COMPÓSITOS PLÁSTICO REFORÇADO COM FIBRA DE VIDRO E O MERCADO DE RESINAS NO BRASIL.

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1 COMPÓSITOS PLÁSTICO REFORÇADO COM FIBRA DE VIDRO E O MERCADO DE RESINAS NO BRASIL.

2 COMPÓSITOS Combinação de uma matriz polimérica com material de reforço. Compósitos também podem ser definidos como dois materiais diferentes que, quando combinados, apresentam maior resistência do que individualmente. Os Compósitos nos permitem criar materiais com as seguintes características: Mais leves De tamanhos diversos De construção rápida De fácil instalação Com elevada resistência mecânica Com boa resistência ao ambiente De melhor relação custo benefício

3 MATRIZES POLIMÉRICAS RESINAS POLIÉSTER INSATURADA RESINAS ÉSTER-VINÍLICAS RESINAS FENÓLICAS RESINAS ACRÍLICAS RESINAS EPOX

4 RESINAS POLIÉSTER INSATURADA OBTIDA A PARTIR DA REAÇÃO DE ÁCIDOS E GLICÓIS MATÉRIAS - PRIMAS ÁCIDOS INSATURADOS : ANIDRIDO MALEICO ACIDO FUMÁRICO ÁCIDOS SATURADOS : ORTOFTÁLICO ISOFTÁLICO TEREFTÁLICO ADÍPICO HALOGENADOS

5 GLICÓIS ETILENO GLICOL PROPILENOGLICOL NEOPENTILGLICOL DIETILENOGLICOL MONÔMEROS REATIVOS ESTIRENO METIL METACRILATO

6 TIPOS DE RESINAS POLIÉSTER ORTOFTÁLICA: Baixo HDT. Baixa resistência química e mecânica. Cor mais clara. TEREFTÁLICA: Alto HDT. Melhor resistência mecânica. ISOFTÁLICA: Alto HDT. Boa resistência química. ISONPG: Boa resistência às intempéries. ESTER VINÍLICAS: Boa elongação. Boa resistência química. BISFENÓLICAS: Maior resistência química e mecânica. Alto HDT (140 °C) HALOGENADAS: Ácidos que contém Cl ou Br, para inibir ação do oxigênio (auto-extinguível).

7 Tipos de Reforços em Fibra de Vidro FIO ROVING MANTAS TECIDOS

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10 AGENTES DE CURA ACELERADORES ou INICIADORES OCTOATO DE COBALTO DIMETILANILINA CATALISADORES : peróxidos orgânicos PEROXIDO DE MEK - Pmek PEROXIDO DE BENZOILA.

11 Resina reforçada com fibra de vidro. A resina cura ou sofre polimerização com a adição de Peróxido de MEK-P (Metil Etil Cetona), reação irreversível; A Fibra de Vidro é impregnada com a resina ainda no estado líquido. Após a cura ou polimerização, a fibra e a resina se unem para formar um material composto de alta resistência.

12 PROCESSOS SPRAY UP HAND LAY UP RTM LIGHT PULTRUSÃO FILAMENT WINDING INFUSÃO A VÁCUO PRENSAGEM A QUENTE PULTRUSÃO

13 SPRAY-UP Também conhecido como laminação a pistola este processo é utilizado na produção de peças de médias a grandes dimensões desde perfis simples até os mais complexos. O processo consiste na aplicação simultânea de roving picado e da resina em spray, diretamente na superfície do molde. É necessária a roletagem para acomodar este composto ao perfil do molde, bem como para a retirada das bolhas de ar.

14 SPRAY-UP

15 LAMINAÇÃO MANUAL

16 APLICAÇÕES - LAZER : Piscinas, toboágua, escorregadeiras. -CONTRUÇÃO CIVIL : Caixas-dágua, Banheiras e Spas, Telhas. -NÁUTICA - Lanchas - Resistência à água, produtos como Cloro e ao intemperismo -Resistência mecânica -Excelente acabamento -Fácil manutenção

17 PULTRUSÃO Pultrusão - consiste na fabricação de perfis contínuos com excelente acabamento superficial e pigmentação durante o processo de produção. Possui teor de fibra na ordem de 70% e 30% de resina, o que confere ao material desempenho mecânico superior com elevada resistência à ataques químicos.

18 PULTRUSÃO

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20 GRADES

21 PERFIS PULTRUDADOS

22 Plataforma

23 Segmentação do Mercado - 2014 CONSUMO DE MATERIAS-PRIMAS – 206 MIL TONELADAS FATURAMENTO : 3,3 BILHOES DE REAIS EMPREGOS : 74 MIL Fonte ALMACO

24 SEGMENTOS - PARTICIPAÇÃO CONSTRUÇÃO CIVIL – 37% ENERGIAS EÓLICA - 24% TRANSPORTE - 11% CORROSÃO - 9% SANEAMENTO - 4% ENERGIA ELÉTRICA - 4% PETRÓLEO E GAS - 1% NÁUTICA - 1% OUTROS - 9%

25 OBRIGADO CLAUDIO LEMOS - Fibraquim Ltda Email – claudiolemossg@gmail.com Um MUNDO de DESAFIOS e OPORTUNIDADES