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Somos todos seres sociais convivência com outras pessoas Homem dependência das outras pessoas Desenvolveu a capacidade de se Homem comunicar e interagir.

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1 Somos todos seres sociais convivência com outras pessoas Homem dependência das outras pessoas Desenvolveu a capacidade de se Homem comunicar e interagir com outros indivíduos (sociabilidade)

2 Homem vivendo em sociedade Humano Homem vivendo em sociedade Portanto, um aspecto fundamental da existência do homem, é sua vida social, os aspectos relacionados a coletividade. Para viver em sociedade os homens desenvolveram diversos padrões de entendimento e compreensão dos eventos sociais e naturais. Moral Valores Costumes Assim como Regras Leis Sentimentos Cria e organiza artifícios simbólicos que representam e expressam esses fatores

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4 Quando surge a Cultura? Socialização Processo pelo qual ao longo da vida a pessoa aprende e interioriza os elementos sócio-culturais do seu meio, integrando-os na estrutura da sua personalidade sob a influência de experiências de agentes sociais significativos, adaptando-se assim ao ambiente social em que vive.

5 Aula 1 O surgimento da Sociologia Contexto histórico - “A modernidade” Segunda metade do século XIX Europa Ocidental e EUA Expansão da Revolução Industrial (2° Rev. Industrial) (período de industrialização dos países que atualmente são considerados desenvolvidos) Consolidação do Capitalismo (liberalismo econômico, abertura dos mercados, crise do sistema escravista) Êxodo rural Intensa urbanização (surgimento das primeiras metrópoles: Londres, Manchester, Paris) Período de grande transformação social e espacial Graves problemas sociais

6 A sociedade industrial e a ciência A sociedade moderna era industrial e se caracterizava pelo desaparecimento das estruturas feudais e religiosas (Augusto Comte). Positivismo - A principal contribuição do positivismo foi que os fenômenos e eventos devem ser estudados e compreendidos através do método científico de analise. Método científico X Senso comum Método científico X Senso comum Necessidade de distanciamento entre o sujeito (cientista) e seu objeto de pesquisa Necessidade de distanciamento entre o sujeito (cientista) e seu objeto de pesquisa Observação e estudo sistemático do objeto Observação e estudo sistemático do objeto Com o método positivo de pesquisa e conhecimento, o cientista deve formular leis gerais que regem os fenômenos naturais e humanos (sociais) Com o método positivo de pesquisa e conhecimento, o cientista deve formular leis gerais que regem os fenômenos naturais e humanos (sociais) O objetivo da ciência é orientar racionalmente as ações humanas, buscar a verdade e tentar controlar as forças naturais e sociais O objetivo da ciência é orientar racionalmente as ações humanas, buscar a verdade e tentar controlar as forças naturais e sociais

7 Aula 2 Liberdades individuais e coerção social Os primeiros estudos sociológicos A escola sociológica francesa Émile Durkheim (1858 – 1917) Considerado o fundador da sociologia moderna Desenvolveu um método sociológico de análise Entendia a sociologia como uma ciência racional e objetiva O estudo da sociedade serve de orientação numa possível intervenção na ordem social

8 A teoria de Émile Durkheim Durkheim considerava que a sociedade precisa de um consenso, que só pode ser estabelecido por crenças absolutas Fato social Tentativa de especificar o objeto de estudo da. sociologia. Tentativa de especificar o objeto de estudo da. sociologia. A apreensão de um fato social passa pela observação. da realidade ( sociedade). A apreensão de um fato social passa pela observação. da realidade ( sociedade). Os fatos sociais devem ser considerados como “coisa”. Os fatos sociais devem ser considerados como “coisa”. Exterioridade – em relação às consciências. individuais. Coerção Social – pressão exercida pela sociedade. frente as consciências individuais.

9 Aula 7 - Trabalho e produção Trabalho Atividade racional que transforma o meio natural O trabalho modifica o meio apropriando-se dele e não simplesmente submetendo-se a ele Homem X Meio Atividade que permite o homem criar os mecanismos necessários para a reprodução de sua existência O trabalho é a atividade com a qual os homens suprem suas necessidades

10 O trabalho nas sociedades tribais As sociedades tribais diferenciam-se umas das outras em muitos aspectos, mas pode-se dizer, em termos gerais, que não são estruturadas pela atividade que em nossa sociedade denominamos trabalho. Nelas todos fazem quase tudo, e as atividades relacionadas à obtenção do que as pessoas necessitam para se manter - caça, coleta, agricultura e criação - estão associadas aos ritos e mitos, ao sistema de parentesco, às festas e às artes, integrando-se, portanto, a todas as esferas da vida social. A organização dessas atividades caracteriza-se pela divisão das tarefas por sexo e por idade.

