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Lógica de Programação Aula 25 Prof. Auler Gomes. Introdução - subrotina Muitos problemas grandes ou nem tão grandes, mas de solução mais complexa podem.

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1 Lógica de Programação Aula 25 Prof. Auler Gomes

2 Introdução - subrotina Muitos problemas grandes ou nem tão grandes, mas de solução mais complexa podem ser divididos sucessivamente em problemas menores, com lógica mais simples e de compreensão mais fácil. Em vez de escrever-se um algoritmo grande, escrevem-se vários algoritmos menores, os quais, não isoladamente mas em conjunto, resolvem o problema proposto. 2

3 Introdução - Subrotina Aos trechos de algoritmo que efetuam um ou mais cálculos determinados, dá-se o nome de subalgoritmos ou subrotinas. Ao processo de dividir-se problemas grandes em um conjunto de problemas menores denomina-se de modularização. Para efetuar o processamento esperado, pode ser necessário passar valores aos sub- algoritmos. Estes valores são denominados de parâmetros. 3

4 Subrotina A modularização de um algoritmo tem como vantagens: –Dividir problemas grandes em vários problemas menores; –A possibilidade de utilizar-se soluções gerais para classes de problemas em lugar de soluções específicas para problemas particulares;

5 Subrotina A modularização de um algoritmo tem como vantagens (cont): –Permite delimitar o escopo ( nível de abrangência ) de variáveis. As variáveis definidas no interior de um módulo são denominados de variáveis locais; –Evita a repetição, dentro de um mesmo algoritmo, de uma seqüência de ações em diferentes pontos.

6 Subrotina - Tipos Existem, na maioria das linguagens de programação, duas formas de implementação e uso de subrotinas ( ou módulos): –Subalgoritmos que implementam uma função, no sentido matemático do termo, isto é, que calculam e retornam um único valor; –Subalgoritmos do tipo procedimento que podem calcular um qualquer número de valores, mas que não retornam um valor.

7 Subrotina – Tipo Função O conceito de função é originário da idéia de função matemática (raiz quadrada, tangente, etc), onde um valor é calculado a partir de outro(s) fornecido(s).

8 Subrotina – Tipo Função A sintaxe da definição de uma função é dada a seguir: Função NomeF (Arg1:tipo, Arg2:tipo,..., Argn:tipo): Tipo; Início............. Retorne ; Fim

9 Subrotina – Tipo Função O número de argumentos é qualquer e cada um vem acompanhado de seu tipo. O corpo da função deve ser concluído com a instrução Retorne. Os argumentos de definição e os parâmetros de chamada devem corresponder-se em número, tipo e na mesma ordem.

10 Subrotina – Tipo Função Uma função não é executável por si só. Ela necessita ser chamada para que ela seja executada: a) Variável = NomeF ( Parâmetros ); b) Variável = X + NomeF(Parâmetros)/ Z; c) Escreva (NomeF( Parâmetros));

11 Subrotina – Tipo Função (Exemplo) Função Fatorial ( n: inteiro ) : inteiro; Fat, i : inteiro; Início Fat := 1; Para i ir de 2 até n faça Fat = Fat * i; Fim Para Retorne Fat; Fim

12 Subrotina – Tipo Função (Exemplo) A função declarada no exemplo anterior poderia ser chamada das seguintes maneiras: –A := b + Fat(4); –Escreva (“Fatorial de 25:”, Fat(25));


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