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Redes de Computadores Subredes Paulo Cesar S. Vidal 2017 Instituto Militar de Engenharia.

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Apresentação em tema: "Redes de Computadores Subredes Paulo Cesar S. Vidal 2017 Instituto Militar de Engenharia."— Transcrição da apresentação:

1 Redes de Computadores Subredes Paulo Cesar S. Vidal vidal@ime.eb.br 2017 vidal@ime.eb.br Instituto Militar de Engenharia

2 Endereçamento IP  Problemas no endereçamento IP  projetistas não previram o crescimento de milhares de pequenas redes de PCs  nr de endereços classe A e classe B já se esgotou.  sobrecarga administrativa para gerenciar os endereços de rede  aumenta o número de redes, aumenta as tabelas de roteamento roteadores trocam informações de suas tabelas entre si roteadores trocam informações de suas tabelas entre si  Problemas no endereçamento IP  projetistas não previram o crescimento de milhares de pequenas redes de PCs  nr de endereços classe A e classe B já se esgotou.  sobrecarga administrativa para gerenciar os endereços de rede  aumenta o número de redes, aumenta as tabelas de roteamento roteadores trocam informações de suas tabelas entre si roteadores trocam informações de suas tabelas entre si

3 Endereçamento IP  Problemas no endereçamento IP  algumas soluções o dividir em sub-redes o endereço de rede disponível o atribuir vários endereços de classe C no lugar de endereços de classe B endereçamento de super-rede endereçamento de super-rede o novo protocolo IPv6 com 128 bits para endereço IP  Problemas no endereçamento IP  algumas soluções o dividir em sub-redes o endereço de rede disponível o atribuir vários endereços de classe C no lugar de endereços de classe B endereçamento de super-rede endereçamento de super-rede o novo protocolo IPv6 com 128 bits para endereço IP

4 Endereçamento com sub-redes  em 1985, o endereçamento IP foi modificado para possibilitar a criação de sub-redes  o hostid do ender IP é dividido em subnetid+hostid  Finalidade: permitir que múltiplas redes físicas utilizem um único prefixo de rede  cada rede física passa a ser uma sub-rede  otimiza o uso dos endereços de classe A e B  evita a utilização de endereços de classe C  em 1985, o endereçamento IP foi modificado para possibilitar a criação de sub-redes  o hostid do ender IP é dividido em subnetid+hostid  Finalidade: permitir que múltiplas redes físicas utilizem um único prefixo de rede  cada rede física passa a ser uma sub-rede  otimiza o uso dos endereços de classe A e B  evita a utilização de endereços de classe C

5 Exemplo1 de sub-rede Roteador 130.50.4.1 130.50.12.1 Sub-rede 3 130.50.12.0 PC Sub-rede 1 130.50.4.0 Mascára 255.255.252.0.12.35.12.36.12.6.2.4.3 Internet Todo tráfego para 130.50.0.0 Switch 130.50.8.1 Subrede 2 130.50.8.0

6 Endereçamento com sub-redes  Esconde do resto da Internet os detalhes da organização interna de uma rede  permite que uma única rota externa referencie todas as redes físicas de uma corporação  apenas as rotas internas devem levar em conta a separação em sub-redes  Separação entre o subnetid e o hostid é definida pela máscara (netmask)   Cálculo da máscara  netid e subnetid com todos os bits em «1»  hostid com todos os bits em «0»  Esconde do resto da Internet os detalhes da organização interna de uma rede  permite que uma única rota externa referencie todas as redes físicas de uma corporação  apenas as rotas internas devem levar em conta a separação em sub-redes  Separação entre o subnetid e o hostid é definida pela máscara (netmask)   Cálculo da máscara  netid e subnetid com todos os bits em «1»  hostid com todos os bits em «0»

7 Exemplo1 de sub-rede  Endereço de rede 130.50.0.0 (classe B)  6 bits para o subnetid e 10 bits para o hostid  escolha determinada pelo adm da rede  netmask = 255.255.252.0  2 6 sub-redes - 2 = 62 sub-redes  Endereço de rede 130.50.0.0 (classe B)  6 bits para o subnetid e 10 bits para o hostid  escolha determinada pelo adm da rede  netmask = 255.255.252.0  2 6 sub-redes - 2 = 62 sub-redes

