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A Rede Brasileira de Monitoramento e Avaliação: Criação e Desenvolvimento da Rede e Possíveis Contribuições para as políticas de desenvolvimento dos municípios.

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Apresentação em tema: "A Rede Brasileira de Monitoramento e Avaliação: Criação e Desenvolvimento da Rede e Possíveis Contribuições para as políticas de desenvolvimento dos municípios."— Transcrição da apresentação:

1 A Rede Brasileira de Monitoramento e Avaliação: Criação e Desenvolvimento da Rede e Possíveis Contribuições para as políticas de desenvolvimento dos municípios Márcia Paterno Joppert Viçosa, 30 de junho de 2016 ENCONTROS CIDADES UNIVERSITÁRIAS E DESENVOLVIMENTO LOCAL

2 Qual a relevância dos Projetos de cooperação para o seu município/universidade? Qual a efetividade das ações de conscientização ambiental para a qualidade de saúde do município? Qual o impacto da população residente habitual na demanda dos serviços públicos municipais? Qual o impacto de Políticas de Tecnologia, inovação e qualificação profissional no desenvolvimento econômico do município? Qual a efetividade dos programas de igualdade de gênero existentes?

3 O Complexo mundo do M&A objetosConceitosTerminologias AtoresInteresses Métodos

4 Necessidade de ligar pontos OfertaDemanda CONHECIMENTO SERVIÇOS PROFISSIONAIS INFORMAÇÕES DADOS

5 Potencial Demanda no Brasil Setor Público Sociedade Civil Investimento Social Privado 338 000 organizações >90% avaliam de alguma forma suas iniciativas 338 000 organizações >90% avaliam de alguma forma suas iniciativas US$ 1 a 2 bilhões /ano 75% monitoradas ou avaliadas US$ 1 a 2 bilhões /ano 75% monitoradas ou avaliadas 50 Políticas Nacionais com rebatimento em todos os municípios 100 000 organizações públicas Foco no monitoramento e alguma avaliação 50 Políticas Nacionais com rebatimento em todos os municípios 100 000 organizações públicas Foco no monitoramento e alguma avaliação

6 Poucos cursos específicos de avaliação de políticas públicas (4 mestrados) Pouca informação sobre prestadores de serviços (universidades, consultores individuais, pequenas empresas) Onde estão as experiências? Falta de um marco conceitual / padrões Falta uma política nacional em avaliação, apesar de bem sucedidas iniciativas institucionais específicas. (SAGI/MDS) Oferta de cursos e ações voltados à avaliação de programas e projetos

7 Por que uma Rede? A REDE SURGE A PARTIR DA IDENTIFICAÇÃO DA NECESSIDADE DE ARTICULAR ESTAS OFERTAS E DEMANDAS E DE DESENVOLVER CADA VEZ MAIS UM AMBIENTE PROPÍCIO À AVALIAÇÃO NO BRASIL.

8 Fases de Desenvolvimento Institucional Fase 1 - (re) Criação – Nov 2008 Fase 2 - criação plataforma/modelo de governança - Nov 2008- Nov 2014 Fase 3 - Formalização (Nov 2014 / Mar 2015) Fase 4 – Fortalecimento Institucional / parcerias (Mar 2015 – atual)

9 Principais papéis da Rede Disseminar conhecimento e informações (seminário, publicações, artigos, notícias, etc.) Promover interação e intercâmbio de experiências (seminário, rede, participação em outras redes e organizações: ReLAC, IOCE, AEA) Apoiar o desenvolvimento de capacidades (eventos, cursos, workshops) Apoiar a demanda (oportunidades de trabalho, banco de profissionais, mecanismos de contratação) Formar uma “comunidade de prática”

10 Principais Resultados Plataforma Web 2.0: Em junho 2009 - iniciativa de construir uma plataforma online de troca de experiências, utilizando a ferramenta Ning. Sucesso estimulou a criação de uma plataforma semelhante em espanhol, para toda América Latina e Caribe (REDLACME), e ReLAC e alguns países como a Colombia, estão desenvolvendo espaços semelhantes (REDCOLME). Funcionalidades: blogs sobre M&A alimentados por diversos experts; vídeos de palestras e seminários; um calendário de eventos internacionais e nacionais; publicações; links relevantes; e grupos e fórum de discussão. Inscrição livre e gratuita. E a participação dos usuários é condição fundamental para o seu funcionamento.

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12 Origem dos membros - Brasil

13 Origem dos membros por país

14 Principais Resultados - Seminários Jun/09 - I Seminário Nacional. Belo Horizonte/MG, (FJP, WB, FAPEMIG E FUNDEP) Jun/10 – II Seminário Nacional– Fortaleza/CE (BNB) Mai/11 – III Seminário Nacional - Brasília/DF (ABA) Ago/12 – IV Seminário Nacional – Rio de Janeiro/RJ (BNDES), Abr/13 – I Seminário Nordeste– Fortaleza/CE (MAPP/UFC) Set/13 – V Seminário Nacional – Campinas/SP (UNICAMP/FACAMP) Ago/14 – II Seminário Nordeste da RBMA – Salvador (UFC/MAPP) Nov/14 – VI Seminário Nacional – Porto Alegre/RS (UFRGS/FAURGS/CEGOV) Nov/15 – VII Seminário Nacional – Belo Horizonte/MG (FJP) UMA ASSEMBLEIA DA REDE DURANTE CADA EVENTO

15 REVISTA BRASILEIRA DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO: O encontro entre a teoria e a prática

16 Inserção num Contexto Global 16

17 Onde Queremos Chegar Visão 2025 :a sociedade brasileira tem avaliação e monitoramento como valor e estratégia de aprendizagem e tomada de decisão para qualificar instituições, programas e políticas, fortalecendo processos democráticos.

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19 Como a RBMA pode contribuir para a Gestão Pública Municipal Disseminando conhecimento: Guia de M&A elaborado para o Projeto Capacidades (CNM/PNUD) Disseminando experiências: avaliações de políticas de nível municipal (ex: Selo UNICEF): fatores de Sucesso, Lições aprendidas; critérios de avaliação de práticas inovadoras Disseminando o Modelo adotado para outras redes e plataformas similares (UniverCidades, RETE) Sensibilizando novos prefeitos/gestores sobre a importância de monitorar e avaliar (contribuição para o desenvolvimento local e para a qualidade das políticas públicas) Disseminando informações sobre ofertas de cursos, eventos e bibliografia

20 Muito obrigada! http://redebrasileirademea.ning.com


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