Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouJónatas Felgueiras Azeredo Alterado mais de 8 anos atrás
1
Monitoramento Clínico das Pessoas Vivendo com HIV/AIDS Marcelo Freitas Coordenação de Assistência e Tratamento Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Brasília, 30 de Março de 2016.
2
Cenário inicial: Por que monitorar? Mudanças nas recomendações de tratamento Análise dos bancos de dados Elevado número de pessoas diagnosticadas fora de TARV Considerável número de pessoas fora de TARV com CD4 abaixo de 500cels/mm³ NECESSIDADE DE MONITORAMENTO CLÍNICO GAP DE TRATAMENTO
3
Como monitorar? SIMCSIMC SIMCSIMC TRADICIONALMENTE Ministério da Saúde Coordenações Estaduais Coordenações Municipais Serviços de saúde
4
SIMC = Dados + Trabalho em Equipe Visitas aos estados e municípios prioritários Um ponto focal para cada estado Acesso direto e contínuo com as coordenações e equipes de saúde Otimização conjunta das funcionalidades do sistema Construção de planos de ação em conjunto Apoio institucional Equipe de Monitoramento Clínico
5
Mudança no Cenário Evidência científica definitiva + Guidelines da OMS Início precoce de TARV GAP de Tratamento Eliminado o critério de CD4 Meta 90-90-90
6
Novas metas: resultados interligados ↑ DIAGNÓSTICO↑ PESSOAS EM TARV ↑ SUPRESSÃO VIRAL ↓TRANSMISSÃO
7
Evolução da Cascata de Cuidado: 2012 a 2014
8
Diminuição do GAP <500: reflexo do monitoramento Fonte: SICLOM e SISCEL, abril/2015.
9
CD4 de início de tratamento
10
Evolução do GAP de Tratamento: 2009 a 2015
11
TARV: maior desafio para o alcance da meta
12
PVHA que iniciaram TARV segundo ano de início
13
Número de PVHA em TARV por ano
14
Monitoramento da Carga Viral TARV SUPRESSÃO VIRAL Sucesso terapêutico ↑proteção individual ↓ resistência (adquirida e transmitida) ↓ transmissibilidade TARV SEM SUPRESSÃO VIRAL Falha na adesão Reavaliação do esquema terapêutico Genotipagem NECESSIDADE DE MONITORAMENTO
15
Ampliação do foco de monitoramento Monitorar CV = Monitorar a QUALIDADE do tratamento CARGA VIRAL NO SICLOM. POR QUÊ? Pacientes que realizam CV no SUS Pacientes que realizam CV no SUS E na rede privada Pacientes que realizam CV na rede privada INFORMAÇÃO PELO MÉDICO NA FICHA DE DISPENSAÇÃO GARANTE O MONITORAMENTO DO RESULTADO MAIS ATUAL
16
Cenário de numero significativo de pessoas entrando em tratamento todos os anos nos próximos anos; Monitoramento clínico – ampliação do escopo; Cultura institucional dos serviços - desencadeamento ações de saúde baseados nos dados de monitoramento clínico. Desafios
17
Proposta para dispensa de ARV para população em situação de rua
18
DIAGNÓSTICO Utilizar número do prontuário: realização dos exames laboratoriais ASSISTÊNCIA – SEGUIMENTO CLÍNICO O seguimento destes usuários acontecerá através dos CnaR, pois são vinculados à uma UBS. DISPENSAÇÃO Na ausência de RG a dispensação poderá ocorrer utilizando o número do Cartão Nacional de Saúde OU pelo número do prontuário, confeccionado e/ou registrado pelo CnaR Pontos propostos para construção da Nota Técnica xxx/xx Dispensação de Medicamentos ARV para População em Situação de Rua – PSR
19
CADASTRO DO CONSULTÓRIO NA RUA - O SICLOM será alterado para possibilitar o cadastramento dessas unidades de forma a cumprirem as etapas de registro no sistema podendo estarem vinculadas diretamente as coordenações (estadual ou municipal) ou a uma UDM. a) Consultórios com espaço físico disponível para armazenamento de ARV – vinculadas diretamente as coordenações b) Consultórios sem espaço físico disponível para armazenamento de ARV – vinculadas a uma UDM Pontos propostos para construção da Nota Técnica xxx/xx Dispensação de Medicamentos ARV para População em Situação de Rua – PSR
20
Obrigado! Marcelo Freitas Coordenação Assistência e Tratamento marcelo.freitas@aids.gov.br
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.