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PROF. WILSON ROBERTO SANTANA Características Gerais dos Vírus.

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1 PROF. WILSON ROBERTO SANTANA Características Gerais dos Vírus

2 PROF. WILSON ROBERTO SANTANA Agentes causadores de infecções no homem, outros animais, vegetais e bactérias. Sem metabolismo próprio. Parasitas intracelulares obrigatórios. Não se desenvolvem em ambientes extracelulares. Vírus

3 PROF. WILSON ROBERTO SANTANA Tipo de material genético (DNA ou RNA) Tamanho e Forma Natureza do envoltório (com ou sem envelope) Genoma muito simples Características distintivas

4 PROF. WILSON ROBERTO SANTANA Tamanho dos v í rus

5 PROF. WILSON ROBERTO SANTANA

6

7 V í rus Complexos

8 PROF. WILSON ROBERTO SANTANA Envelope viral

9 PROF. WILSON ROBERTO SANTANA Dependente de organelas e enzimas do hospedeiro Geralmente promove a morte e lise da c é lula hospedeira → ciclo l í tico Est á gios do ciclo l í tico –Adsorção –Penetração Direta – injeção do material genético Fusão com a membrana Endocitose –S í ntese –Montagem –Liberação Replicação viral

10 PROF. WILSON ROBERTO SANTANA Ciclo l í tico de um bacteri ó fago

11 PROF. WILSON ROBERTO SANTANA Ciclo lisogênico

12 PROF. WILSON ROBERTO SANTANA Liberação de v í rus envelopados por brotamento

13 PROF. WILSON ROBERTO SANTANA Reino Monera

14 PROF. WILSON ROBERTO SANTANA Célula bacteriana Fímbrias Cápsula Parede celular Plasmídeos DNA associado ao mesossomo Nucleóide Flagelo Enzimas relacionadas com a respiração, ligadas à face interna da membrana plasmática Mesossomo Citoplasma Ribossomos Membrana plasmática

15 PROF. WILSON ROBERTO SANTANA Parede celular: método de Gram Bactéria gram-positiva Esquema de bactéria com parte da célula removida. Membrana plasmática Parede celular formada por camada espessa de peptidoglicano Esquema de parte da parede celular e da membrana plasmática de bactéria gram-positiva.

16 PROF. WILSON ROBERTO SANTANA Parede celular: método de Gram Esquema de bactéria com parte da célula removida. Esquema de parte da parede celular e da membrana plasmática de bactéria gram-negativa. Membrana plasmática Camada de peptidoglicano Bactéria gram-negativa Lipopolissacarídeo Fosfolipídios Proteína Lipoproteínas Camada lipoprotéica externa, espessa, semelhante à membrana plasmática, com lipopolissacarídeos Parede celular

17 PROF. WILSON ROBERTO SANTANA Reprodução das bactérias: divisão Duplicação do DNA Separação das células Parede celular Membrana plasmática Molécula de DNA

18 PROF. WILSON ROBERTO SANTANA Transformação Célula bacteriana Lise celularQuebra do DNA Fragmentos de DNA doador Célula bacteriana Fragmentos de DNA ligam-se à superfície da célula receptora. O fragmento de DNA é incorporado à célula receptora. O fragmento de DNA é integrado ao cromossomo da célula receptora. Célula transformada Molécula de DNA circular

19 PROF. WILSON ROBERTO SANTANA Transdução Fago O DNA de um fago penetra na célula de uma bactéria. O DNA do fago integra-se ao DNA da bactéria como um profago. Quando o profago inicia o ciclo lítico, o DNA da bactéria é degradado e novos fagos podem conter algum trecho do DNA da bactéria. A célula bacteriana se rompe e libera muitos fagos, que podem infectar outras células. O fago infecta nova bactéria. Genes de outra bactéria são introduzidos e integrados ao DNA da bactéria hospedeira. DNA do fago com genes da bactéria

20 PROF. WILSON ROBERTO SANTANA Conjugação PlasmídeoDNA bacteriano Ponte citoplasmática Célula “fêmea” Célula “macho” Separação das células Célula “macho”

21 PROF. WILSON ROBERTO SANTANA Antraz: contaminação Através da pele Primeiros sintomas: úlceras cutâneas que podem ser tratadas com medicamento. Casos de morte são raros. Inalação Sintomas: tosse seca, dor no corpo e febre. Se a infecção se agrava pode levar à necrose pulmonar e morte. Ingestão Sintomas: cólicas, dores abdominais e diarréia que pode se agravar e ser fatal. É a forma de contaminação mais rara e a mais grave.

22 PROF. WILSON ROBERTO SANTANA Como fazer uma vacina comestível Batatas transgênicas que podem atuar como “vacina” Suspensão de bactérias Agrobacterium tumefaciens Calo Células mortas Meio com antibiótico Célula da planta Transferência de genes DNA Plasmídeo Gene para o antígeno Célula bacteriana Gene que confere resistência a certo antibiótico

23 PROF. WILSON ROBERTO SANTANA Como a vacina comestível confere proteção? Vacina comestível Resposta inicial Antígeno da vacina Macrófago Célula M Célula T auxiliar Secreções estimulantes Célula B Anticorpos Quando há infecção Célula T auxiliar de memória Patógeno para o qual se produziu a vacina Célula T citotóxica

24 PROF. WILSON ROBERTO SANTANA


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