8 Exemplo 1 de Sub-rede  endereços das sub-redes:  130.50.4.0, 130.50.8.0, 130.50.12.0,..., 130.50.248.0  endereços disponíveis para máquinas da sub- rede1  130.50.4.1 a 130.50.7.254  endereço broadcast: 130.50.7.255  as tabelas de roteamento incluem as sub-redes  endereços das sub-redes:  130.50.4.0, 130.50.8.0, 130.50.12.0,..., 130.50.248.0  endereços disponíveis para máquinas da sub- rede1  130.50.4.1 a 130.50.7.254  endereço broadcast: 130.50.7.255  as tabelas de roteamento incluem as sub-redes

9 Exemplo 1 de Sub-rede  Ações do roteador  roteador recebe um pacote com endereço destino 130.50.15.6  faz a operação (ender AND submask) e acha o resultado 130.50.12.0 (subrede3)  depois envia o pacote para subrede3.  Ações do roteador  roteador recebe um pacote com endereço destino 130.50.15.6  faz a operação (ender AND submask) e acha o resultado 130.50.12.0 (subrede3)  depois envia o pacote para subrede3.

10 Exemplo: tabela de roteamento IP(R1) Destinonext-hop-routerMáscarainterface 130.50.4.00.0.0.0 255.255.252.0eth0 130.50.4.00.0.0.0255.255.252.0eth1 130.50.12.00.0.0.0255.255.252.0eth2 0.0.0.0130.50.20.1 (R2) 0.0.0.0eth3 Destinonext-hop-routerMáscarainterface 130.50.4.00.0.0.0 255.255.252.0eth0 130.50.4.00.0.0.0255.255.252.0eth1 130.50.12.00.0.0.0255.255.252.0eth2 0.0.0.0130.50.20.1 (R2) 0.0.0.0eth3 Internet 130.50.4.0 H1 R1 130.50.12.0 H2 R2 130.50.8.0 130.50.12.0 130.50.0.0

11 Exemplo de sub-redes da UFRJ  UFRJ - 146.164.0.0 (endereço de rede)  10 bits para o subnetid e 6 bits para o hostid  netmask = 255.255.255.192  2 10 sub-redes = 1022 sub-redes  2 6 - 2 hosts em cada sub-rede = 62 hosts  UFRJ - 146.164.0.0 (endereço de rede)  10 bits para o subnetid e 6 bits para o hostid  netmask = 255.255.255.192  2 10 sub-redes = 1022 sub-redes  2 6 - 2 hosts em cada sub-rede = 62 hosts

12 Sub-rede do GTA  endereço da sub-rede: 146.164.69.0  netmask: 255.255.255.192  endereços disponíveis para máquinas o 146.164.69.1 a 146.164.69.62  endereço broadcast: 146.164.69.63  GTA (Grupo de Teleinformática e Automação) – COPPE \ PEE  endereço da sub-rede: 146.164.69.0  netmask: 255.255.255.192  endereços disponíveis para máquinas o 146.164.69.1 a 146.164.69.62  endereço broadcast: 146.164.69.63  GTA (Grupo de Teleinformática e Automação) – COPPE \ PEE

13 Sub-rede do GTA Roteador Angra 146.164.69.1 roteador do bloco H 146.164.1.3 255.255.255.192 PC Sub-rede par trançado 146.164.69.0 255.255.255.192.2.4.3

14 146.164.69.2 10010010.10100100.01000101.00 0 00010 UFRJ GTA Endereçamento com subrede do GTA  qualquer roteador fora da UFRJ precisa apenas de uma entrada na tabela de roteamento indicando que todo pacote com endereço de destino começando com 146.164. (10010010.10100100) deve ser enviado para a UFRJ  chegando na UFRJ as próximas decisões de roteamento levam em conta os próximos 10 bits.  qualquer roteador fora da UFRJ precisa apenas de uma entrada na tabela de roteamento indicando que todo pacote com endereço de destino começando com 146.164. (10010010.10100100) deve ser enviado para a UFRJ  chegando na UFRJ as próximas decisões de roteamento levam em conta os próximos 10 bits.

