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CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I

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Apresentação em tema: "CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I"— Transcrição da apresentação:

1 CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I
Capítulo 5 CAMADA FÍSICA Meios, Conexões e Colisões Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

2 CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I
OBJETIVO Descrever como a rede funciona em termos da camada 1 do modelo de referência OSI; Mostrar que camada física define especificações elétricas, mecânicas, funcionais e de procedimentos para ativar, desativar e manter o enlace físico entre origem e destino; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

3 CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I
OBJETIVO Mostrar funções de rede que ocorrem na camada física do modelo de referência OSI; Conhecer diferentes tipos de meios de rede utilizados na camada física; Apresentar topologias de rede e conceito de domínio de colisão. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

4 CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I
SUMÁRIO 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs; 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos; 5.3 - Fazendo e Testando Cabos; 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1; 5.5 - Colisões e Domínios de Colisão em Ambientes de Camadas Compartilhadas; 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

5 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs Objetivo Apresentar meios físicos de transmissão de dados; Apresentar suas vantagens e desvantagens; Apresentar transmissão sem fio (WIRELESS). Estrutura Shielded Twisted Pair (STP); Unshielded Twisted Pair (UTP); Cabo Coaxial; Fibra Ótica; Comunicações sem Fio. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

6 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs Shielded Twisted Pair (STP) Combina técnicas de blindagem, cancelamento e trançamento de fios; Fornece resistência à interferência eletromagnética e à de freqüência de rádio sem aumento significativo do peso ou do tamanho do cabo; Cabo de par trançado blindado tem todas as vantagens e desvantagens do cabo de par trançado não blindado; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

7 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs Shielded Twisted Pair (STP) STP permite maior proteção contra todos os tipos de interferências externas, mas é mais caro do que cabo de par trançado não blindado. Ao contrário do cabo coaxial, blindagem no STP não faz parte do circuito de dados  cabo precisa ser aterrado em ambas as extremidades; Normalmente, instaladores aterram STP no quadro de cabeamento ou no hub, mesmo que nem sempre seja fácil fazê-lo; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

8 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs Shielded Twisted Pair (STP) Tarefa se complica mais se instaladores tentam usar patch panels mais antigos que não foram projetados para acomodar cabo STP; Se aterrado incorretamente, STP poderá tornar-se uma grande fonte de problemas: blindagem atua como antena, absorvendo sinais elétricos de outros fios no cabo e de fontes de ruídos elétricos do lado de fora do cabo; STP não pode ser estendido tanto quanto outros meios de redes (como o cabo coaxial), sem repetição de sinal; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

9 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs Shielded Twisted Pair (STP) Outro tipo de STP é especificado para instalações Token Ring; Esse tipo de cabo, conhecido como STP de ohms: é todo blindado para reduzir interferência eletromagnética e a de freqüência de rádio; além disso, cada par de fios trançados é protegido um do outro com objetivo de reduzir diafonia; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

10 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs Shielded Twisted Pair (STP) Embora blindagem usada no STP de 150 ohms não seja parte do circuito, como ocorre no cabo coaxial, ele ainda tem de ser aterrado em ambas as extremidades; Esse tipo de cabo STP necessita de mais isolamento e uma quantidade maior de blindagem; Esses fatores se combinam para aumentar consideravelmente tamanho, peso e custo do cabo; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

11 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs Shielded Twisted Pair (STP) Ele também requer instalação de grandes salas de cabos e grandes dutos de cabeamento, luxos que muitos prédios antigos não podem fornecer; Leitura adicional Cabeamento de par trançado Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

12 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs Shielded Twisted Pair (STP) Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

13 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs Unshielded Twisted Pair (UTP) Cabo de par trançado não blindado (UTP) é um meio de quatro pares de fios usado em várias redes; Cada par de fios é isolado dos outros; Usa apenas efeito de cancelamento, produzido pelos pares de fios trançados para limitar degradação do sinal (interferência eletromagnética e por freqüência de rádio); Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

14 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs Unshielded Twisted Pair (UTP) Para reduzir ainda mais diafonia entre pares no cabo UTP, número de trançamentos nos pares de fios varia; Como o STP, UTP deve seguir especificações precisas no que se refere a quantos fios torcidos ou tranças são permitidos por metro de cabo; Quando usado como meio de rede, UTP tem quatro pares de fios de cobre de bitola 22 ou 24; Usado como um meio de rede tem uma impedância de 100 ohms; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

15 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs Unshielded Twisted Pair (UTP) Isso o diferencia de outros tipos de cabeamento de par trançado, como o usado para cabeamento de telefones; Diâmetro externo de aproximadamente 4,3 mm  pequena espessura pode ser vantajosa durante instalação; Como pode ser usado com a maior parte das arquiteturas de rede, sua popularidade continua a crescer; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

16 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs Unshielded Twisted Pair (UTP) Cabo de par trançado não blindado tem muitas vantagens: fácil de ser instalado e mais barato que outros tipos de meios de rede; UTP custa menos por metro do que qualquer outro tipo de cabeamento de LAN; espessura  por ter diâmetro externo pequeno, não enche dutos de cabeamento tão rapidamente quanto outros tipos de cabo; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

17 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs Unshielded Twisted Pair (UTP) Cabo de par trançado não blindado tem muitas vantagens: fator muito importante para se levar em conta, particularmente quando se instala uma rede em um prédio antigo; além disso, quando instalado usando-se um conector RJ, fontes potenciais de ruído na rede são muito reduzidas e uma conexão bem sólida é praticamente garantida. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

18 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs Unshielded Twisted Pair (UTP) Há, no entanto, desvantagens: mais propenso ao ruído elétrico e à interferência do que outros tipos de meios de rede; Além disso, já foi considerado mais lento na transmissão de dados do que outros tipos de cabos; No entanto, isso não é mais verdade  UTP é considerado hoje o mais veloz meio baseado em cobre; Distância entre repetidores de sinais é menor para o UTP do que para cabo coaxial. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

19 5.1 - Meios Mais Comuns de LAN2
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.1 - Meios Mais Comuns de LAN2 Unshielded Twisted Pair (UTP) Leitura adicional Cabeamento de par trançado Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

20 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs Unshielded Twisted Pair (UTP) Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

21 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs Cabo Coaxial Cabo coaxial consiste em um condutor cilíndrico externo oco que circunda um fio interno feito de dois elementos condutores; Um desses elementos, localizados no centro do cabo, é um condutor de cobre; Circundando-o, há uma camada de isolamento flexível; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

22 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs Cabo Coaxial Sobre esse material de isolamento, há uma malha de cobre ou uma folha metálica que funciona como segundo fio no circuito e como blindagem para o condutor interno; Essa segunda camada, ou blindagem, pode ajudar a reduzir quantidade de interferência externa; Cobrindo essa blindagem, está o revestimento do cabo. Para LANs, cabo coaxial oferece muitas vantagens; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

23 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs Cabo Coaxial Pode ser estendido, sem muito esforço dos repetidores, à distâncias maiores entre nós de rede do que cabo STP ou do UTP; Repetidores geram novamente sinais em uma rede para que eles possam cobrir distâncias maiores; Cabo coaxial é mais barato do que cabo de fibra óptica e tecnologia é bem conhecida; Foi usado por muitos anos para todos os tipos de comunicação de dados; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

