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AULA DE INFRAESTRUTURA DE REDES Prof. convidado : MACIEL Prof. Kelvin Lopes (81)

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Apresentação em tema: "AULA DE INFRAESTRUTURA DE REDES Prof. convidado : MACIEL Prof. Kelvin Lopes (81)"— Transcrição da apresentação:

1 AULA DE INFRAESTRUTURA DE REDES Prof. convidado : MACIEL Prof. Kelvin Lopes santos.maciel@gmail.com (81) 996510752

2 INFRAESTRUTURA DE REDES

3 Conceito de Infraestrutura Envolve diversas variáveis que compõem uma unidade de informática; Equipamentos ativos, Switches, Roteadores Servidores; Datacenter, sala Cofre; Cabeamento;

4 Infraestrutura – Componentes Servidores : Web, DHCP, DNS, FTP ; Podem ser dos seguintes tipos : Desktop, padrão de 19” e Blader;

5 Conceito de Infraestrutura Servidores

6 Infraestrutura – Componentes Servidores

7 Infraestrutura – Componentes Servidores

8 Infraestrutura – Componentes Switches e Roteadores ;

9 Conceito de Infraestrutura Datacenter / Sala de Servidores / sala Cofre

10 Conceito de Infraestrutura DATACENTER Entre as peculiaridades deste espaço está a extrema importância da infra-estrutura e seus requisitos tecnológicos, integrando diversas áreas de conhecimento e sistemas de suporte, incluindo:

11 Conceito de Infraestrutura

12 O nível de disponibilidade depende do tipo de redundância aplicada em equipamentos, energia elétrica, pessoal especializado e monitoração;

13 Conceito de Infra estrutura A segurança é um dos fatores primordiais em datacenter

14 Conceito de Infra estrutura Refrigeração baseada em disposição do piso

15 Conceito de Infra estrutura Prevenção de incêndio

16 Conceito de Infraestrutura Um sistema estruturado consiste de um conjunto de produtos de conectividade, empregado de acordo com regras específicas de engenharia, cujas principais características são: Arquitetura aberta;

17 Conceito de Infraestrutura Meio de transmissão e disposição física padronizados; Aderência a padrões internacionais; Projeto e instalação sistematizados

18 Conceito de Infraestrutura Este sistema integra vários meios de transmissão (cabos metálicos, fibras ópticas, enlaces sem fio, etc); Suportem múltiplas aplicações, incluindo voz, vídeo, dados, sinalização e controle; O conjunto de especificações garante uma implantação modular com capacidade de expansão programada.

19 Infraestrutura Física Cabeamento

20 Sistemas Convencionais Os sistemas convencionais são aqueles aos quais são conhecidos : As redes locais; As redes de telefonia; Circuitos para distribuição de televisão; Circuitos de segurança; Automação de Processos;

21 Sistemas Convencionais Tais sistemas tiveram origens diferentes e se desenvolveram também de forma independentes; Fazendo com que seus métodos de comunicação fossem exclusivos, dando origem aos sistemas prioritários; Para se utilizar sistemas independentes é necessário um número maior de dutos e espaços.

22 Sistemas Convencionais Telefonia

23 Sistemas Convencionais Os sistemas estruturados apesar de possuir vantagens em relação aos sistemas convencionais como normatização,flexibilidade, fácil de gerenciamento e segurança... Não eram vistos com bons olhos pelos engenheiros e gerentes de implantação; Existia uma mística que aumentaria o custo da obra a sua implantação.

24 Ausência de Infraestrutura O que podemos imaginar nas consequências de uma falta de estrutura adequada de cabeamento estruturado ? O prejuízo é financeiro ou reputação empresarial ?

25 Ausência de Infraestrutura Porquê usar um cabeamento estruturado ?

26 Ausência de Infraestrutura

27

28 Conseqüências...

29 Conceito de Infraestrutura PADRONIZAÇÃO Reconhecendo a necessidade de padronizar a infra- estrutura dos sistemas estruturados, diversos profissionais, Fabricantes, consultores e usuários reuniram-se sob a orientação de organizações para desenvolver normas.

