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1 Arte Greco-Romana e Expressionismo : a destruição dos modelos e dos valores ocidentais Profa. Consuelo Holanda

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Apresentação em tema: "1 Arte Greco-Romana e Expressionismo : a destruição dos modelos e dos valores ocidentais Profa. Consuelo Holanda"— Transcrição da apresentação:

1 1 Arte Greco-Romana e Expressionismo : a destruição dos modelos e dos valores ocidentais Profa. Consuelo Holanda consueloholanda2010@hotmail.com

2 Para os gregos e posteriormente pelos romanos, havia uma busca pela forma ideal expressa na representação do corpo humano como a manifestação máxima da perfeição, da beleza e do equilíbrio. Há uma enorme diversidade de cânones mas, ainda hoje, os mais utilizados no desenho de figuras humanas são os cânones clássicos gregos. Já no séc. V a C., os Gregos estabeleceram as proporções ideais para o corpo humano belo. Preocuparam-se em proporcionar a forma encontrando-lhe toda a sua beleza natural. E, desde então até hoje, aplicamos ainda as mesmas relações de proporção, o cânone grego.

3 3 Razão, o que significa isso? “Nunca nos devemos deixar persuadir senão por evidência da razão.” RENÉ DESCARTES Razão, no sentido geral, é a faculdade de conhecimento intelectual próprio do ser humano, é um entendimento, em oposição à emoção. É a capacidade do pensamento dedutivo, realizado por meio de argumentos e de abstrações. É a faculdade de raciocinar, de ascender às ideias. A palavra razão tem origem na palavra latina, “ratio” e na palavra grega “logos”, que significam reunir, juntar, medir, calcular, portanto, razão significa pensar, falar ordenadamente, com medida, com clareza e de modo compreensível.

4 SOCIOLOGIA, 2º Ano do Ensino Médio Direitos Humanos e Cidadania 4 “Beleza é a forma da conformidade a fins de um objeto, na medida em que ela é percebida nelesem representação de um fim.” (KANT, 1995, p. 82). Quando o sujeito contempla o belo, somente pode dizer se algo é belo se ele sentir por meio da percepção a complacência, isto é, a harmonia dos sentidos manifestados no objeto.

5 A vanguarda (do francês avant-garde) significa, literalmente, a guarda avançada ou a parte frontal de um exército. Seu uso metafórico data de inícios do século XX, se referindo a setores de maior pioneirismo, consciência ou combatividade dentro de um determinado movimento social, político, científico ou artístico. [1][2] Nas artes, a vanguarda produz a ruptura de modelos preestabelecidos, defendendo formas antitradicionais de arte e o novo nas fronteiras do experimentalismo.francêsexércitometafóricoséculo XX [1][2]experimentalismo vanguarda substantivo feminino 1. mil dispositivo de vante de uma tropa para combate. 2. posição que encabeça uma sequência; dianteira, frente. "na fila do colégio, gostava de andar na v.

6 SOCIOLOGIA, 2º Ano do Ensino Médio Direitos Humanos e Cidadania A representação do feio Niilismo é uma doutrina filosófica que indica um pessimismo e ceticismo extremos perante qualquer situação ou realidade possível. Consiste na negação de todos os princípios religiosos, políticos e sociais.ceticismo Este conceito teve origem na palavra em latim nihil, que significa "nada". O seu sentido original foi alcançado graças a Friedrich Heinrich Jacobi e Jean Paul. Este conceito foi abordado mais tarde por Nietzsche, que o descreveu como falta de convicção em que se encontra o ser humano após a desvalorização de qualquer crença. Essa desvalorização acaba por culminar na consciência do absurdo e do nada. O niilismo representa uma atitude crítica em relação às convenções sociais, e o termo aparece pela primeira vez na obra de Turguêniev "Pais e Filhos". Nesta obra literária, um personagem afirma: "Um niilista é um homem que não se curva ante qualquer autoridade; nem aceita nenhum princípio sem exame, qualquer que seja o respeito que esse princípio envolva".

7 O que importava a Kirchner era representar o caráter psicológico da vida moderna através de um dramatismo dinâmico e vital. Nesta obra está implícita uma provocação às inúmeras instituições e grupos sociais/políticos na medida em que, locais como a Igreja criticavam o aspecto sexual e desprendido das mulheres de seu tempo. O mesmo espírito provocativo que se observa na obra Marcella surge noutras obras em que o artista representa as figuras femininas como se fossem parte da própria sociedade burguesa, como é o caso daquelas nas ruas de Berlim. SOCIOLOGIA, 2º Ano do Ensino Médio Direitos Humanos e Cidadania 7 Exaltação do medonho, do patético e do grotesco “ ARGAN,Giulio Carlo (2002)– L’Arte moderna 1770- 1970.Libri S.p.A., Milano– pp.117-131

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9 E. Vampiro: personagem expressionista

10 Somos muitos Severinos iguais em tudo na vida: Os Retirantes - Portinari

11 Somos muito Severinos Iguais em tudo na vida na mesma cabeça grande que a custo é que se equilibra, no mesmo ventre crescido sobre as mesmas pernas finas e iguais também porque o sangue, que usamos tem pouca tinta. E se somos Severinos iguais em tudo na vida, morremos de morte igual, mesma morte severina: que é a morte de que se morre de velhice antes dos trinta, de emboscada antes dos vinte de fome um pouco por dia (de fraqueza e de doença é que a morte severina ataca em qualquer idade, e até gente não nascida). Somos muitos Severinos iguais em tudo e na sina: a de abrandar estas pedras suando-se muito em cima, a de tentar despertar terra sempre mais extinta, a de querer arrancar alguns roçado da cinza. Mas, para que me conheçam melhor Vossas Senhorias e melhor possam seguir a história de minha vida, passo a ser o Severino que em vossa presença emigra.

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14 SOCIOLOGIA, 2º Ano do Ensino Médio Direitos Humanos e Cidadania 14

15 “Temos a arte para não morrer da verdade!” Nietzsche Professora : Consuelo Holanda


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