24 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs Cabo Coaxial Pode-se imaginar outro tipo de comunicação que utilize cabo coaxial? Ao trabalhar com cabo, importante considerar a sua espessura; Quanto maior a espessura (ou o diâmetro) do cabo, maior a dificuldade de se trabalhar com ele; Lembrar que cabo tem de ser puxado através de conduítes e canais existentes que têm espessuras limitadas; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

25 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs Cabo Coaxial Cabo coaxial existe em diversas espessuras; Maior diâmetro foi especificado para uso como cabo de backbone Ethernet  maior extensão de transmissão e características de rejeição ao ruído; Esse tipo de cabo coaxial é freqüentemente chamado de thicknet; Thicknet, devido à sua espessura, pode ser muito rígido para ser instalado facilmente em algumas situações; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

26 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs Cabo Coaxial Regra prática é: "quanto mais difícil for a instalação dos meios de rede, mais cara ela será”; Cabo coaxial é mais caro de se instalar do que o cabo de par trançado; Cabo thicknet não é quase usado, exceto para fins de instalações especiais. No passado, cabo coaxial com um diâmetro externo de apenas 3,5 mm (às vezes chamado de thinnet) era usado em redes Ethernet; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

27 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs Cabo Coaxial Era especialmente útil para instalações que exigiam que cabo fizesse muitas curvas e voltas; Algumas pessoas o chamavam de cheapernet, por ser mais fácil de instalar e mais econômico; Como o cobre externo ou a malha metálica no cabo coaxial compreende metade do circuito elétrico, cuidados especiais têm de ser tomados para garantir que ele esteja aterrado corretamente; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

28 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs Cabo Coaxial Isso é feito certificando-se de que haja uma conexão elétrica sólida em ambas as extremidades do cabo; Freqüentemente, instaladores deixam de fazer isso; Como resultado, conexão blindada malfeita é uma das maiores fontes de problemas de conexão na instalação de cabo coaxial; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

29 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs Cabo Coaxial Estes problemas resultam em ruído elétrico que interferem na transmissão de sinal nos meios de rede; Por essa razão que, apesar do seu diâmetro pequeno, thinnet não é mais comumente usado em redes Ethernet. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

30 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs Cabo Coaxial Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

31 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs Fibra Ótica Cabo de fibra óptica é um meio de rede capaz de conduzir transmissões de luz modulada; Comparado a outros meios de rede: mais caro, no entanto, não é suscetível à interferência eletromagnética; permite taxas de dados mais altas que qualquer um dos outros tipos de meios de rede aqui discutidos; Cabo de fibra óptica não carrega impulsos elétricos, como acontece com outras formas de meios de rede que empregam fio de cobre; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

32 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs Fibra Ótica Em vez disso, sinais que representam bits, são convertidos em feixes de luz; Embora luz seja uma onda eletromagnética, luz nas fibras não é considerada sem-fio porque ondas eletromagnéticas são guiadas na fibra óptica; Termo sem-fio é reservado às ondas eletromagnéticas irradiadas, ou não guiadas; Comunicações por fibra óptica tornou-se prática apenas na década de 60; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

33 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs Fibra Ótica Uso amplo, foi iniciado pelas empresas telefônicas que viram suas vantagens para comunicações de longa distância; Cabos de fibra óptica usados para redes consistem em duas fibras em revestimentos separados; Se vistos em corte, cada fibra está envolta por camadas de material de revestimento reflexivo, uma camada de plástico feita de Kevlar e um revestimento externo; Revestimento externo fornece proteção para cabo inteiro; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

34 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs Fibra Ótica Geralmente feito de plástico, está de acordo com códigos de incêndio e da construção civil; Finalidade do Kevlar é fornecer proteção e amortecimento adicionais às fibras de vidro da espessura de um fio de cabelo; Onde códigos exijam cabos de fibra óptica subterrâneos, fio de aço inoxidável às vezes é incluído para tornar cabo mais forte; Partes condutoras de luz de uma fibra óptica são chamadas de núcleo e revestimento; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

35 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs Fibra Ótica Núcleo é geralmente um vidro muito puro com um alto índice de refração; Quando vidro do núcleo é envolto por uma camada de vidro ou de plástico com baixo índice de refração, luz pode ser mantida no núcleo da fibra; Processo é chamado de reflexão interna total e permite que fibra óptica atue como um duto de luz conduzindo-a por distâncias enormes, até mesmo em curvas. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

36 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs Fibra Ótica Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

37 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs Comunicações sem Fio Sinais sem-fio são ondas eletromagnéticas, que podem trafegar pelo vácuo do espaço sideral e por meios como ar; Não é necessário nenhum meio físico para sinais sem-fio, fazendo deles uma forma muito versátil para se criar uma rede; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

38 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs Comunicações sem Fio Aplicação mais comum de comunicações de dados sem-fio é para usuários móveis. Isso inclui: Pessoas em automóveis ou aviões; Satélites; Sondas espaciais remotas; Ônibus espaciais; Qualquer pessoa/coisa que precise de comunicação de dados em rede, sem ter de contar com cabos de cobre ou de fibra óptica. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

39 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.1 - Meios Mais Comuns de LANs Comunicação sem Fio Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

40 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos Objetivo Mostrar importância de se ter padrões; Apresentar instituições de padronização mais importantes; Apresentar padrões de cabeamento estruturado; Mostrar importância da terminação em cabos. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

41 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos Estrutura 5.2.1 – Finalidade das Especificações dos Meios de LAN; 5.2.2 – Padrões TIA/EIA; 5.2.3 – Detalhes do TIA/EIA-568-A; 5.2.4 – Terminações e Meios de Rede. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

42 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos Finalidade das Especificações dos Meios de LAN Meados da década de 80  problemas decorrentes da expansão das redes, em especial empresas que instituíram muitas tecnologias de rede diferentes; Tornou-se cada vez mais difícil comunicação entre redes que usavam especificações e implementações diferentes; Organização chamada International Organization for Standardization (ISO), pesquisou várias redes e criou modelo de rede chamado Modelo de referência OSI; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

43 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos Finalidade das Especificações dos Meios de LAN Obs.: Não confundir nome do modelo [OSI] com o da organização [ISO]; Essa rede foi projetada para ajudar fabricantes a criar redes que fossem compatíveis e interoperáveis; Ao criar o modelo OSI, ISO forneceu aos fabricantes um conjunto de padrões; Padrões são conjuntos de normas ou procedimentos amplamente usados ou oficialmente especificados, que servem como medida ou modelo de excelência; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

44 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos Finalidade das Especificações dos Meios de LAN Padrões do modelo OSI permitiu compatibilidade e interoperabilidade entre várias tecnologias de rede produzidas por empresas ao redor do mundo; Primeiros padrões desenvolvidos para meios de rede eram, em sua maior parte, proprietários (empresas); Muitas outras organizações e instituições governamentais juntaram-se ao movimento para regular e especificar tipos de cabos que poderiam ser usados para finalidades ou funções específicas; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

45 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos Finalidade das Especificações dos Meios de LAN Até recentemente, havia uma mistura um pouco confusa de padrões regulando os meios de rede; Padrões determinavam desde códigos de incêndio e da construção civil até especificações elétricas detalhadas; Outros concentravam-se em testes para garantir segurança e desempenho; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