30 Conceito de Infra estrutura PADRONIZAÇÃO Apresenta-se a seguir uma breve descrição das principais normas para redes estruturadas (Electronic Industries Association e da Telecom. Industries Association).

31 NORMAS DE CABEAMENTO ANSI/TIA/EIA-568C: esta norma define os principais conceitos do cabeamento estruturado, seus elementos, a topologia, tipos de cabos e tomadas, distâncias e testes de certificação.

32 NORMAS DE CABEAMENTO ANSI/EIA/TIA-569 – Especificações de infra- estrutura de cabeamento estruturado.

33 NORMAS DE CABEAMENTO EIA/TIA-606 – Padrão para documentação e administração de cabeamento estruturado;

34 NORMAS DE CABEAMENTO ANSI/EIA/TIA-570 – Padrão para cabeamento de telecomunicações para residências e pequenos edifícios comerciais.

35 NORMAS DE CABEAMENTO EIA/TIA-607 – Padrão de Aterramento para telecomunicações em edifícios comerciais

36 Conceito de Infra estrutura TIA-942: Esta Norma define a infra estrutura, a topologia e os elementos para o projeto de um data center, relacionado aos campos afins como o cabeamento estruturado, proteção contra incêndio, segurança, construção civil, requisitos de controle ambiental e de qualidade de energia.

37 Cabeamento metálico

38 Cabos Metálicos SURGIMENTO DO CABO UTP Devido a estas limitações do cabo coaxial, o Comitê de normalização Internacional IEEE formado pelas empresas americanas Electrical Industrial American EIA, e as Telecomunications Industrial American TIA, se uniram no intuito de pesquisar e produzir um meio de comunicação eficiente e seguro para as Redes de computadores. Desenvolvendo o Standard 10 BASE T em 1988.

39 Cabos Metálicos Surgiu assim, na Bell Laboratories o cabo UTP sem blindagem (Unshilded Twisted Par), ou seja, o par torcido sem blindagem.

40 Cabos Metálicos A teoria é que, um par de fios torcidos cria uma espira virtual com capacitância e indutância, suficientes para ir cancelando o ruído externo através de suas múltiplas espiras, ou seja, o campo magnético formado pela espira X, é reverso da espira Y, e assim por diante.

41 Cabos Metálicos Se num dado momento o cabo sofrer uma interferência, esta será anulada na inversão dos polos das espiras.

42 Cabos Metálicos O ruído é cancelado pela mudança de polaridade do sinal através das múltiplas espiras. Este fenômeno foi descoberto pela Bell Company, que é a atual AT&T ou Lucent Technology; Atualmente os cabos UTPs são fabricados com 4 (quatro) pares, ou seja, 4 (quatro) fios torcidos num só cabo.

43 Cabeamento metálico ▫Categorias de cabeamento ▫A partir da década de 1980, os fabricantes de sistemas de cabeamento passaram a produzi-los sob normas definidas. ▫Como o desempenho de uma rede é medido por sua banda de freqüência de operação, foram criados grupos de especificações chamados “categorias” ou “níveis”, que definem a aplicação de cabos e conectores em função da banda utilizada.

44 Cabeamento metálico Quanto mais elevada for a classificação do cabo ou acessório, maior é a sua capacidade de transmitir dados. Por exemplo, o cabeamento para LANs é classificado pela EIA/TIA nas categorias 3, 4, 5, 5e, 6 e 7, 7a e 8.

45 Cabeamento metálico Vamos conhecer alguns destes cabos

46 Cabeamento metálico Cabos de par trançado: O cabo de par trançado normalmente utilizado para a transmissão em band base, alcançando, em redes locais, taxas que vão de 10Mbps a 40Gbps. Alguns estudos viabilizam o par trançado para taxas de 40gigabit,mas ainda não normatizados.