11 Trabalho, escravidão e servidão O termo trabalho pode ter nascido do vocábulo latino tripallium, que significa "instrumento de tortura", e por muito tempo esteve associado à ideia de atividade penosa e torturante. Antiguidade Clássica - Nas sociedades grega e romana era a mão de obra escrava que garantia a produção necessária para suprir as necessidades da população. Existiam outros trabalhadores além dos escravos, como os meeiros, os artesãos e os camponeses. No entanto, mesmo os trabalhadores livres eram explorados e oprimidos pelos senhores e proprietários. Trabalho X Atividades políticas

12 Sociedade Medieval - Nas sociedades feudais havia também aqueles que trabalhavam (os servos, os camponeses livres e os aldeãos). A terra era o principal meio de produção, e os trabalhadores tinham direito a seu usufruto e ocupação, mas nunca à propriedade. Muitos trabalhavam em regime de servidão, no qual não gozavam de plena liberdade, mas também não eram escravos. Prevalecia um sistema de deveres do servo para com o senhor e deste para com aquele. Conclusão - Nas sociedades da Antiguidade até o fim da Idade Média, as concepções do que denominamos trabalho apresentam variações, mas poucas alterações. Sempre muito desvalorizado, o trabalho não era o elemento central, o núcleo que orientava as relações sociais. Estas se definiam pela hereditariedade, pela religião, pela honra, pela lealdade e pela posição em relação às questões públicas. Eram esses os elementos que permitiam que alguns vivessem do trabalho dos outros.

13 As bases do trabalho na sociedade moderna A teoria do Valor-trabalho - Adam Smith O valor das “coisas” – O valor de qualquer mercadoria corresponde à quantidade de trabalho social médio nela contida. Exploração do trabalho – Trabalho assalariado Exploração do trabalho – Trabalho assalariado Organização do trabalho Organização do trabalho Divisão do trabalho socia Divisão do trabalho social

14 Capitalista Aula 8 - O modo de produção Capitalista meios de produção relações de produção  É composto pelos meios de produção e as relações de produção.  Meios de produção: Máquinas, ferramentas, tecnologia, instalações, matéria-prima.  Relações de produção: Somente por meio delas se realiza a produção. Elas variarão de acordo com os meios de produção. São as próprias relações e organizações entre os homens.

15 Segundo Marx: “[...] na produção social da sua existência, os homens estabelecem relações determinadas, necessárias, independentes da sua vontade. Essas relações de produção correspondem a uma determinada etapa do desenvolvimento das forças produtivas materiais[...]. O conjunto destas relações de produção constitui a estrutura econômica da sociedade, a base concreta sobre a qual se eleva uma superestrutura jurídica e política e à qual correspondem determinadas formas de consciência social”. (Fonte: MARX, K. Contribuição à crítica da economia política.Tradução de Florestan Fernandes. São Paulo, Ed. Mandacaru, 1989, p. 28.) relações entre os que são proprietários dos meios de produção - as terras, as matérias primas, o conhecimento e técnicas de produção - e aqueles que possuem apenas a força de trabalho). Para Marx, a base material é formada por forças produtivas (que no capitalismo, por exemplo, são as ferramentas, as máquinas, as técnicas, tudo aquilo que permite a produção) e por relações de produção (relações entre os que são proprietários dos meios de produção - as terras, as matérias primas, o conhecimento e técnicas de produção - e aqueles que possuem apenas a força de trabalho).

16 Marx desenvolveu uma concepção materialista da História, afirmando que o modo pelo qual a produção econômica (material) de uma sociedade é realizada constitui o fator determinante da organização política e das representações ideológicas de uma época. materiais Materialismo histórico – Refere-se a uma perspectiva histórica de que o desenvolvimento histórico da humanidade depende da transformação das condições materiais de existência. “Os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem; não a fazem sob circunstâncias de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e transmitidas pelo passado”. (Fonte: MARX, K. O 18 Brumário de Luís Bonaparte; 6ª Ed,São Paulo, Paz e Terra, 1997)

