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ESTRATEGIA EMPRESARIAL AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES INTERNAS 3ª parte

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Apresentação em tema: "ESTRATEGIA EMPRESARIAL AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES INTERNAS 3ª parte"— Transcrição da apresentação:

1 ESTRATEGIA EMPRESARIAL AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES INTERNAS 3ª parte
PROF . PAULO ROBERTO LEITE

2 Programa da aula Teoria capitulo 3 : analise interna da empresa
Discussão do trabalho de Ameaças nas empresas escolhidas pelo grupos Trabalho em classe na evolução da preparação do seminário

3 EXERCÍCIO PROXIMA AULA
APLICAÇÃO DO MODELO VRIO NA EMPRESA ESCOLHIDA PELO GRUPO IDENTIFICAR OS RECURSOS E CAPACIDADES POSSIVEIS DE OBEDECER A UM DOS CRITERIOS DO MODELO. EXAMINAR O QUE PODE SER UMA CONDIÇÃO DE COMPETITIVIDADE TEMPORÁRIA E SUSTENTÁVEL. ACONSELHAVEL UTILIZAR A CADEIA DE VALOR DE PORTER OBS: NÃO DISPONDO DE INFORMAÇÕES PRECISAS IMAGINEM E JUSTIFIQUEM

4 TEORIA VBR E VRIO Enfoque baseado em recursos e capacidades que a empresa possui para explorar suas estratégias. Tem certa diferença dos modelos habituais até então usados Auxiliam a análise das condições internas da empresa e de como pode alcançar competitividade Dificuldade: é a identificação, com isenção objetiva, da avaliação e da relação entre os recursos e capacidades em relação à concorrência

5 O MODELO VBR – VISÃO BASEADA EM RECURSOS
Base teórica econômica: O desempenho de um empresa é função de seus recursos e capacidades. Recursos: ativos tangíveis e intangíveis da empresa usados pela empresa para criar as suas estratégias. Fabricas, produtos, ( tangíveis) Reputação, agilidade ( intangível) Capacidades: elementos existentes na empresa que permitem utilização de seus recursos de forma a transformá-los em estratégias Desenvolvimento e marketing, trabalho em equipe, etc.

6 TIPO DE RECURSOS Financeiros Físicos Humanos Organizacionais
Fontes diversas de dinheiro Físicos Tecnologia , equipamentos, , Humanos Inteligência, preparo, nível intelectual, educação, etc. Organizacionais Estrutura da empresa, cultura, etc

7 O MODELO VRIO ANALISE DOS RECURSOS
Modelo analisa os recursos e capacidades da empresa sob uma perspectiva de: V = Valor: o recurso permite explorar uma oportunidade ou neutralizar uma ameaça. Se valiosos, são forças empresariais, se não serão fraquezas R = Raridade: recurso é controlado por pequeno numero de empresas I = Imitabilidade: requer muito custo para imitar o recurso O = Organização: existe suporte na organização para usar o recurso convenientemente.

8 VANTAGEM COMPETITIVA Sustentável Temporária
Recursos e capacidade valiosos – raros – difíceis de imitar podem ser uma fonte de vantagem competitiva sustentável. Temporária Recursos e capacidades valiosos e raros podem se tornar vantagem competitiva temporária

9 RECURSOS E CAPACIDADES DIFICEIS DE IMITAR
Base lógica: A busca de recursos e capacidades novos requer investimentos empresariais. Condições históricas: A empresa ganhou condições especiais no mercado pela sua história, tempo de atuação, pioneirismo, etc. Ambiguidade causal : Entender os recursos e capacidades diferenciais Dificuldade de obter informações Recursos e capacidades complexos socialmente Relações internas na empresa Patentes

10 CADEIA DE VALOR EMPRESARIAL
Forma pela qual a empresa idealiza ,produz, e leva seus produtos e serviços ao mercado. Permite identificar, nas suas diferentes fases, como os recursos e capacidades são explorados pela empresa e pelos seus concorrentes. Duas proposições de cadeia de valor são utilizadas com a mesma finalidade.

11 CADEIA DE VALOR DE MACKINSEY
Desenvolvimento tecnológico Design do produto Manufatura Marketing Distribuição Serviços

12 A CADEIA DE VALOR DE PORTER
ATIVIDADES PRIMÁRIAS LOGÍSTICA DE ENTRADA OPERAÇÕES LOGÍSTICA DE SAÍDA MARKETING VENDAS ASSISTENCIA TÉCNICA Prof.Paulo Roberto Leite LOGÍSTICA REVERSA ATIVIDADES DE APOIO INFRA-ESTRUTURA DA COMPANHIA GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA

13 O MODELO VRIO E A VANTAGEM COMPETITIVA
VALIOSO ? RARO? CUSTOSO PARA IMITAR ? EXPLORADO PELA ORGANIZAÇÃO? IMPLICAÇÃO COMPETITIVA NÃO - DESVANTAGEM COMPETITIVA = FRAQUEZA SIM POSSIVEL PARIDADE COMPETITIVA = FORÇA VANTAGEM COMPETITIVA TEMPORÁRIA = FORÇA VANTAGEM COMPETITIVA SUSTENTÁVEL = FORÇA

14 IMPLICAÇÕES DO VBR Responsabilidade pela estratégia: de todos na organização; definição das atividades através da competitividade Paridade e vantagem competitiva: busca de atividades raras e valiosas ( qualificadores e ganhadores), melhor usar seus próprios recursos valiosos . Estratégias difíceis: mais do que para o concorrente? Recursos socialmente complexos: relações humanas formais ou não, cultura, recursos difíceis de imitar. O papel da organização: capacidade de adaptação às estratégias

15 Financeiros Físicos Humanos Organizacionais Valor Raridade
Cadeia de valor Desenvolvimento Produção Distribuição Pós-venda Financeiros Físicos Humanos Organizacionais Recursos Valor Raridade Imitabilidade Organização VRIO


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