47 Cabeamento metálico Sua transmissão pode ser analógica ou digital, possuindo a desvantagem de ser sensível a interferências e ao ruído elétrico. O nome de cabo de par trançado é devido ao fato dos pares de fios se entrelaçarem por toda a extensão do cabo, minimizando interferências externas e entre os próprios condutores do cabo.

48 Cabeamento metálico Cabos UTP (Unshielded Twisted Pair – Par trançado sem blindagem): É atualmente o cabo mais utilizado em redes de computadores. Tem como vantagens ser de fácil manuseio e instalação, permitindo taxas de transmissão elevadas. A EIA/TIA padronizou os cabos UTP, dividindo em categorias no que se refere à bitola dos fios e aos níveis de segurança.

49 Cabeamento metálico Classificação quanto a blindagem

50 Cabeamento metálico Cabo Par trançado UTP

51 Cabeamento metálico Cabos Blindados

52 Cabeamento metálico Cabos F/STP (Shielded Twisted Pair – Par trançado com blindagem): Além de possuir uma malha blindada que lhe confere maior imunidade às interferências, possui uma blindagem interna envolvendo cada par trançado com objetivo de reduzir a diafonia.

53 Cabeamento metálico Cabo F/STP

54 Cabeamento metálico Cabos SF/UTP Projetados para aplicações que necessitam de isolamento adicional de acordo com os requisitos da norma ANSI/EIA/TIA-568C ; E especificações para cabeamento horizontal ou secundário entre os painéis de distribuição (patch panels) e os conectores nas áreas de trabalho.

55 Cabeamento metálico Cabo SF/UTP

56 Cabeamento metálico Categorias e classes de desempenho: A evolução tecnológica permanente e a crescente necessidade de taxas mais elevadas levaram o cabeamento à subdivisão em sistemas que apresentam características distintas de desempenho (largura de banda, alcance).

57 Cabeamento metálico A seguir, são apresentadas as categorias e, em alguns casos, a correspondência com a classe. Categorias 1 e 2: especificadas pela norma EIA/TIA- 568-A, eram recomendadas para comunicação de voz e dados até 9,6kbps

58 Cabeamento metálico Categoria 3: características de desempenho para cabeamento e conexões em transmissões de dados e voz até 16MHz, na velocidade de até 10Mbps.

59 Cabeamento metálico Categoria 4: características de desempenho para cabeamento e conexões em transmissões de dados e voz na velocidade de até 16Mbps; Categoria 5: características de desempenho para cabeamento e conexões em transmissões de dados e voz na velocidade de até 100Mbps;

60 Cabeamento metálico Categoria 5e (enhanced - melhorada): melhoria das características dos materiais utilizados na categoria 5, que permite um melhor desempenho, sendo especificada até 100MHz

61 Cabeamento metálico Categoria 6: características para desempenho especificadas até 250MHz e velocidades de 1Gbps até 10Gbps.

62 Cabeamento metálico Cabeamento categoria 6: em junho de 2002, foi aprovada e publicada uma norma contendo todas as especificações acerca do cabeamento e do hardware de conexão categoria 6. Há especificações, também, para equipamentos de teste que garantem o desempenho da rede nas tecnologias atualmente conhecidas, bem como para aplicações futuras.

63 Cabeamento metálico A categoria 6 pode ser vista como um aperfeiçoamento no projeto de infra-estrutura de redes locais. A mesma permite suporte para aplicações como voz tradicional, VoIP, Ethernet, Fast Ethernet e Gigabit Ethernet a 4 pares.

64 Cabeamento metálico A categoria 6A é utilizado para transmissões de largura de banda de 10 a 40Gbps Muito utilizado em Datacenter

65 Cabeamento metálico

66 Elementos de conexão ou conectorização Se para os cabos ocorreu uma classificação, para os seus acessórios de conexões, o raciocínio permanece o mesmo; Para que todo o sistema tenha eficiência é necessário que todos os componentes tenham a mesma característica elétrica, ou seja, a mesma categoria.