46 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos Finalidade das Especificações dos Meios de LAN Ao projetar e criar redes, obedeça a todos os códigos contra incêndio, da construção civil e padrões de segurança aplicáveis; Todos os padrões de desempenho estabelecidos também devem ser seguidos para garantir ótima operação da rede, compatibilidade e interoperabilidade; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

47 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos Finalidade das Especificações dos Meios de LAN Neste currículo serão focados padrões para meios de rede desenvolvidos e publicados pelos grupos: IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers; UL - Underwriters Laboratories; EIA - Electrical Industries Association; TIA - Telecommunications Industry Association. Organizações EIA e TIA publicaram em conjunto, lista de padrões conhecidos como padrões TIA/EIA; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

48 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos Finalidade das Especificações dos Meios de LAN Agências governamentais locais, estaduais e nacionais também publicaram especificações e requisitos que podem ter impacto sobre tipo de cabeamento a ser usado em uma rede local; IEEE descreveu requisitos de cabeamento em suas especificações e para sistemas Ethernet e Token-Ring e padrões para FDDI; UL publica especificações de cabeamento que se preocupam, sobretudo com padrões de segurança; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

49 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos Finalidade das Especificações dos Meios de LAN UL também classifica meios de rede de par trançado quanto ao desempenho; UL estabeleceu programa de identificação que lista classificações para meios de rede de par trançado blindados e não blindados: trabalho simplificado de garantir que materiais usados em instalações de LAN atendam às especificações; Leitura adicional Padrões de indústria para cabeamento estruturado Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

50 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos Finalidade das Especificações dos Meios de LAN Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

51 5.2 - Especificação e Terminação de Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.2 - Especificação e Terminação de Cabos Padrões TIA/EIA De todas as organizações mencionadas, TIA/EIA foi a que teve maior impacto nos padrões dos meios de rede; Especificamente, TIA/EIA-568-A e TIA/EIA-569-A foram e continuam a ser padrões de desempenho técnico dos meios de rede mais amplamente usados; Padrões TIA/EIA especificam requisitos mínimos para ambientes de vários produtos e de vários fabricantes; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

52 5.2 - Especificação e Terminação de Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.2 - Especificação e Terminação de Cabos Padrões TIA/EIA Permitem planejamento e instalação de sistemas de LANs sem ditar uso de equipamentos específicos  liberdade aos projetistas de LANs de criar opções de aperfeiçoamento e expansão; Leituras adicionais Eletronics Industries Alliance Padrões de indústria para cabeamento estruturado Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

53 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos Padrões TIA/EIA Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

54 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos Detalhes do TIA/EIA-568-A Padrões TIA/EIA tratam de seis elementos do processo de cabeamento da LAN: Cabeamento horizontal; Salas de telecomunicações; Cabeamento de backbone; Salas de equipamento; Áreas de trabalho; Recursos de entrada. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

55 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos Detalhes do TIA/EIA-568-A Lição vai focar nos padrões TIA/EIA-568-A para cabeamento horizontal  cabeamento que se estende das tomadas de telecomunicações até uma conexão horizontal; Inclui: meios de redes que se estendem por um caminho horizontal; tomada de telecomunicações ou conector; terminações mecânicas na sala de cabos; cabos de ligação ou jumpers na sala de cabos; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

56 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos Detalhes do TIA/EIA-568-A Resumindo, cabeamento horizontal inclui meios de rede usados na área que se estende do quadro de cabeamento até uma estação de trabalho; TIA/EIA-568-A contém especificações que controlam desempenho do cabo; Exige que se passem dois cabos, um para voz e outro para dados, até cada tomada; Dentre os dois cabos, usa-se para voz o UTP com quatro pares; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

57 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos Detalhes do TIA/EIA-568-A TIA/EIA-568-A especifica cinco categorias nas especificações: cabeamentos da Categoria 1 (CAT 1); Categoria 2 (CAT 2); Categoria 3 (CAT 3); Categoria 4 (CAT 4); Categoria 5 (CAT 5). Dessas, apenas CAT 3, CAT 4 e CAT 5 são reconhecidas para uso em LANs; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

58 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos Detalhes do TIA/EIA-568-A Dessas três categorias, CAT 5 é a mais freqüentemente recomendada e implementada nas instalações atuais; Meios de rede reconhecidos para essas categorias: Par trançado blindado; Par trançado não blindado; Cabo de fibra ótica; Cabo coaxial. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

59 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos Detalhes do TIA/EIA-568-A Para cabo de par trançado blindado, TIA/EIA-568-A requer cabo de 150 ohm de dois pares; Para par trançado não blindado, padrão requer um cabo de 100 ohm de quatro pares; Para fibra ótica, padrão requer um cabo multimodo de 62.5/125 de duas fibras; Embora cabo coaxial de 50 ohm seja um tipo reconhecido de meio de rede no TIA/EIA-568-A, não é recomendado para novas instalações; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

60 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos Detalhes do TIA/EIA-568-A Além disso, esse tipo de cabo coaxial deve ser retirado da lista de meios de rede reconhecidos na próxima vez que padrão for revisto; Para componente de cabeamento horizontal, TIA/EIA-568A requer um mínimo de duas tomadas ou conectores de telecomunicações em cada área de trabalho; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

61 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos Detalhes do TIA/EIA-568-A Essa tomada/conector de telecomunicações é suportada por dois cabos: primeiro é um cabo CAT 3 de 100 ohm e quatro pares ou cabo UTP superior junto com seu conector apropriado; segundo pode ser qualquer um dos seguintes: cabo de par trançado não blindado de 100 ohms de quatro pares e seu conector apropriado; cabo de par trançado blindado de 150 ohms e seu conector apropriado; cabo coaxial e seu conector apropriado; cabo de fibra óptica de 62.5/125 µ de duas fibras e seu conector apropriado. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

62 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos Detalhes do TIA/EIA-568-A De acordo com TIA/EIA-568-A, distância máxima para lances de cabo em cabeamento horizontal é de 90 metros; Isso vale para todos tipos de meios de redes reconhecidos CAT 5 UTP; Padrão também especifica que patch cables ou jumpers de conexão horizontal localizados na conexão horizontal não ultrapassem seis metros de comprimento; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

63 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos Detalhes do TIA/EIA-568-A TIA/EIA-568-A também permite três metros para patch cables usados para conectar equipamentos na área de trabalho; Comprimentos totais de patch cables e jumpers de conexão horizontal usados no cabeamento horizontal não podem ultrapassar dez metros; Especificação final para cabeamento horizontal contida no TIA/EIA-568-A requer que todos aterramentos e ligações estejam de acordo com o TIA/EIA-607 e com qualquer outro código aplicável; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

64 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos Detalhes do TIA/EIA-568-A Padrões mais recentes da indústria sendo desenvolvidos são para cabeamentos Cat 5e, Cat 6 e Cat 7, que oferecem aperfeiçoamentos ao Cat 5; Leitura adicional Padrões de indústria para cabeamento estruturado Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