15 Tabelas de roteamento IP  Como diminuir o tamanho das tabelas e aumentar a eficiência no roteamento  tabelas de roteamento contêm apenas endereço rede de destino ao invés de cada endereço do host individualmente  utilização de rotas default em roteadores de extremidade  quanto maior o número de redes na Internet maior será o tamanho das tabelas de roteamento nos roteadores do backbone da Internet.  Visitem o site: https://www.vox.com/a/internet-maps https://www.vox.com/a/internet-maps sobre backbones na Internet e outra informações.  Como diminuir o tamanho das tabelas e aumentar a eficiência no roteamento  tabelas de roteamento contêm apenas endereço rede de destino ao invés de cada endereço do host individualmente  utilização de rotas default em roteadores de extremidade  quanto maior o número de redes na Internet maior será o tamanho das tabelas de roteamento nos roteadores do backbone da Internet.  Visitem o site: https://www.vox.com/a/internet-maps https://www.vox.com/a/internet-maps sobre backbones na Internet e outra informações.

16 Super-Redes  Esgotamento da classe B, distribuição de endereços de classe C.  Objetivo:  Reduzir o tamanho das tabelas de roteamento.  Poupar a distribuição ineficiente da classe B e C.  Um conjunto de redes (normalmente de classe C) é reunido em uma única entrada de tabela.  Linhas gerais:  Um conjunto de endereços (contíguos) são atribuídos.  O número de endereços é uma potência de 2.  A entrada da tabela contém o endereço base e a quantidade de endereços de um cada conjunto.  Esgotamento da classe B, distribuição de endereços de classe C.  Objetivo:  Reduzir o tamanho das tabelas de roteamento.  Poupar a distribuição ineficiente da classe B e C.  Um conjunto de redes (normalmente de classe C) é reunido em uma única entrada de tabela.  Linhas gerais:  Um conjunto de endereços (contíguos) são atribuídos.  O número de endereços é uma potência de 2.  A entrada da tabela contém o endereço base e a quantidade de endereços de um cada conjunto.

17 Super-Redes  A quantidade de endereços do conjunto é materializada em uma máscara de bits.  É o chamado Classless InterDomain Routing (CIDR) – RFC 1519.  Também estrutura a classe C:  194.0.0.0 até 195.255.255.255: Europa.  198.0.0.0 até 199.255.255.255: América do Norte.  200.0.0.0 até 201.255.255.255: América Central e do Sul.  202.0.0.0 até 203.255.255.255: Ásia e Pacífico.  203.0.0.0 até 223.255.255.255: em reserva.  Este conceito pode ser entendido para todas as classes.  A quantidade de endereços do conjunto é materializada em uma máscara de bits.  É o chamado Classless InterDomain Routing (CIDR) – RFC 1519.  Também estrutura a classe C:  194.0.0.0 até 195.255.255.255: Europa.  198.0.0.0 até 199.255.255.255: América do Norte.  200.0.0.0 até 201.255.255.255: América Central e do Sul.  202.0.0.0 até 203.255.255.255: Ásia e Pacífico.  203.0.0.0 até 223.255.255.255: em reserva.  Este conceito pode ser entendido para todas as classes.

18 Super-Redes  Exemplo do uso da máscara:  Se um site quiser 2000 endereços, receberá 2048: o endereços de rede: 194.24.0.0 a 194.24.7.0 (8 redes classe C) o endereço base 194.24.0.0 o máscara: 255.255.248.0: 11111111.11111111.11111000.00000000 o seriam armazenados apenas o endereço base e a máscara.  Exemplo do uso da máscara:  Se um site quiser 2000 endereços, receberá 2048: o endereços de rede: 194.24.0.0 a 194.24.7.0 (8 redes classe C) o endereço base 194.24.0.0 o máscara: 255.255.248.0: 11111111.11111111.11111000.00000000 o seriam armazenados apenas o endereço base e a máscara.

19 Super-Redes  Exemplo do uso da máscara:  No roteamento: o chega um pacote com destino 194.24.5.7 o 11000010 00011000 00000101 00000111 (IP de destino) 11111111.11111111.11110000.00000000 (máscara) --------------------------------------------------------- 11000010.00011000.00000000.00000000 = 194.24.0.0 (é o base)  Se um site quiser 4096 endereços, receberá: o 194.24.16.0 até 194.24.31.00 (16 redes) o máscara: 255.255.240.0: 11111111.11111111.11110000.00000000  Exemplo do uso da máscara:  No roteamento: o chega um pacote com destino 194.24.5.7 o 11000010 00011000 00000101 00000111 (IP de destino) 11111111.11111111.11110000.00000000 (máscara) --------------------------------------------------------- 11000010.00011000.00000000.00000000 = 194.24.0.0 (é o base)  Se um site quiser 4096 endereços, receberá: o 194.24.16.0 até 194.24.31.00 (16 redes) o máscara: 255.255.240.0: 11111111.11111111.11110000.00000000