17 Marx entendia que a realidade é composta por duas esferas: É a esfera do mundo material, determinada pelas condições materiais – Refere-se à estrutura econômica da sociedade, de acordo com os meios de produção existentes. Infra-estrutura: É a esfera do mundo material, determinada pelas condições materiais – Refere-se à estrutura econômica da sociedade, de acordo com os meios de produção existentes. Para Marx, essa é a base das sociedades, pois é a dimensão onde ocorre a exploração e consequentemente gera a luta de classes. Para Marx, essa é a base das sociedades, pois é a dimensão onde ocorre a exploração e consequentemente gera a luta de classes. É a infra-estrutura que condiciona o modo de vida dos homens (superestrutura). É a infra-estrutura que condiciona o modo de vida dos homens (superestrutura). Refere-se às estruturas sociais e políticas, assim como à ideologia. Composta por duas instâncias - a jurídica (o direito e o Estado) e a ideologia (moral, política, sistema de valores etc.). Superestrutura: Refere-se às estruturas sociais e políticas, assim como à ideologia. Composta por duas instâncias - a jurídica (o direito e o Estado) e a ideologia (moral, política, sistema de valores etc.). A política e o Estado são entendidos como fenômenos secundários em relação aos fenômenos econômicos. O poder político é o meio pelo qual as classes dominantes, exploradoras, mantém seu domínio e sua exploração. O poder político é o meio pelo qual as classes dominantes, exploradoras, mantém seu domínio e sua exploração.

18 Aula 9 - Karl Marx e a teoria sobre o capital Principais características do modo de produção capitalista Propriedade privada dos meios de produção. Relação de produção com base no trabalho assalariado. Estratificação social baseadas em classes sociais. Desenvolvimento das relações de mercado. Ideologia do lucro. Presença do capital.

19 A teoria do Valor-trabalho O valor de qualquer mercadoria corresponde à quantidade de trabalho social médio nela contida. O valor das “coisas” – O valor de qualquer mercadoria corresponde à quantidade de trabalho social médio nela contida. A quantidade de trabalho: Éo único elemento “quantificavel” da produção. É o único elemento “quantificavel” da produção. Desigualdade do trabalho social – equilíbrio socialmente obtido (leis de mercado). Desigualdade do trabalho social – equilíbrio socialmente obtido (leis de mercado). Valor de uso – elemento qualitativo, subjetivo. Valor de uso – elemento qualitativo, subjetivo.

20 A teoria da mais-valia É a quantidade de valor produzido pelo trabalhador que não é pago a ele, sendo apropriado pelos proprietários dos meios de produção (burguesia). O burguês paga para o trabalhador apenas uma parte (salário) do que ele gera durante sua jornada de trabalho. O burguês paga para o trabalhador apenas uma parte (salário) do que ele gera durante sua jornada de trabalho. No sistema produtivo, a corresponde a uma importante parte do lucro. No sistema produtivo, a mais-valia corresponde a uma importante parte do lucro.

21 No capitalismo, a exploração da força de trabalho (proletários) se realiza na seguinte relação: Trabalho socialmente necessário X Jornada de trabalho mais-valia Existem duas formas de extração da mais-valia Absoluta: Aumento da jornada de trabalho. Absoluta: Aumento da jornada de trabalho. Relativa: Aumento da intensidade do trabalho. Que pode se dar pelo incremento de tecnologia na produção, aumentando a produtividade da produção. Relativa: Aumento da intensidade do trabalho. Que pode se dar pelo incremento de tecnologia na produção, aumentando a produtividade da produção.

22 Mercantil(comercial) Industrial Financeiro(monopolista) Aulas 10 e 11 - O modo de produção Capitalista Fases do capitalismo

23 Economia Política Inglesa Liberalismo Econômico É uma teoria que criticava o pensamento e práticas mercantilista. Apresenta como ideia central a liberdade individual, que principalmente se realiza em duas esferas: a econômica e a política. Define o homem como indivíduo que busca a satisfação de suas necessidades. Ao promover o interesse individual, o indivíduo acaba por ajudar o interesse coletivo, ao bem geral. As desigualdades sociais constituem um incentivo ao trabalho e ao enriquecimento.

24 No âmbito político a teoria liberal debatia sobre a ação do Estado frente as liberdades individuais, refletindo sobre a legitimidade do poder do Estado. No âmbito econômico essa teoria criticava a intervenção do Estado na economia. Estado Mínimo – situação na qual caberia ao Estado apenas funções administrativas, a manutenção da ordem e da segurança interna e externa da sociedade e a defesa do direito de propriedade. Mercado – mecanismo auto-regulador. * Lei da oferta e da procura (“mão invisível”). * Defendia a concorrência e iniciativa privada. * “laissez-faire, laissez-passer”.