65 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos Terminações e Meios de Rede Cabos devem, em algum momento, ser terminados para fornecer conectividade; Esse processo envolve muita transição e inovação no que diz respeito às redes de computador; Isso apresenta um enorme desafio para alunos que têm de aprender vários padrões de meios de redes, propriedades e terminações; Explore sites da Web a seguir para ver variedade de cabos e produtos de terminação disponíveis. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

66 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.2 - Especificação e Terminação dos Cabos Terminações e Meios de Rede Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

67 5.2 - Especificação e Terminação de Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.2 - Especificação e Terminação de Cabos Terminadores Exercícios: Pesquisar a variedade de cabos e produtos de terminação AMP ANIXTER Belden Panduit Wiring and Communicatinon Products Terminação e Instalação de cabos Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

68 5.3 - Fazendo e Testando Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.3 - Fazendo e Testando Cabos Objetivo Prática laboratorial para confecção e teste de cabeamento; Aprender a detectar falhas em um cabo; Aprender a manusear equipamentos de testes de cabeamento; Aprender a confeccionar cabos. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

69 5.3 - Fazendo e Testando Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.3 - Fazendo e Testando Cabos Estrutura Testando Patch Cables Ethernet 10Base-T com um Testador de Cabo; Fazendo e Testando Patch Cable Direto Ethernet 10Base-T; Fazendo e Testando o Patch Cable de Console Ethernet 10Base-T; Fazendo e Testando Cabos Cruzados Ethernet 10Base-T; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

70 5.3 - Fazendo e Testando Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.3 - Fazendo e Testando Cabos Estrutura Recursos de um Testador de Cabo Avançado; Realizar Experimentos de Identificação de Cabo Usando um Testador de Cabo Avançado; Experimentos de Comprimento Utilizando um Testador de Cabo Avançado. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

71 5.3 - Fazendo e Testando Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.3 - Fazendo e Testando Cabos 5.3.1 – Testando Patch Cables Ethernet 10Base-T Laboratório: Testar continuidade em cabos funcionais, intermitentes e danificados (Ethernet 10Base-T RJ B), usando testador de cabo Fluke 620 (ou seu equivalente). Leitura adicional: Terminação e Instalação de cabos Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

72 5.3 - Fazendo e Testando Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.3 - Fazendo e Testando Cabos Fazendo e Testando Patch Cable Direto Ethernet 10Base-T Laboratório: Seguir as seguintes etapas para fazer e testar um patch cable direto (conforme especificado nos padrões 568, o cabo pode ter no máximo 3 m de comprimento): Corte um pedaço do cabo; Remova o revestimento isolante; Separe os 4 pares de fios; Destrance os fios; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

73 5.3 - Fazendo e Testando Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.3 - Fazendo e Testando Cabos Fazendo e Testando Patch Cable Direto Ethernet 10Base-T Laboratório: Mantenha a ordem de cor e o achatamento dos fios, depois corte o comprimento de forma que haja no máximo 1,2 cm de fio destrançado; Prepare os fios para inserção no plugue RJ-45; Insira os fios ordenados no plugue RJ-45. Certifique-se de que os revestimentos isolantes estejam inseridos no plugue; Empurre os fios para dentro com firmeza suficiente para certificar-se de que condutores estejam todos visíveis quando se olhar o plugue pela sua extremidade. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

74 5.3 - Fazendo e Testando Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.3 - Fazendo e Testando Cabos Fazendo e Testando Patch Cable Direto Ethernet 10Base-T Laboratório: Inspecione o código de cor e o local do revestimento isolante para ter certeza de que eles estejam corretos; Insira plugue com firmeza na ferramenta de crimpagem e efetue a crimpagem completa; Inspecione visual e mecanicamente ambas as extremidades; Use o testador de cabo para verificar a qualidade do cabo. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

75 5.3 - Fazendo e Testando Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.3 - Fazendo e Testando Cabos Fazendo e Testando Patch Cable Direto Ethernet 10Base-T Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

76 5.3 - Fazendo e Testando Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.3 - Fazendo e Testando Cabos Fazendo e Testando Patch Cable Direto Ethernet 10Base-T Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

77 5.3 - Fazendo e Testando Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.3 - Fazendo e Testando Cabos Fazendo e Testando Patch Cable Direto Ethernet 10Base-T Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

78 5.3 - Fazendo e Testando Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.3 - Fazendo e Testando Cabos Fazendo e Testando Patch Cable Direto Ethernet 10Base-T Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

79 5.3 - Fazendo e Testando Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.3 - Fazendo e Testando Cabos Fazendo e Testando Patch Cable Direto Ethernet 10Base-T Leitura adicional Terminação e Instalação de cabos Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

80 5.3 - Fazendo e Testando Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.3 - Fazendo e Testando Cabos Fazendo e Testando o Patch Cable de Console Ethernet 10Base-T Laboratório: Fazer e testar um cabo rollover ou de console; Esse cabo é usado para conectar um PC a um roteador com a finalidade de acessar o roteador. Leitura adicional Terminação e Instalação de cabos Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

81 5.3 - Fazendo e Testando Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.3 - Fazendo e Testando Cabos Fazendo e Testando Cabos Cruzados Ethernet 10Base-T Laboratório: Fazer e testar um cabo cruzado; Cabos cruzados são usados para conectar um dispositivo a outro. Leitura adicional Terminação e Instalação de cabos Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

82 5.3 - Fazendo e Testando Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.3 - Fazendo e Testando Cabos Recursos de um Testador de Cabo Avançado Laboratório: Aprender os recursos avançados do Fluke 620 LAN CableMeter (ou seu equivalente). Leitura adicional Terminação e Instalação de cabos Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

83 5.3 - Fazendo e Testando Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.3 - Fazendo e Testando Cabos Recursos de um Testador de Cabo Avançado Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

84 5.3 - Fazendo e Testando Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.3 - Fazendo e Testando Cabos Realizar Experimentos de Identificação de Cabo Usando um Testador de Cabo Avançado Laboratório: Realizar experimentos de identificação de cabo usando o Fluke 620 LAN CableMeter (ou seu equivalente). Leitura adicional Terminação e Instalação de cabos Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

85 5.3 - Fazendo e Testando Cabos
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.3 - Fazendo e Testando Cabos Experimentos de Comprimento Utilizando um Testador de Cabo Avançado Laboratório: Executar medições de comprimento usando o Fluke 620 LAN CableMeter (ou seu equivalente). Leitura adicional Terminação e Instalação de cabos Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

86 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1 Objetivo Entender escolha da Ethernet 10Base-T como padrão de cabeamento; Travar conhecimento com conectores, em especial com RJ-45, patch panels, punchdown blocks, transceptores e outros; Travar conhecimento com repetidores de sinais e repetidores multiportas. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

87 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1 Estrutura Ethernet 10Base-T; Conectores (Plugues); Cabeamento; Conectores; Patch Panels; Transceivers; Repetidores; Repetidores multiportas; Componentes e Dispositivos da Camada do Modelo OSI. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

88 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1 Ethernet 10Base-T No currículo, serão apresentadas três tecnologias de LAN: Ethernet, Token Ring e FDDI; Todas elas têm uma grande quantidade de dispositivos e componentes da camada 1; Foco deste capítulo será tecnologias Ethernet 10BaseT; Ethernet foi projetada para: ocupar espaço entre as redes de longa distância e baixa velocidade; redes especializadas de salas de CPD que transportavam dados em alta velocidade por distâncias muito limitadas; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

