SEMINÁRIO DE PESQUISAS SOBRE O PROGRAMA MAIS MÉDICOS – RODA DE CONVERSA 1 18 e 19 de Novembro de 2015 – OPAS/OMS – Brasília - DF.

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1 SEMINÁRIO DE PESQUISAS SOBRE O PROGRAMA MAIS MÉDICOS – RODA DE CONVERSA 1 18 e 19 de Novembro de 2015 – OPAS/OMS – Brasília - DF

2 Dinâmica  Para a fala de cada participante - 3 minutos - O que cada pesquisa está fazendo? Explicitar hipóteses iniciais e metodologia utilizada. Apresentar resultados das pesquisas já iniciadas (mesmo que parciais) (ou finalizadas.) Consequências identificadas na APS – acesso aos serviços, vivências dos usuários, organização do modelo de gestão Reflexões acerca dos resultados e alcance dos mesmos. Incorporar na discussão as debilidades e fortalezas achadas na sua pesquisa. Dificuldades metodológicas e práticas para a realização da mesma. 

3 Proposta  3 minutos - O que cada pesquisa está fazendo? Explicitar hipóteses iniciais e metodologia utilizada. Apresentar resultados das pesquisas já iniciadas (mesmo que parciais) (ou finalizadas.)  Plataforma de Conhecimentos do Programa Mais Médicos  Encaminhamentos

4 Plataforma de Conhecimentos do Programa Mais Médicos  Compartilhar conhecimentos acumulados no processo de implementação do programa como parte de uma estratégia para tornar transparente os resultados, fortalecer as ações públicas e facilitar o intercâmbio de experiências.  Socializar e promover a difusão deste investimento intelectual envolvido, analisar e refletir sobre o mesmo, promover intercâmbios de informação, pesquisadores e conhecimento.

5  Síntese das pesquisas cadastradas na plataforma  Financiamento / abrangência / objetivos / métodos  Duplos registros  Campos em branco

6 Financiamento CNPQ 8 CAPES 4 MS 4 IES 3 OPAS 1 FAP 2 Sem financiamento 8

7 Abrangência Municipal4 Estadual6 Regional2 Nacional5

8 Métodos – Resumos enviados (5) Qualitativo 0 Quantitativo 22 coletivos 3 indivíduos Qualitativo e quantitativo 31 grupo focal 2 entrevistas

9 Objetivos 1. Avaliar a eficiência e a efetividade do PMM na organização das redes assistenciais e estruturação da oferta; 2. Analisar o processo de constituição de vínculo longitudinal entre usuários do SUS e médicos integrantes do PMM à luz das tecnologias relacionais em municípios do Sul do Brasil; 3. Analisar o impacto do PMM em indicadores de saúde nos municípios da região do Vale do Ribeira; 4. Avaliar a efetividade da APS por meio do PCATool/profissionais em município do Oeste do Paraná, comparando unidades com médicos do PMM e unidades sem estes profissionais;

10 Objetivos 5. Problematizar a dimensão ético – estético – política presente na formação e no cotidiano de trabalho dos médicos intercambistas participantes do PMM, atuantes em Santa Catarina; 6. Verificar se a inserção do médico do PMM favoreceu o desenvolvimento de ações pedagógicas e práticas de saúde alicerçadas no trabalho em equipe na lógica da Educação Interprofissional em Saúde; 7. Analisar o impacto social do PMM, nos 199 catarinenses que aderiram ao Programa, a partir de alguns indicadores do Sispacto, Pmaq e Índice-DSUS e da percepção dos gestores; 8. Avaliar a adequação da orientação nutricional realizada por profissionais médicos originários de outros países no contexto dos usuários consultados.

11 Objetivos 9. Avaliar a satisfação do usuário atendido por profissionais do PMM; 10. Avaliar o PMM nacionalmente a partir das crenças dos brasileiros; 11. Avaliar a disponibilidade de médicos nas EqSF no Ceará e avaliar as propostas do governo para a solução do problema da falta de médicos a partir das crenças dos médicos convencionais e bolsistas; 12. Identificar a representação social do cearense sobre o PMM;

12 Objetivos 13. Analisar o conhecimento do aluno de medicina sobre o PMM; 14. Analisar o PMM, na perspectiva da organização e condições de trabalho e do processo de sociabilidade intra e extra ambiente de trabalho dos sujeitos “migrantes” (brasileiros e estrangeiros), investigando sobretudo as impressões da comunidade atendida quanto a performance profissional desses médicos e as repercussões para a saúde local; 15. Analisar o impacto social do PMM, nos 199 municípios catarinenses contemplados; 16. Analisar a efetividade da iniciativa MM na realização do direito universal à saúde, por meio da melhoria do acesso da população às redes assistenciais, da organização dos fluxos de demanda, da estruturação da oferta e da consolidação das Redes de Serviços de Saúde em todos os municípios prioritários com 20% ou mais da população vivendo em extrema pobreza;

13 Objetivos 17. Caracterizar a situação dos vínculos de trabalho médico na atenção básica antes do PMM; - Analisar efeitos do PMM no processo de trabalho das equipes de atenção básica; - Identificar as consequências do PMM no cuidado dos usuários; - Indicar limites e nós críticos do PMM; 18. Avaliar o PMM no âmbito dos quatro componentes contidos no programa, nas suas diferentes fases desde a sua implantação, buscando assim contribuir para a melhoria e ajustes que se fizerem necessários por parte dos Ministérios da Educação e da Saúde; 19. Avaliar a satisfação de gestores, profissionais e usuários com a implantação do programa em Natal, RN

14 Objetivos 20. Delinear um panorama sobre a saúde nos Municípios e nas Unidades Básicas de Saúde contempladas pelo PMM; 21. Avaliar o impacto do PMM na saúde da população residente em assentamentos de reforma agrária na Região Nordeste antes e depois do PMM e em assentamentos com e sem PMM; 22. Descrever e analisar as inovações e os intercâmbios ocorridos entre médicos estrangeiros do PMM e os profissionais da Rede de Clinicas de Família do Municipio do Rio de Janeiro; 23. Avaliar o PMM;

15 Síntese dos temas / objetivos  Avaliação de impacto / efetividade na situação de saúde e modelos organizacionais da APS Satisfação / percepção / crenças de usuários e população geral  Formação /educação permanente  Equipes / processo de trabalho

16 Encaminhamentos