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PublicouKevin Canejo Quintanilha Alterado mais de 8 anos atrás
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A União Ibérica
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Regresso ao Norte de África Crise do Império do Oriente Viragem para o Norte de África Marrocos estava mais próximo, tinha menos riscos e despesas e oferecia a possibilidade de comércio,
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D. Sebastião D. Sebastião, em 1578, organizou uma expedição ao Norte de África, movido pelo espírito de cruzada e com o objetivo de aumentar o império.
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Batalha de Alcácer-Quibir Para além dos milhares de mortos e de prisioneiros, a batalha de Alcácer-Quibir teve ainda uma importante consequência: o desaparecimento do rei D. Sebastião. A organização da expedição não foi a melhor e o exército português sofre uma grande derrota na Batalha de Alcácer- Quibir.
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Cardeal D. Henrique Devido à sua idade e à sua condição de religioso, a sucessão do novo rei constituía um problema. D. Henrique morreu em 1580. O desaparecimento do rei D. Sebastião, solteiro e sem filhos, fez com que o seu sucessor fosse o seu tio-avô Cardeal D. Henrique.
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Candidatos ao trono Era apoiada por alguns membros do clero e da nobreza, mas o seu principal apoio tinha sido o tio, o rei cardeal D. Henrique. D. Catarina, duquesa de Bragança.
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Era apoiado pelo povo que temia a perda da independência D. António, prior do Crato.
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Era apoiado pelo clero, pela nobreza e pela burguesia (doc. 7, p. 39). D. Filipe II, rei de Espanha
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D. Filipe I de Portugal Quando o Cardeal D. Henrique morreu, Filipe II de Espanha entrou em Portugal com o seu exército e derrotou D. António (que se tinha proclamado rei) na Batalha de Alcântara. Mandou reunir, em 1581, as Cortes de Tomar onde se faz aclamar rei de Portugal, com o título de Filipe I de Portugal.
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Promessas das Cortes de Tomar Nas cortes de Tomar o rei Filipe I de Portugal prometeu manter o pais como um Estado Soberano e com direitos próprios: O português continuava como língua oficial; A moeda portuguesa continuava em circulação; Os cargos da administração só podiam ser ocupados por portugueses; O rei tinha que respeitar as leis e os costumes portugueses; O rei tinha que reunir as cortes em Portugal para tratar dos assuntos nacionais.
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Monarquia Dualista Entre 1581 e 1640 viveu-se numa Monarquia Dualista, uma vez que Portugal e Espanha eram governados pelo mesmo rei mas “mantinham a sua independência”. Filipe I de PortugalFilipe II de Espanha
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Dinastia Filipina
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Balanço da União Ibérica Até 1620 – positivo: melhorou a situação económica devido ao desenvolvimento do Brasil. Após 1620 – negativo: a Espanha entrou em crise, o que se reflectiu em Portugal.
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Império Atlântico Português Séc. XVII – os interesses de Portugal centram-se nas colónias do Atlântico (litoral africano e Brasil). No Brasil, aumentou o número de plantações de açúcar e tabaco, com recurso à mão-de-obra escrava africana. África fornecia, em grande quantidade, escravos para trabalhar nessas plantações.
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Desenvolveu-se assim o comércio triangular no Atlântico, entre Portugal, costa africana e Brasil, o que beneficiou a burguesia.
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Portugal e a crise espanhola A partir de 1620, a Espanha entrou em crise, devido a: concorrência internacional (desenvolvimento da Europa do Norte e contestação ao Tratado de Tordesilhas – mare clausum); envolvimento em guerras na Europa; diminuição das remessas de ouro e prata (doc. 5, p. 43); incapacidade militar para defender o Império.
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Esta situação vai provocar descontentamento entre todos os grupos sociais: Burguesia – sente-se prejudicada nos interesses comerciais. Nobreza – estava a perder cargos e rendimentos; tinha medo de revoltas populares. Povo – estava na miséria, devido ao aumento dos impostos (doc. 2, p. 42), o que levou a motins em 1637.
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Outros dois factores contribuíram para aumentar a oposição ao domínio espanhol: Mobilização de nobres portugueses para a guerra na Catalunha; Boato de que Portugal se ia tornar uma província espanhola, perdendo a autonomia.
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1 de Dezembro de 1640: Golpe levado a cabo por um grupo de nobres – Restauração da Independência.
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Início de uma nova dinastia – dinastia de Bragança Novo rei – D. João IV, duque de Bragança.
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