89 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1 Ethernet 10Base-T Ethernet se adequa bem à aplicações em que meio de comunicação local tem de transportar tráfego esporádico, ocasionalmente intenso, à taxas de velocidade de pico; Tecnologias Ethernet 10Base-T transportam quadros Ethernet em cabeamento de par trançado econômico; Estudaremos quatro componentes e três dispositivos relacionados à essas tecnologias; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

90 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1 Ethernet 10Base-T Quatro primeiros componentes são passivos (não necessitam de energia elétrica para operar): Patch panels; Plugues; Cabeamento; Conectores. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

91 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1 Ethernet 10Base-T Três últimos são ativos (necessitam de energia elétrica para funcionar): Transceivers; Repetidores; Hubs. Mais informações sobre outros componentes e dispositivos Ethernet, Token-Ring e FDDI no site da Web; Leitura adicional: Blackbox Network Services Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

92 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1 Conectores (Plugues) Terminação 10Base-T padrão (nó de extremidade, plugue 0, conector) é o conector 45 registrado (RJ- 45); Reduz problemas de ruído, reflexo e estabilidade mecânica, e parece com um plugue de telefone, com oito condutores ao invés de quatro; Considerado como um componente de: rede passivo  serve apenas como caminho condutor entre quatro pares de cabos trançados Categoria 5 e pinos do conector RJ-45; camada 1 em vez de um dispositivo  serve apenas como caminho condutor para bits. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

93 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1 Conectores (Plugues) Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

94 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1 Cabeamento Cabo 10Base-T padrão é um cabo de par trançado CAT 5 composto por quatro pares trançados que reduzem problemas de ruído; CAT 5 é fino, barato e fácil de instalar; Função do cabo CAT 5 é transportar bits, portanto, é um componente da camada 1. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

95 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1 Conectores Plugues RJ-45 ajustam-se aos conectores e receptáculos RJ-45; Conector RJ-45 tem oito condutores, que se encaixam no plugue RJ-45; Do outro lado do conector RJ-45 está um bloco punchdown onde fios estão separados e forçados para dentro dos slots com uma ferramenta parecida com um garfo chamada de cravador; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

96 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1 Conectores Isso fornece caminho condutor de cobre para os bits; Conector RJ-45 é um componente da camada 1. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

97 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1 Patch Panels Patch panels são agrupamentos convenientes de conectores RJ-45; Vêm com 12, 24 e 48 portas e são normalmente montados em rack; Lados da frente são conectores RJ-45; Lados de trás são blocos punchdown que fornecem conectividade ou caminhos condutores; Dispositivos da camada 1. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

98 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1 Patch Panels Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

99 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1 Transceivers Transceiver  combinação de transmissor e receptor; Nas aplicações de rede, significa converter uma forma de sinal em outra; P. ex., muitos dispositivos de rede vêm com uma interface de unidade auxiliar e um transceiver que permite que 10Base2, 10Base5, 10Base-T ou 10\100 Base-FX sejam conectados à porta; Aplicação comum é converter portas AUI em portas RJ-45; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

100 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1 Transceivers Dispositivos da camada 1; Transmitem de uma configuração de pinos e/ou de um meio para outro; Freqüentemente construídos em placas de rede, que são normalmente consideradas dispositivos da camada 2; Transceivers em placas de rede são chamados de componentes de sinalização, o que significa que eles codificam sinais para o meio físico. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

101 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1 Transceivers Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

102 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1 Repetidores Repetidores geram sinais novamente e os retemporizam, permitindo estender mais os cabos para que eles alcancem distâncias maiores; Lidam com pacotes apenas no nível dos bits  dispositivos da camada 1; Menos comuns do que costumavam ser  hubs oferecem benefícios da concentração, conectividade e dos recursos típicos dos repetidores; Dispositivos de internetworking existentes na camada física (camada 1) do modelo OSI; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

103 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1 Repetidores Podem aumentar número de nós a serem conectados a uma rede, e assim, distância que a rede pode alcançar; Remodelam, geram novamente e retemporizam sinais antes de enviá-los pela rede; Desvantagem em usar repetidores é que eles não podem filtrar tráfego da rede; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

104 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1 Repetidores Dados (bits) que chegam à porta de um repetidor são enviados por todas as outras portas; Dados são passados adiante para todos os outros segmentos da LAN de uma rede, não importando se eles precisam ou não ir para lá. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

105 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1 Repetidores Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

106 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1 Repetidores Multiportas (Hubs) Repetidores multiportas combinam conectividade com propriedades de amplificação e retemporização dos repetidores; Normal ver 4, 8, 12 e até 24 portas em repetidores multiportas  permite que muitos dispositivos sejam interconectados de forma mais fácil e econômica; Repetidores multiportas são freqüentemente chamados de hubs, quando se referem a dispositivos que servem como centro de uma rede de topologia em estrela; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

107 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1 Repetidores Multiportas (Hubs) Hubs são dispositivos de internetworking muito comuns; Como hub não gerenciável típico requer apenas energia e conectores RJ-45 conectados, eles são ótimos para se configurar rapidamente uma rede; Da mesma forma que os repetidores nos quais são baseados, eles só lidam com bits e são dispositivos da camada 1. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

108 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1 Repetidores Multiportas (Hubs) Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

109 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1 Componentes e Dispositivos da Camada 1 do Modelo OSI Todos esses dispositivos - passivos e ativos - criam ou atuam nos bits; Eles não reconhecem nenhum padrão de informação nos bits, nem endereços, nem dados; Sua função é simplesmente mover bits de um lado para outro; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

110 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1 Componentes e Dispositivos da Camada 1 do Modelo OSI Camada 1 é fundamental para solução de problemas de rede e não deve ser subestimada; Muitos problemas de rede podem ser atribuídos às terminações RJ-45, aos conectores, às perfurações, aos repetidores, aos hubs ou aos transceivers danificados. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

111 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.4 - Componentes e Dispositivos da Camada 1 Componentes e Dispositivos da Camada 1 do Modelo OSI Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

112 CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I
5.5 - Colisões e Domínios de Colisão em Ambientes de Camadas Compartilhadas Objetivo Mostrar: Ambientes compartilhados; Tipos de redes; Conceito de colisão e a formação de domínios de colisão; Como estender domínios de colisão; Como segmentar domínios de colisão. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

113 CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I
5.5 - Colisões e Domínios de Colisão em Ambientes de Camadas Compartilhadas Estrutura Ambientes de Meios Compartilhados; Colisões e Domínios de Colisão; Sinais em uma Colisão; Colisões como Funções Naturais de Ambientes de Meios Compartilhados e Domínios de Colisão; Acesso Compartilhado como um Domínio de Colisão; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

114 CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I
5.5 - Colisões e Domínios de Colisão em Ambientes de Camadas Compartilhadas Estrutura Repetidores e Domínios de Colisão; Hubs e Domínios de Colisão; Hubs e Repetidores como Causas dos Domínios de Colisão; A Regra dos Quatro Repetidores; Segmentando os Domínios de Colisão. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