67 CABEAMENTO ESTRUTURADO Elementos de conectorização : Patch Panel Tomada Fêmea rj -45 Bloco 110

68 CABEAMENTO ESTRUTURADO Patch Panel

69 CABEAMENTO ESTRUTURADO Patch Panel

70 CABEAMENTO ESTRUTURADO Tomada Fêmea rj -45

71 CABEAMENTO ESTRUTURADO Bloco 110 Conecting Block

72 CABEAMENTO ESTRUTURADO Como conectorizar os cabos em todos os elementos vistos ????

73 CABEAMENTO ESTRUTURADO NA PRÁTICA Tomada fêmea rj -45

74 CABEAMENTO ESTRUTURADO NA PRÁTICA

75 Cerificação da Rede

76 Projeto em Cabeamento É Importante antes da implantação de um cabeamento, a confecção um projeto; Implantar um cabeamento sem projeto é possível, mas não é o aconselhável; Depois da implantação o gerenciamento fica mais difícil de se fazer;

77 Projeto em Cabeamento

78 Entregas de um projeto Memorial descritivo; Plantas; Certificação da Rede;

79 Conceitos de Opticas As fibras ópticas são constituídas, basicamente, de materiais dielétricos com uma estrutura cilíndrica, composta de uma região central, denominada núcleo, por onde trafega a luz, e uma região periférica, denominada casca, que a envolve completamente. núcleo casca cobertura

80 Conceitos de Fibras – Classificação As fibras ópticas variam seus materiais, dimensões e os processos de fabricação, de acordo com a sua aplicação. A classificação mais utilizada baseia-se nas características de propagação do sinal luminoso na fibra, que consiste em: ▫Monomodo (singlemode - SM) ▫Multimodo (multimode - MM).

81 Conceitos de Fibras Fontes de luz, modulação e multiplexação óptica :Fontes de luz, modulação e multiplexação óptica : Os diodos semicondutores modulados diretamente pela variação da corrente de entrada são os mais utilizados destacando: ▫LED (Light Emitting Diode) ▫ILD (Injection Laser Diode) ▫VCSEL (Vertical Cavity Surface-Emitting Lasers).

82 Conceitos de Fibras Parâmetros de Transmissão para Fontes Ópticas :Parâmetros de Transmissão para Fontes Ópticas : ▫As fontes ópticas (LED, ILD e VCSEL) são fabricadas para emitirem luz num determinado comprimento de onda, chamado de comprimento de onda central, cujos valores nominais, utilizados em sistemas de telecomunicações são:  850 nm – Multimodo - Led  1300 nm – Multimodo – Led – VCSEL  1310 nm – Monomodo - Laser  1550 nm – Monomodo – Laser

83 Cabos de Fibras Óptica Cabos tipo – TIGHTCabos tipo – TIGHT Revestimento Primário Revestimento Secundário Núcleo Casca TIGHT

84 Cabos de Fibras Óptica Cabos tipo loose :Cabos tipo loose :

85 Cabos de Fibras Óptica Cabos tipo groove :Cabos tipo groove :

86 Cabos de Fibras Óptica Cabos tipo ribbon :Cabos tipo ribbon :

87 Acessórios de Fibras Ópticas DIO

88 E o mercado de Cabeamento Estruturado no Brasil, o que diz ???? ◦

89 Mercado brasileiro de cabeamento estruturado mantém tendência de crescimento O mercado brasileiro de cabeamento estruturado continua sua grande expansão; Considerando os produtos de fibra e de cobre para LAN e datacenter, totalizou negócios de US$ 182 bilhões, o que representa um aumento de 4,3% em relação a 2011; Os dados são de pesquisa da Building Services Research and Information Association (BSRIA).

90 Mercado brasileiro de cabeamento estruturado mantém tendência de crescimento

91 OBRIGADO !!!


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