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Karl Marx e a Sociologia

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Apresentação em tema: "Karl Marx e a Sociologia"— Transcrição da apresentação:

1 Karl Marx e a Sociologia
Prof. MS. Fernando Carvalho Aula 06

2 O homem como agente de sua história
“A História não faz nada, “não possui nenhuma riqueza imensa”, “não luta nenhum tipo de luta”! Quem faz tudo isso, quem possui luta é, muito antes, o homem, o homem real que vive; não é, por certo, a “História”, que utiliza o homem como meio para alcançar seus fins- como se tratasse de uma pessoa à parte-, pois a História não é senão a atividade do homem que persegue seus objetivos. (MARX, Karl e FRIEDRICH, Engels. A Sagrada Família. São Paulo: Boitempo, p.111)

3 Sociologia Marxista O homem deve ser analisado dentro de seu contexto cultural, na época e espaço em que vive. Cultura: toda transformação que o ser humano faz em seu meio ambiente) O isolamento do indivíduo apareceu somente na sociedade de livre concorrência.

4 Karl Marx e a luta de classes
São elas que definem os dois grupos da sociedade capitalista: de um lado, os trabalhadores, aqueles que nada possuem além do corpo e da disposição para o trabalho (proletários ou operários); do outro, os burgueses (que possuem os meios de produção necessários para transformar a natureza e produzir mercadorias). As relações sociais de produção constituem a base de toda estrutura social.

5 Karl Marx e a luta de classes
Mais-valia Valor do trabalho não pago ao trabalhador, variável em função do número de horas trabalhadas e da intensidade do trabalho, e também em função dos aumentos de produtividade, a partir do desenvolvimento tecnológico.

6 Mais-valia Salário _ operário vende sua força de trabalho para recebê-lo.(valor- trabalho) Parte de sua produção (horas trabalhadas) paga seu salário, o restante vai para o empregador que usa as horas restantes do trabalhador na produção industrial .(Segundo Marx, o trabalhador não está recebendo pelas horas excedentes)

7 Mais-valia absoluta Aumento das horas de trabalho do operário para obter mais lucro. Utilização de equipamentos e diversas tecnologias para tornar o trabalho mais produtivo, decorrendo daí a mais-valia relativa, ou seja, a produção e aumento de mais-valia com o mesmo número de trabalhadores (ou até menos), cujos salários continuam sendo os mesmos.

8 Acumulação de Capital As horas trabalhadas e não pagas, acumuladas e reaplicadas no processo produtivo, vão fazer com que o capitalista enriqueça rapidamente.Uma parcela significativa do valor-trabalho produzido pelos trabalhadores é apropriada pelos capitalistas. Esse processo se chama de acumulação de capital.

9 Karl Marx e a luta de classes
Karl Marx: história como “palco de conflitos” A história da humanidade é, para Marx, a história da luta de classes, da luta constante entre interesses que se opõem, embora esse conflito nem sempre se manifeste de forma declarada. Os antagonismos e as oposições entre as classes sociais estão subjacentes a toda relação social.

10 Materialismo histórico
Karl Marx e a luta de classes Materialismo histórico De acordo com tal concepção, as relações materiais que os homens estabelecem e a maneira como produzem seus meios de vida constituem a base de todas as suas relações. Esse modo de produção, porém, não corresponde à mera reprodução da vivência física dos indivíduos.

11 Relações sociais de produção
Karl Marx e a luta de classes Relações sociais de produção Forças produtivas O modo como os homens obtêm os bens de que precisam por meio da tecnologia, da divisão técnica do trabalho, dos processos de produção, dos tipos de cooperação, da qualidade dos seus instrumentos, das matérias-primas que conhecem ou de que dispõem e suas habilidades e saberes. As diferentes formas de organização da produção e distribuição, de posse e propriedade dos meios de produção, bem como suas garantias legais, constituindo-se, dessa forma, no substrato para a estruturação das classes sociais.

12 Karl Marx e a luta de classes
Infraestrutura A união das forças de produção e das relações sociais de produção compõe o que Marx chama de infraestrutura de uma sociedade, que, por sua vez, é a base sobre a qual se formam as demais instituições sociais. Superestrutura Segundo a concepção materialista da história, na produção da vida social os homens também geram outra sorte de produtos que não têm forma material e que vêm a ser as ideologias políticas, visões religiosas, compilações morais e estéticas, preceitos legais, de ensino, de comunicação, o conhecimento filosófico e científico, representações coletivas, entre outros.

13 Divisão Social do Trabalho
O tempo histórico determina novas necessidades ao indivíduo. Divisão Social do Trabalho por: sexo e idade (pré-capitalismo) Trabalho rural e urbano(formação das cidades) Gerente e operário (produção de excedentes)

14 Estado Aparece como regulamentador das leis da relação de trabalho, para reduzir posíveis conflitos.(tribunais,polícia e as leis) Segundo Marx, o Estado está do lado dos empregadores, já que as leis os beneficiam (empregadores)muito mais do que ao operário.

15 O homem como agente de sua história
Os seres humanos constroem sua história, mas não da maneira que querem, pois existem situações anteriores que condicionam o modo como ocorre a construção. Para ele, existem condicionantes estruturais que levam o indivíduo, os grupos e as classes para determinados caminhos; mas todos têm capacidade de reagir a esses condicionamentos e até mesmo de transformá-los.


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