115 CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I
5.5 - Colisões e Domínios de Colisão em Ambientes de Camadas Compartilhadas Ambientes de Meios Compartilhados Algumas redes são conectadas diretamente. Todos os hosts compartilham a camada 1. Alguns exemplos são: Ambientes de meios compartilhados Quando vários hosts têm acesso ao mesmo meio; Ex: vários PCs conectados ao mesmo cabo físico, à mesma fibra óptica ou compartilhando o mesmo espaço aéreo, e todos eles compartilhando o mesmo ambiente de meios compartilhados; Ocasionalmente, pode-se ouvir alguém dizer "todos os computadores estão no mesmo cabo“; Significa que todos compartilham o mesmo meio - mesmo que "cabo" possa ser CAT 5 UTP, que tem quatro pares de fios. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

116 CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I
5.5 - Colisões e Domínios de Colisão em Ambientes de Camadas Compartilhadas Ambientes de Meios Compartilhados Ambientes de meios compartilhados estendidos Tipo especial de ambiente de meios compartilhado no qual dispositivos de rede podem estender o ambiente para que ele possa acomodar multi-acesso ou mais usuários; Existem aspectos negativos e positivos quanto a isso. Ambiente de rede ponto-a-ponto Mais amplamente usado nas WANs e com o qual estamos mais familiarizados; Ambiente de rede compartilhado onde um dispositivo está conectado apenas a um outro dispositivo através de um link. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

117 CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I
5.5 - Colisões e Domínios de Colisão em Ambientes de Camadas Compartilhadas Ambientes de Meios Compartilhados Algumas redes são conectadas indiretamente, significando que: alguns dispositivos de rede da camada superior, ou alguma distância geográfica estão entre os dois hosts em comunicação; Existem dois tipos: Comutado por circuito; Comutado por pacote; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

118 CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I
5.5 - Colisões e Domínios de Colisão em Ambientes de Camadas Compartilhadas Ambientes de Meios Compartilhados Comutado por circuito Rede conectada indiretamente na qual circuitos elétricos reais são mantidos durante toda a comunicação; Sistema de telefonia atual é, em parte, comutado por circuito, embora em muitos países sistemas telefônicos estejam atualmente concentrando-se menos nas tecnologias de comutação de circuitos. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

119 CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I
5.5 - Colisões e Domínios de Colisão em Ambientes de Camadas Compartilhadas Ambientes de Meios Compartilhados Comutado por pacote Ao invés de dedicar um link como uma conexão exclusiva de circuito entre dois hosts em comunicação, origem envia mensagens em pacotes; Cada pacote contém informações suficientes para que possam ser roteados corretamente para host destino; Vantagem: vários hosts podem compartilhar mesmo link; Desvantagem: pode haver conflitos. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

120 CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I
5.5 - Colisões e Domínios de Colisão em Ambientes de Camadas Compartilhadas Ambientes de Meios Compartilhados Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

121 CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I
5.5 - Colisões e Domínios de Colisão em Ambientes de Camadas Compartilhadas Colisões e Domínios de Colisão Problema que pode ocorrer, quando dois bits se propagam ao mesmo tempo, na mesma rede, é uma colisão; Rede pequena e lenta poderia funcionar em sistema que permitisse que apenas dois computadores enviassem mensagens, cada um concordando em revezar-se; Isso significaria que ambos poderiam enviar mensagens, mas só existiria um bit no sistema; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

122 CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I
5.5 - Colisões e Domínios de Colisão em Ambientes de Camadas Compartilhadas Colisões e Domínios de Colisão Problema é que muitos computadores estão conectados a grandes redes, cada um querendo comunicar bilhões de bits a cada segundo; Importante lembrar que "bits" são na verdade pacotes contendo muitos bits; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

123 CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I
5.5 - Colisões e Domínios de Colisão em Ambientes de Camadas Compartilhadas Colisões e Domínios de Colisão Problemas sérios podem ocorrer como resultado de muito tráfego na rede se: houver apenas um cabo interconectando todos os dispositivos em uma rede, segmentos de uma rede estiverem conectados apenas por dispositivos sem filtro, como os repetidores, possibilidade de haver mais de um usuário tentando enviar dados pela rede ao mesmo tempo, é muito alta; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

124 CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I
5.5 - Colisões e Domínios de Colisão em Ambientes de Camadas Compartilhadas Colisões e Domínios de Colisão Ethernet permite apenas que um pacote de dados acesse o cabo a qualquer momento; Se mais de um nó tentar transmitir ao mesmo tempo, ocorrerá uma colisão e dados de cada dispositivo serão afetados; Área dentro da rede, onde pacotes de dados foram originados e colididos, é chamada de domínio de colisão e inclui todos os ambientes de meios compartilhados; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

125 CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I
5.5 - Colisões e Domínios de Colisão em Ambientes de Camadas Compartilhadas Colisões e Domínios de Colisão Fio pode estar conectado a outro fio através de patch cables, transceivers, patch panels, repetidores e até mesmo hubs; Todas essas interconexões da camada 1 são parte do domínio de colisão. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

126 CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I
5.5 - Colisões e Domínios de Colisão em Ambientes de Camadas Compartilhadas Colisões e Domínio de Colisão Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

127 CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I
5.5 - Colisões e Domínios de Colisão em Ambientes de Camadas Compartilhadas Sinais em uma Colisão Quando colisão ocorre, pacotes de dados que estão envolvidos são aos poucos destruídos; Para evitar colisão, rede deve ter um sistema que consiga gerenciar competição no meio (contenção); Por ex., sistema digital pode reconhecer apenas dois estados de voltagem, luz ou onda eletromagnética; Na colisão, sinais interferem ou colidem entre si; Da mesma forma que dois carros não podem ocupar mesmo espaço na rua ao mesmo tempo, dois sinais também não. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

128 CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I
5.5 - Colisões e Domínios de Colisão em Ambientes de Camadas Compartilhadas Colisões como Funções Naturais de Ambientes de Meios Compartilhados e Domínios de Colisão Normalmente, pessoas imaginam colisões como algo ruim pois elas diminuem desempenho da rede; No entanto, certa quantidade de colisões é uma função natural de um ambiente de meios compartilhados (p. ex., domínio de colisão); Isto porque uma grande quantidade de computadores está tentando comunicar-se entre si, ao mesmo tempo, usando o mesmo cabo; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

129 CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I
5.5 - Colisões e Domínios de Colisão em Ambientes de Camadas Compartilhadas Colisões como Funções Naturais de Ambientes de Meios Compartilhados e Domínios de Colisão História sobre como Ethernet trata colisões e domínios de colisões originou-se em: Pesquisas realizadas na Universidade do Havaí; Tentativas de desenvolver um sistema de comunicação sem fio para as ilhas do arquipélago. Pesquisadores desenvolveram protocolo chamado Aloha, que acabou sendo instrumental no desenvolvimento da Ethernet; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

130 CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I
5.5 - Colisões e Domínios de Colisão em Ambientes de Camadas Compartilhadas Colisões como Funções Naturais de Ambientes de Meios Compartilhados e Domínios de Colisão Figura mostra Ilha do Havaí e um segmento de Ethernet; Ambos são ambientes de meios compartilhados; ambos são domínios de colisão. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

131 CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I
5.5 - Colisões e Domínios de Colisão em Ambientes de Camadas Compartilhadas Acesso compartilhado como um Domínio de Colisão Profissional de rede deve saber reconhecer domínios de colisão; Se temos vários computadores conectados a um único meio sem outros dispositivos de redes conectados, será uma situação básica de acesso básica e teremos um domínio de colisão; Dependendo da tecnologia específica usada, situação limita número de computadores que podem usar aquela parte do meio, também chamada de segmento. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

