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Aula 12 - Ordem da Revolução industrial Segunda metade do século XIX Europa Ocidental e EUA Expansão da Revolução Industrial (2° Rev. Industrial) (período.

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1 Aula 12 - Ordem da Revolução industrial Segunda metade do século XIX Europa Ocidental e EUA Expansão da Revolução Industrial (2° Rev. Industrial) (período de industrialização dos países que atualmente são considerados desenvolvidos) Consolidação do Capitalismo (liberalismo econômico, abertura dos mercados, crise do sistema escravista) Êxodo rural Intensa urbanização (surgimento das primeiras metrópoles: Londres, Manchester, Paris) Deslocamento da PEA para o setor secundário (formação do operariado urbano) O Proletariado Surgimento de uma nova classe social - O Proletariado Período de grande transformação social e espacial Graves problemas sociais

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4 Transformações na atividade do trabalho Corporações de ofício / Oficinas de artesãos Artesãos e seus ajudantes Artesãos e seus ajudantes Vínculos familiares ou comunitários Vínculos familiares ou comunitários Controle de todas as etapas do processo produtivo (trabalho) Controle de todas as etapas do processo produtivo (trabalho) Processo manufatureiro Detenção dos meios de produção pela classe burguesa Detenção dos meios de produção pela classe burguesa Artesãos – Força de trabalho (trabalho assalariado) Artesãos – Força de trabalho (trabalho assalariado) Início do processo de divisão do trabalho Início do processo de divisão do trabalho Processo industrial Fábrica – linha de produção Fábrica – linha de produção Maquinofatura Maquinofatura Consolidação do processo de divisão do trabalho Consolidação do processo de divisão do trabalho Perda do conhecimento dos processos de trabalho Perda do conhecimento dos processos de trabalho pelo pelos trabalhadores pelo pelos trabalhadores (Artesãos Operários)

5 Racionalização dos processos de trabalho e o aumento da produtividade Taylorismo - Em 1911, o engenheiro norte-americano Frederick W. Taylor publicou “Os princípios da administração científica”, ele propunha uma diferenciação entre o trabalho intelectual e o trabalho manual. Também fez um controle sobre o tempo gasto em cada tarefa e um constante esforço de racionalização, para que a tarefa seja executada num prazo mínimo. Fordismo - Dando prosseguimento à teoria de Taylor, Henry Ford (1863-1947), dono de uma indústria automobilística, desenvolveu seu procedimento industrial baseado na linha de montagem para gerar uma grande produção que deveria ser consumida em massa. Suas fábricas eram totalmente verticalizadas. Ele possuía desde a fábrica de vidros, a plantação de seringueiras, até a siderúrgica.

6 Karl Marx : Alienação Estado no qual um indivíduo, grupo ou instituição tornam-se estranhos aos resultados de seu próprio trabalho. No capitalismo, os trabalhadores produzem todos os objetos existentes no mercado, isto é, todas as mercadorias; após havê-las produzido, entregam-nas aos proprietários dos meios de produção, mediante um salário; os proprietários dos meios de produção vendem as mercadorias aos comerciantes, que as colocam no mercado de consumo; e os trabalhadores ou produtores dessas mercadorias, quando vão ao mercado de consumo, não conseguem comprá-las. [...] Embora os diferentes trabalhadores saibam que produziram as diferentes mercadorias, não percebem que, como classe social, produziram todas elas, isto é, que os produtores de tecidos, roupas, alimentos [...] são membros da mesma classe social. Os trabalhadores se vêem como indivíduos isolados [...], não se reconhecem como produtores da riqueza e das coisas. No capitalismo, os trabalhadores produzem todos os objetos existentes no mercado, isto é, todas as mercadorias; após havê-las produzido, entregam-nas aos proprietários dos meios de produção, mediante um salário; os proprietários dos meios de produção vendem as mercadorias aos comerciantes, que as colocam no mercado de consumo; e os trabalhadores ou produtores dessas mercadorias, quando vão ao mercado de consumo, não conseguem comprá-las. [...] Embora os diferentes trabalhadores saibam que produziram as diferentes mercadorias, não percebem que, como classe social, produziram todas elas, isto é, que os produtores de tecidos, roupas, alimentos [...] são membros da mesma classe social. Os trabalhadores se vêem como indivíduos isolados [...], não se reconhecem como produtores da riqueza e das coisas. (CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 13 ed. São Paulo: Ática, 2004. p. 387.)


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