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PublicouPedro Henrique Bacelar Leal Alterado mais de 7 anos atrás
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Formação das Monarquias Nacionais Professor Romildo Tavares
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Idade Média Marcada por guerras, peste(doenças), fome e a forte presença da Igreja Católica. Conversão dos bárbaros ao cristianismo (Clóvis, Pepino, Carlos Magno). Ignorância e submissão do povo as diretrizes impostas por Rei e pela Igreja Católica. Cobrança de impostos e revoltas de camponeses.
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Idade Média Fracasso nas cruzadas (conquista de Jerusalém). Derrota e falência de alguns nobres (Srs. Feudais). Renascimento Comercial e Urbano. Migração campo cidade. Maior exploração dos camponeses e servos. Tais fatores provocam as Revoltas Camponesas
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Renascimento Urbano e Comercial.
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Revoltas Camponesas Revolta do Jacqueries: tem sua origem na exploração dos camponeses (impostos e trabalhos extras nos castelos – construção). Mortes, saques, incêndios marcaram tal revolta. Reprimida com severidade – milhares de camponeses mortos.
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Revoltas Camponesas A Inglaterra também foi palco de Revoltas Camponesas: Condado de Essex e Kent – Comerciantes e artesãos se posicionaram contra as tarifas (impostos) cobrados sobre o comércio. Londres saqueada e busca de acordo entre o Rei Ricardo II e os revoltosos = Acordo interrompido e morte aos revoltosos.
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Saques e massacres de camponeses
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Decadência Feudal Renascimento das cidades e o renascimento comercial enfraquecem a nobreza tradicional feudal. Nobreza busca recuperar o prestígio e valores no fortalecimento do Rei. Burguesia busca benefícios junto ao fortalecimento do Rei.
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Formação das Monarquias Nacionais Portugal, Espanha, Inglaterra e França Protagonizaram os primeiros elementos de unidade na língua, religião oficial e sentimento de nacionalismo. O poder centralizado era facilitador de tais elementos.
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Formação das Monarquias Nacionais Espanha e Portugal Mouros invadem a península Ibérica – expansão do Islã. Reinos e feudos lutam para reconquistar o território (Leão, Castela, Aragão e Navarra + Condado Portucalense e Barcelona). Guerra da Reconquista (711 – 1492)
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Território em Guerra
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Formação das Monarquias Nacionais Guerra Santa: Contou com o apoio da Ordem dos Templários, Ordem de Santiago e a Ordem de Avis. Nobres recebiam feudo (não hereditários) pelos serviços prestados na guerra. Henriques de Borgonha recebe o condado Portucalense de Afonso VI e a mão de D. Tereza.
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Formação das Monarquias Nacionais Formação de Portugal Afonso Henriques (Dinastia de Borgonha - França) – Proclama Portugal Reino. Burguesia apoia do desenvolvimento do comércio. Morte do Rei Fernando de Borgonha – História portuguesa muda de rumo: A ameaça de Castela rondava ao reino – Revolução de Avis = D. João, mestre a Avis toma posse e casa com Filipa de Lencastre (Apoio da Inglaterra)
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Formação das Monarquias Nacionais A Revolução de Avis: Foi um movimento urbano, burguês e nacionalista. Consolidou a burguesia, centralizou o poder e possibilitou a Portugal desenvolver o poder marítimo.
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Formação das Monarquias Nacionais Formação da Espanha Só ocorre em 1492 (após a conquista de Granada – último reduto dos Mouros). União de Castela, Aragão (por meio de casamento) Leão e Navarra por anexação. Concluída a centralização espanhola.
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Rendição de Granada.
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Formação da Inglaterra e da França Inglaterra Formada por povos germânicos (anglos e saxões) Reinos independentes (Wessex, Mércia e Nortúmbria) Henrique II unificou os reinos. Ricardo Coração de Leão (sucessor de Henrique II) morre nas Cruzadas. João Sem-Terra herda o Trono (João I)
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Formação da Inglaterra e da França Problemas políticos: Cobrança de impostos (Rei João I) X Barões do Norte. Imposição da Magna Carta Limitar o poder do Rei. Assinado e negligenciado pelo Rei João I. Parlamento é criado com a participação na nobreza feudal e depois conta com a participação da burguesia.
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Formação da Inglaterra e da França França Formada pelo povo bárbaro Franco (Dinastia Merovíngia e Carolíngia) A formação da monarquia ocorre entre os séculos XII e XIII – dinastia capetíngia (Hugo Capeto) Reis de maior destaque: Filipe Augusto, Luís IX e Filipe IV.
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Formação da Inglaterra e da França Os monarcas eram símbolo da defesa da paz, dos camponeses e dos burgueses, além de serem os apoiadores das virtudes cristãs. Isto mostra que os reis franceses tinham como marca a sustentação na fé católica e isso mais a frente serviu de base para a tese do “ direito Divino dos reis”.
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Formação da Inglaterra e da França Durante o século XIV, a monarquia francesa sofreu vários golpes. O maior e mais prolongado foi com a Inglaterra, na Guerra dos Cem anos. A vitória final coube a França fortalecendo o poder real com apoio da burguesia. A criação de um exército fixo e assalariado.
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