132 CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I
5.5 - Colisões e Domínios de Colisão em Ambientes de Camadas Compartilhadas Acesso Compartilhado como um Domínio de Colisão Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

133 CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I
5.5 - Colisões e Domínios de Colisão em Ambientes de Camadas Compartilhadas Repetidores e Domínios de Colisão Repetidores geram novamente bits e os retemporizam, mas não podem filtrar fluxo de tráfego que passa por eles; Dados (bits) que chegam à porta de um repetidor são enviados por todas as outras portas; Usar repetidor estende o domínio de colisão, logo, a rede nos dois lados do repetidor é um domínio de colisão maior.   Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

134 CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I
5.5 - Colisões e Domínios de Colisão em Ambientes de Camadas Compartilhadas Repetidores e Domínios de Colisão Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

135 CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I
5.5 - Colisões e Domínios de Colisão em Ambientes de Camadas Compartilhadas Hubs e Domínios de Colisão Outro nome do hub é um repetidor multiporta; Qualquer sinal que entre em uma porta do hub é gerado novamente, retemporizado e enviado para as outras portas; Hubs são úteis para conectar um grande número de computadores e estendem os domínios de colisão; Resultado final será uma diminuição no desempenho da rede se todos os computadores naquela rede estiverem solicitando, simultaneamente, grandes larguras de banda. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

136 CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I
5.5 - Colisões e Domínios de Colisão em Ambientes de Camadas Compartilhadas Hubs e Domínios de Colisão Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

137 CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I
5.5 - Colisões e Domínios de Colisão em Ambientes de Camadas Compartilhadas Hubs e Repetidores como Causas dos Domínios de Colisão Repetidores e hubs são dispositivos da camada 1 e, portanto, não filtram tráfego de rede; Então, se estendermos um pedaço de cabo com um repetidor e terminar essa extensão com um hub, isso simplesmente resulta em um domínio de colisão maior.   Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

138 CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I
5.5 - Colisões e Domínios de Colisão em Ambientes de Camadas Compartilhadas Hubs e Repetidores como Causas dos Domínios de Colisão Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

139 CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I
5.5 - Colisões e Domínios de Colisão em Ambientes de Camadas Compartilhadas A Regra dos Quatro Repetidores Regra dos quatro repetidores na Ethernet afirma que não mais de quatro repetidores ou hubs de repetição podem ficar entre dois computadores na rede; Cada repetidor adiciona latência ou retarda bits à medida que força dos sinais aumenta; Exceder regra dos quatro repetidores pode levar à violação do limite de delay máximo; Quando esse limite de delay for excedido, número de colisões retardadas aumentará muito; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

140 CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I
5.5 - Colisões e Domínios de Colisão em Ambientes de Camadas Compartilhadas A Regra dos Quatro Repetidores Colisão retardada  colisão depois que os primeiros 64 bytes do quadro são transmitidos; Conjuntos de chips nas placas de rede não são necessários para retransmitir automaticamente quando uma colisão retardada ocorre; Esses quadros de colisão retardada adicionam delay chamados de delay de consumo; À medida que delay de consumo e latência aumentam, desempenho da rede diminui; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

141 CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I
5.5 - Colisões e Domínios de Colisão em Ambientes de Camadas Compartilhadas A Regra dos Quatro Repetidores Regra fundamental da Ethernet é também conhecida como a regra : Cinco sessões de rede; Quatro repetidores ou hubs; Três seções da rede são segmentos "de mistura" (com hosts); Duas seções são segmentos de link (para fins de link); E um grande domínio de colisão. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

142 CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I
5.5 - Colisões e Domínios de Colisão em Ambientes de Camadas Compartilhadas Segmentando os Domínios de Colisão Repetidores e hubs são dispositivos de redes úteis e econômicos, mas estendem domínios de colisão; Consequentemente, prejudicam desempenho da rede por causa do excesso de colisões; Tamanho dos domínios de colisão podem ser reduzidos usando-se dispositivos de rede inteligentes que interrompem os domínios; Exemplos desse tipo de dispositivo de rede são bridges, switches e roteadores; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

143 CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I
5.5 - Colisões e Domínios de Colisão em Ambientes de Camadas Compartilhadas Segmentando os Domínios de Colisão Esse processo é chamado de segmentação; Bridge pode eliminar tráfego desnecessário em uma rede sobrecarregada dividindo a rede em segmentos e filtrando tráfego baseado no endereço da estação; Tráfego entre dispositivos no mesmo segmento não atravessa a bridge e afeta outros segmentos; Isso funciona bem enquanto tráfego entre segmentos não se torna pesado; Do contrário, bridge pode virar um gargalo e retardar a comunicação. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

144 CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I
5.5 - Colisões e Domínios de Colisão em Ambientes de Camadas Compartilhadas Segmentando os Domínios de Colisão Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

145 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes Objetivo Apresentar topologias básicas em redes; Identificar características de cada topologia quanto à forma física e lógica. Estrutura Topologias de Rede; Topologia de Rede de Barramento Linear; Topologia de Rede em Anel; Topologia de Rede em Duplo Anel; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

146 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes Estrutura Topologia de Rede em Estrela; Topologia de Rede em Estrela Estendida; Topologia de Rede em Árvore; Topologia de Rede Irregular; Topologia de Rede Completa (em Malha); Topologia de Rede Celular. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

147 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes Topologias de Rede Termo topologia pode ser considerado como "o estudo do local“; Topologia é um tema de estudo em matemática, onde mapas de nós (pontos) e links (linhas) normalmente contêm padrões; Diversas topologias usadas em redes serão vistas a partir de uma perspectiva matemática; Depois, veremos como uma topologia física descreve o plano para cabear dispositivos físicos; Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

148 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes Topologias de Rede Finalmente, será usada uma topologia lógica para aprender como informações fluem por uma rede para determinar onde colisões podem ocorrer; Rede pode ter um tipo de topologia física e um tipo completamente diferente de topologia lógica; Por ex., Ethernet 10Base-T usa uma topologia física em estrela estendida, mas atua como se usasse uma topologia em barramento lógica; Token-Ring usa uma estrela física e um anel lógico; FDDI usa um anel físico e lógico. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

149 5.6 - Topologias Básicas Usadas em Redes
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.6 - Topologias Básicas Usadas em Redes Topologias de Rede Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

150 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes Topologia de Rede de Barramento Linear Perspectiva matemática Topologia de barramento tem todos os nós conectados diretamente a um link; Não há outras conexões entre os nós. Perspectiva física Cada host é conectado a um fio comum; Dispositivos-chave são os que permitem ao host unir-se ou conectar-se ao meio compartilhado único; Vantagem: todos os hosts estão conectados uns aos outros e, portanto, podem comunicar-se diretamente; Desvantagem: rompimento no cabo desconecta os hosts uns dos outros. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

151 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes Topologia de Rede de Barramento Linear Perspectiva lógica Permite que todos os dispositivos de rede vejam todos os sinais de todos os outros dispositivos; Pode ser vantagem se desejar que todas as informações vão para todos os dispositivos; No entanto, pode ser desvantagem porque problemas de tráfego e colisões são comuns.  Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