25 O principal teórico do liberalismo econômico e pai da ciência econômica foi Adam Smith. O economista escocês expõe em seu livro “A Riqueza das Nações” (1776) as principais idéias do liberalismo econômico: a prosperidade econômica e a acumulação de riquezas não são concebidas através da atividade rural e nem comercial, mas sim, através do trabalho livre, sem nenhum agente regulador ou interventor. Outros importantes teóricos desse período são David Ricardo, John Stuart Mill, Thomas Malthus, entre outros. Adam Smith David Ricardo John S. Mill Thomas Malthus

26 Aula 12 - Ordem da Revolução industrial Segunda metade do século XIX Europa Ocidental e EUA Expansão da Revolução Industrial (2° Rev. Industrial) (período de industrialização dos países que atualmente são considerados desenvolvidos) Consolidação do Capitalismo (liberalismo econômico, abertura dos mercados, crise do sistema escravista) Êxodo rural Intensa urbanização (surgimento das primeiras metrópoles: Londres, Manchester, Paris) Deslocamento da PEA para o setor secundário (formação do operariado urbano) O Proletariado Surgimento de uma nova classe social - O Proletariado Período de grande transformação social e espacial Graves problemas sociais

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28 Transformações na atividade do trabalho Corporações de ofício / Oficinas de artesãos Artesãos e seus ajudantes Artesãos e seus ajudantes Vínculos familiares ou comunitários Vínculos familiares ou comunitários Controle de todas as etapas do processo produtivo (trabalho) Controle de todas as etapas do processo produtivo (trabalho) Processo manufatureiro Detenção dos meios de produção pela classe burguesa Detenção dos meios de produção pela classe burguesa Artesãos – Força de trabalho (trabalho assalariado) Artesãos – Força de trabalho (trabalho assalariado) Início do processo de divisão do trabalho Início do processo de divisão do trabalho Processo industrial Fábrica – linha de produção Fábrica – linha de produção Maquinofatura Maquinofatura Consolidação do processo de divisão do trabalho Consolidação do processo de divisão do trabalho Perda do conhecimento dos processos de trabalho Perda do conhecimento dos processos de trabalho pelo pelos trabalhadores pelo pelos trabalhadores (Artesãos Operários)

29 Racionalização dos processos de trabalho e o aumento da produtividade Taylorismo - Em 1911, o engenheiro norte-americano Frederick W. Taylor publicou “Os princípios da administração científica”, ele propunha uma diferenciação entre o trabalho intelectual e o trabalho manual. Também fez um controle sobre o tempo gasto em cada tarefa e um constante esforço de racionalização, para que a tarefa seja executada num prazo mínimo. Fordismo - Dando prosseguimento à teoria de Taylor, Henry Ford (1863-1947), dono de uma indústria automobilística, desenvolveu seu procedimento industrial baseado na linha de montagem para gerar uma grande produção que deveria ser consumida em massa. Suas fábricas eram totalmente verticalizadas. Ele possuía desde a fábrica de vidros, a plantação de seringueiras, até a siderúrgica.

30 Karl Marx : Alienação Estado no qual um indivíduo, grupo ou instituição tornam-se estranhos aos resultados de seu próprio trabalho. No capitalismo, os trabalhadores produzem todos os objetos existentes no mercado, isto é, todas as mercadorias; após havê-las produzido, entregam-nas aos proprietários dos meios de produção, mediante um salário; os proprietários dos meios de produção vendem as mercadorias aos comerciantes, que as colocam no mercado de consumo; e os trabalhadores ou produtores dessas mercadorias, quando vão ao mercado de consumo, não conseguem comprá-las. [...] Embora os diferentes trabalhadores saibam que produziram as diferentes mercadorias, não percebem que, como classe social, produziram todas elas, isto é, que os produtores de tecidos, roupas, alimentos [...] são membros da mesma classe social. Os trabalhadores se vêem como indivíduos isolados [...], não se reconhecem como produtores da riqueza e das coisas. No capitalismo, os trabalhadores produzem todos os objetos existentes no mercado, isto é, todas as mercadorias; após havê-las produzido, entregam-nas aos proprietários dos meios de produção, mediante um salário; os proprietários dos meios de produção vendem as mercadorias aos comerciantes, que as colocam no mercado de consumo; e os trabalhadores ou produtores dessas mercadorias, quando vão ao mercado de consumo, não conseguem comprá-las. [...] Embora os diferentes trabalhadores saibam que produziram as diferentes mercadorias, não percebem que, como classe social, produziram todas elas, isto é, que os produtores de tecidos, roupas, alimentos [...] são membros da mesma classe social. Os trabalhadores se vêem como indivíduos isolados [...], não se reconhecem como produtores da riqueza e das coisas. (CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 13 ed. São Paulo: Ática, 2004. p. 387.)


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