entre o rei e o Parlamento, mas com a supremacia deste.

9 MONTESQUIEU (1689 – 1755) Obras: ► Cartas Persas (1721) ⇰ sátira aos costumes da época. ► O Espírito das Leis (1748) ⇰ analisa diversas formas de governo e conclui que o melhor é a monarquia constitucional. Propõe a tripartição do poder político (Executivo, Legislativo e Judiciário) ⇰ mecanismo de controle mútuo, embora sejam autônomos e harmônicos.

10 VOLTAIRE (1694 – 1778) Obras: ► Tratado sobre a tolerância (1763) ► Cartas Filosóficas (1734) Crítico extremado da nobreza, da Igreja e do absolutismo francês (de direito divino). Para ele, a monarquia francesa cerceava as liberdades individuais. Defendia as liberdades individuais, principalmente a liberdade de expressão do pensamento. Não concordo com uma só palavra do que dizes, mas respeitarei teu direito de dizê-la até a morte. Propôs a participação da burguesia esclarecida no governo monárquico → influenciou os déspotas esclarecidos.

11 JEAN- JACQUES ROUSSEAU (1712 – 1778) Foi bem mais radical que Montesquieu e Voltaire. É considerado o “pai da democracia moderna”. Único filósofo iluminista que, politicamente, não desprezava o povo. O seu pensamento, mais radical, não representava a totalidade das opiniões dos iluministas franceses do século XVIII. A maioria defendia reformas que, conservando a monarquia, modernizariam o Estado, garantindo melhores condições de igualdade civil e liberdade para o progresso da sociedade. Criticou o absolutismo e a sociedade burguesa. Para ele, a sociedade deveria ser baseada na justiça, na igualdade e na soberania do povo.

12 ► Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens → 1754 Discordava totalmente de Thomas Hobbes, autor do Leviatã, que justificava a existência do Estado – organismo que resultaria de uma espécie de “contrato” ou “pacto” entre as pessoas, que delegavam a uma autoridade (o rei) o poder de frear as ambições destrutivas de cada um. Defendia que, em seu estado natural, o indivíduo era bom e só se corrompia em sociedade.

13 Afirmava que as primeiras sociedades humanas, vivendo em conformidade com a natureza, revelavam a igualdade social. Com o desenvolvimento da economia e da propriedade, surgiram as ambições, a competição, o individualismo, corrompendo-se a natureza humana, que ele considerava boa na essência. Concluiu que a propriedade privada era a causa da desigualdade social, das injustiças, do sofrimento, do despotismo e da corrupção.

14 Rousseau antecipou as ideias socialistas que floresceriam no século XIX: “A propriedade privada introduz a desigualdade entre os homens, a diferença entre o rico e o pobre, o poderoso e o fraco, o senhor e o escravo, até a predominância do mais forte. O homem é corrompido pelo poder e esmagado pela violência”.

15 O Contrato Social → 1762 Para resgatar o espírito de fraternidade característico do indivíduo natural, defendia um Estado representativo da soberania do povo: o soberano só seria legítimo como mandatário do povo; do contrário, seria tirano. Opunha-se à monarquia: considerava a República como a forma mais perfeita de governo.

16 PENSADORES NO CAMPO ECONÔMICO ESCOLA FISIOCRATA Representantes: Quesnay, Turgot e Gournay. Críticas: o mercantilismo e a intervenção do estatal na economia. Consideravam o comércio uma atividade econômica estéril, que não produzia riqueza, mas simplesmente a troca. Fonte de riqueza: a natureza é a produtora fundamental de riquezas. A riqueza está na terra. Defendia: a economia funciona por si mesma, impulsionada por leis naturais. Seu lema era: “Laissez faire, laissez passer, le monde va de lui même” (“Deixai fazer, deixai passar, que o mundo anda por si mesmo”)

17 ESCOLA CLÁSSICA Foi fundada pelo economista inglês Adam Smith, considerado o pai do liberalismo econômico. Seus princípios foram posteriormente desenvolvidos por seus discípulos Thomas Malthus, David Ricardo e Nassau Senior. Obra: A riqueza das nações (1776). Críticas: o monopólio comercial e o sistema colonial, pois, para ele, os únicos que ganhavam com o mercantilismo eram os mercadores, pensamento igual aos dos fisiocratas. Fonte de riqueza: o trabalho em geral, não apenas o agrícola. Defendia: a teoria de que a economia funcionava por si mesma, como se houvesse uma mão invisível (lei da oferta e da procura) a dirigi-la.


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