Escola Permanente de Formação Ministério de Formação E.P.F. 3 - Grupo de oração.

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1 Escola Permanente de Formação Ministério de Formação E.P.F. 3 - Grupo de oração

2 Capitulo I O GRUPO E ORAÇÃO

3 1. INTRODUÇÃO O Grupo de oração é a célula fundamental da Renovação Carismática Católica, é o lugar da expectativa e ao mesmo tempo, da realização da promessa perene de Deus. É um cenáculo nos dias atuais, onde juntamente com Maria nos reunimos em humildade e unanime oração, para que se cumpra a promessa feita para todos os homens de ontem quanto para os de hoje.

4 3. OBJETIVO O objetivo do grupo de oração é levar os participantes a experimentar o pentecostes pessoal, a crescer e chegar à maturidade da vida cristã plena do Espirito, segundo os desejos de Jesus “Eu vim para que as ovelhas tenham vida e a tenham em abundância“ Jo 10,10b

5 O grupo de oração é uma comunidade carismática presente numa diocese, paroquia,capela, colégio,universidade, presidio, empresa, fazenda,condomínio, residência etc...,que cultiva a oração a partilha e todos os outros aspectos da vivencia do Evangelho,a partir da experiência do Batismo no Espirito Santo.

6 3.O grupo de oração é caracterizado por 3 momentos: Núcleo de serviço Reunião de oração Grupo de perseverança

7 2. O COORDENADOR Cada grupo de oração deve ter um coordenador que, junto com o núcleo de serviço, num trabalho conjunto, é responsável por ele

8 “O papel do chefe consiste, principalmente, em dar exemplo de oração na própria vida. Com esperança fundada e solicitude cuidadosa, toca ao chefe assegurar que o multiforme patrimônio da vida de oração na Igreja seja conhecido e aplicado por aqueles que procuram renovação espiritual, meditação sobre a Palavra de Deus, uma vez que a ignorância da escritura é ignorância de Cristo (...) Deveis estar interessados em proporcionar comida sólida para a alimentação espiritual, partindo o pão da verdadeira comida” Papa João Paulo II

9 2.1. O perfil do coordenador A)Ter Jesus como modelo B)Não fazer nada mecanicamente C)Humildade em observar e aprender D)Acolhedor E)Organizado

10 2.1. O perfil do coordenador F) Espiritual G) Perseverante H) Eclesial I) Conhecedor da doutrina J) Ama o movimento K) COMUNICAVEL

11 2.2. Importante saber sobre o coordenador Sobre o coordenador esta a benção de Deus, para aquele tempo, por isso durante a sua coordenação ele é a autoridade máxima de um grupo O coordenador não é dono do grupo Cabe aos servos respeitarem o seu coordenador e ser respeitados pelo coordenador.

12 2.2. lideranças Liderança não é dominação; a liderança espiritual é diferente da liderança Humana. Coordenar não é fazer tudo, não é autoritarismo, mas sim distribui os trabalhos.

13 2.3.Tipos de Lideres Autocrata

14 2.3.Tipos de Lideres Liberal

15 2.3.Tipos de Lideres Democrático

16 2.1. O papel do coordenação F) Espiritual G) Perseverante H) Eclesial I) Conhecedor da doutrina J) Ama o movimento K) COMUNICAVEL

17 2.1. O papel do coordenação “Deus chama a cada um de nós, a ser líder e a liderança é uma vocação. Este chamado não mudará nossa personalidade, mas fará brotar o que há de melhor em cada um de nós. Quando nos chama, Deus não extingue nossa função, pelo contrário, planifica-a. Nós precisamos responder a Deus, em nossa liberdade. O Senhor não nos transforma sem nossa colaboração.” Ministério de formação da RCC Brasil

18 3.1. Núcleo de serviço É um pequeno grupo de servos que assume o grupo todo em sua espiritualidade e estrutura, para manter a ordem e a unidade de todo grupo.

19 3.1. Núcleo de serviço Os servos que lideram o grupo de oração devem experimentar e testemunhar o batismo no Espírito Santo. Eles são responsáveis pelo grupo de oração como um todo. Dai a necessidade da formação dos diversos serviços:

20 3.1.1. Finalidades do núcleo dos grupos de orações Avaliar as reuniões de orações Pastorear os fieis e ajuda-los em suas necessidades Revezar-se na condução da reunião de oração Interceder sempre pelo grupo de oração Preparar as reuniões do grupo de oração.

21 3.1.2. Perfil ideal do Núcleo Os membros do núcleo devem ser bem formados e aprofundamento dados à oração, treinados nos discernimento comunitário, obedientes e dispostos e dar a vida no serviço do Senhor.

22 3.1.2. Perfil ideal do Núcleo Constância nas reuniões de oração Frutos de convenção Responsabilidade Maturidade humana e espiritual Carisma de liderança Senso eclesial Relativa aceitação comunitária

23 3.1.3. Pessoas que não são indicadas para o núcleo de oração Pessoas com desequilíbrio psíquicos ou carências Pessoas com mal relacionamento com os outros Pessoas autoritárias Pessoas que fazem má uso dos carismas

24 3.1.4. Reunião do núcleo de serviço E o momento da Experiência de Pentecostes, como que a repetição do cenáculo vivido pelos primeiros cristãos Deve reunir-se semanalmente, com um horário e dia definido e o mais importante deve haver sigilo absoluto do que ali for tratado.

25 SERVOS DO GRUPO DE ORAÇÃO Deus ensina que é dando que se recebe, é servindo que se é servido, assim como Jesus, sobre isso seguem alguns tópicos de acordo com a palavra de Deus. Renunciar a própria vontade-Mt 16,24-25 Aprender e permanecer nas mãos do Mestre- Pv12,1;15;14;18,15

26 SERVOS DO GRUPO DE ORAÇÃO Depender totalmente do Mestre- Mt 6,24- 34a Fazer a vontade do Mestre- Jo 5,30 Servir o amigo e o “inimigo”- Mt 20,25-28 Servir com alegria- Sl 99/100,2 Servir onde for chamado – Lc 17,7-10

27 MINISTERIOS NO GRUPO DE ORAÇÃO O termo "ministério" é amplamente usado na RCC para designar de uma maneira geral os diversos serviços do grupo de oração. Um ministério é um serviço específico dentro do grupo de oração. As equipes devem ser formadas segundo as necessidades do grupo de oração e seus membros devem ser escolhidos em oração.

28 MINISTERIOS NO GRUPO DE ORAÇÃO A autoridade do ministério vem da autoridade de Jesus. O serviço a Deus acontece pela ação do Espirito Santo, ele comunica tudo em todos.

29 Acolhida Pregação Pastoreio Intercessão Cura Formação Música Ação social Comunicação Juventude Casais