152 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes Topologia de Rede em Anel Perspectiva matemática Topologia em anel é um único anel fechado que consiste em nós e links, com cada nó conectado a apenas dois nós adjacentes. Perspectiva física Mostra todos os dispositivos conectados diretamente uns aos outros; Isso é chamado de interligação de equipamentos em cascata; Similar à maneira como um mouse em um microcomputador da Apple conecta-se ao teclado e depois ao PC. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

153 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes Topologia de Rede em Anel Perspectiva lógica Para que as informações fluam, cada estação tem de passar informações à sua estação adjacente. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

154 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes Topologia de Rede em Anel Exercício: Desenhar uma rede em anel, configurando os hosts nela inseridos; Atenção para o número de interfaces necessárias à conexão. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

155 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes Topologia de Rede em Duplo Anel Perspectiva matemática Topologia em anel duplo consiste em dois anéis concêntricos, cada um conectado apenas ao anel adjacente; Dois anéis não são conectados. Perspectiva física Topologia igual à em anel, exceto por haver um segundo anel redundante que se conecta aos mesmos dispositivos; Em outras palavras, com o objetivo de fornecer confiabilidade e flexibilidade à rede, cada dispositivo de rede é parte de duas topologias em anel independentes. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

156 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes Topologia de Rede em Duplo Anel Perspectiva lógica Funciona como dois anéis independentes, dos quais apenas um é usado de cada vez. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

157 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes Topologia de Rede em Duplo Anel Exercício: Desenhar uma rede em duplo anel, configurando os hosts nela inseridos; Atenção para o número de interfaces necessárias a conexão. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

158 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes Topologia de Rede em Estrela Perspectiva matemática Tem um nó central do qual todos os links ligados aos outros nós se irradiam e não permitem outros links. Perspectiva física Tem um nó central do qual todos os links se irradiam; Vantagem principal: permitir que todos os outros nós se comuniquem uns com os outros, convenientemente; Principal desvantagem: se nó central falhar, a rede inteira fica desconectada; Dependendo do tipo de dispositivo de rede usado no centro da rede em estrela, colisões podem ser um problema. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

159 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes Topologia de Rede em Estrela Perspectiva lógica Fluxo de todas as informações passaria por um dispositivo; Isso pode ser desejável por razões de segurança ou de acesso restrito, mas seria suscetível a qualquer problema no nó central da estrela. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

160 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes Topologia de Rede em Estrela Exercício: Desenhar uma rede em estrela, configurando os hosts nela inseridos; Atenção para o número de interfaces necessárias ao host central. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

161 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes Topologia de Rede em Estrela Estendida Perspectiva matemática Igual a uma topologia em estrela, exceto pelo fato de que cada nó vinculado ao nó central é, também, o centro de outra estrela. Perspectiva física Tem uma topologia em estrela central, em que cada um dos nós finais da topologia central atua como centro de sua própria topologia em estrela; Vantagem disso: permite que cabos sejam mais curtos e limita número de dispositivos que precisem se interconectar a qualquer nó central. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

162 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes Topologia de Rede em Estrela Estendida Perspectiva lógica Muito hierárquica e informações são encorajadas a permanecerem locais; Dessa forma que o sistema telefônico está estruturado atualmente. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

163 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes Topologia de Rede em Estrela Estendida Exercício: Desenhar uma rede em estrela estendida, configurando os hosts nela inseridos; Atenção para o número de interfaces necessárias aos hosts centrais. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

164 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes Topologia de Rede em Árvore Perspectiva matemática Similar à topologia em estrela estendida, principal diferença é que ela não usa um nó central; Em vez disso, usa um tronco que se ramifica até outros nós; Dois tipos de topologias em árvore: árvore binária (cada nó se divide em dois links); árvore de backbone (um tronco de backbone tem ramos com links pendurados). Perspectiva física Tronco é um fio que tem diversas camadas de ramos. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

165 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes Topologia de Rede em Árvore Perspectiva lógica Fluxo das  informações é hierárquico. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

166 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes Topologia de Rede em Árvore Exercício: Desenhar uma rede em árvore, configurando os hosts nela inseridos; Atenção para o número de interfaces necessárias aos hosts centrais. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

167 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes Topologia de Rede Irregular Perspectiva matemática Não há nenhum padrão óbvio para links e nós. Perspectiva física Cabeamento é inconsistente; Nós têm números variáveis de fios que partem deles; Forma como redes que estão nas etapas iniciais de construção, ou que foram mal planejadas, são freqüentemente cabeadas. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

168 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes Topologia de Rede Irregular Perspectiva lógica Não há nenhum padrão óbvio para links e nós. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

169 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes Topologia de Rede Irregular Exercício: Desenhar uma rede irregular, configurando os hosts nela inseridos; Atenção para o número de interfaces necessárias aos hosts. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

170 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes Topologia de Rede Completa Perspectiva matemática Cada nó é vinculado diretamente a todos os outros nós. Perspectiva física Cabeamento tem vantagens e desvantagens muito distintas: Vantagem: se um link não funcionar, informações podem ser transmitidas através de qualquer número de outros links para alcançar seu destino; Topologia permite que informações sejam transmitidas por muitos caminhos através da rede; Desvantagem principal: para um pouco mais que um número pequeno de nós, quantidade de meios para links e de conexões feitas aos links serão esmagadoras. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

171 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes Topologia de Rede Completa Perspectiva  lógica Comportamento de uma topologia completa, ou em rede, depende muito dos dispositivos usados. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

172 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes Topologia de Rede Completa Exercício: Desenhar uma rede totalmente conectada, configurando os hosts nela inseridos; Atenção para o número de interfaces necessárias aos hosts. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

173 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes Topologia de Rede Celular Perspectiva matemática Consiste em áreas circulares ou hexagonais, cada uma tendo um nó individual no centro. Perspectiva física Área geográfica dividida em regiões (células) para fins de tecnologia sem-fio – tecnologia que se torna cada vez mais importante; Não há links físicos em uma topologia celular, apenas ondas eletromagnéticas; Às vezes, nós de recepção (p. ex., telefone celular de carro) se movem e, às vezes, nós de envio se movem (p. ex., links de comunicação por satélites). Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

174 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes Topologia de Rede Celular Vantagem óbvia de uma topologia celular (sem fio): não há outros meios tangíveis que não a atmosfera terrestre ou o vácuo do espaço interplanetário (e satélites); Desvantagens: sinais estão presentes em todos os lugares de uma célula e, assim, são suscetíveis a: interferências (provocadas pelo ser humano e pelo meio ambiente); violações na segurança (p. ex., monitoramento eletrônico e roubo de serviço). Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

175 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes Topologia de Rede Celular Perspectiva lógica Tecnologias celulares comunicam-se umas com as outras diretamente (embora limitações impostas pela distância e a interferência às vezes tornem essa comunicação extremamente difícil); Ou comunicam-se apenas com suas células adjacentes, o que é muito  ineficiente; Como regra, topologias baseadas em celular são integradas a outras topologias, independentemente de usarem a atmosfera ou satélites. Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ

176 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I 5.6 - Topologias Básicas Usadas nas Redes Topologia de Rede Celular Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ


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