20 Protocolo ICMP  Usado para que os roteadores enviem mensagens de erro e de controle aos outros roteadores ou hosts  Um host também pode enviar uma mensagem ICMP para outro host  Faz parte da camada rede  Msgs ICMP são encapsuladas em datagramas IP  Duas classes de mensagens:  mensagens de solicitação (query)  mensagens de erro  Usado para que os roteadores enviem mensagens de erro e de controle aos outros roteadores ou hosts  Um host também pode enviar uma mensagem ICMP para outro host  Faz parte da camada rede  Msgs ICMP são encapsuladas em datagramas IP  Duas classes de mensagens:  mensagens de solicitação (query)  mensagens de erro

21 Formato da mensagem ICMP  Tipos de mensagem ICMP definidos pelos campos type (8 bits) e code (8 bits)  checksum igual ao do cabeçalho IP  conteúdo depende do tipo de msg ICMP  Tipos de mensagem ICMP definidos pelos campos type (8 bits) e code (8 bits)  checksum igual ao do cabeçalho IP  conteúdo depende do tipo de msg ICMP

22 Mensagens de solicitação (query)  ICMP request ou ICMP reply  timestamp request/reply  obtenção da hora atual (milisegundos)  mensagens ponto-a-ponto  para sincronização de relógio e estimativa de tempo de trânsito  address mask request/reply  obtenção do netmask (máquina sem disco)  mensagem address mask request broadcasted  ICMP request ou ICMP reply  timestamp request/reply  obtenção da hora atual (milisegundos)  mensagens ponto-a-ponto  para sincronização de relógio e estimativa de tempo de trânsito  address mask request/reply  obtenção do netmask (máquina sem disco)  mensagem address mask request broadcasted

23 Mensagens de solicitação (query)  router solicitation/advertisement  utilizada para atualizar as tabelas de roteamento  mensagens geradas para todos (broadcasted) ou para um grupo (multicasted) de roteadores  mensagens geradas e tratadas por um processo usuário (daemon)  mensagens router advertisement (anúncio do roteador) enviadas pelos roteadores quando solicitados e também periodicamente.  router solicitation/advertisement  utilizada para atualizar as tabelas de roteamento  mensagens geradas para todos (broadcasted) ou para um grupo (multicasted) de roteadores  mensagens geradas e tratadas por um processo usuário (daemon)  mensagens router advertisement (anúncio do roteador) enviadas pelos roteadores quando solicitados e também periodicamente.

24 Mensagens de solicitação (query)  echo request/reply  request enviado um receptor específico  reply tratado pelo processo usuário  reply - devolve exatamente os mesmos dados que foram recebidos na solicitação  muito usada para depuração de redes um recebimento de resposta bem sucedido comprova que a rede funciona em sua maior parte um recebimento de resposta bem sucedido comprova que a rede funciona em sua maior parte  utilizado pelo programa ping o programa de depuração de rede mais usado  echo request/reply  request enviado um receptor específico  reply tratado pelo processo usuário  reply - devolve exatamente os mesmos dados que foram recebidos na solicitação  muito usada para depuração de redes um recebimento de resposta bem sucedido comprova que a rede funciona em sua maior parte um recebimento de resposta bem sucedido comprova que a rede funciona em sua maior parte  utilizado pelo programa ping o programa de depuração de rede mais usado

25 ping nce.ufrj.br PING nce.ufrj.br (146.164.2.69): 56 data bytes 64 bytes from 146.164.2.69: icmp_seq=0 ttl=252 time=8.4 ms 64 bytes from 146.164.2.69: icmp_seq=1 ttl=252 time=5.0 ms 64 bytes from 146.164.2.69: icmp_seq=2 ttl=252 time=4.0 ms 64 bytes from 146.164.2.69: icmp_seq=3 ttl=252 time=3.6 ms 64 bytes from 146.164.2.69: icmp_seq=4 ttl=252 time=3.4 ms 64 bytes from 146.164.2.69: icmp_seq=5 ttl=252 time=3.8 ms --- nce.ufrj.br ping statistics --- 6 packets transmitted, 6 packets received, 0% packet loss round-trip min/avg/max = 3.4/4.7/8.4 ms PING nce.ufrj.br (146.164.2.69): 56 data bytes 64 bytes from 146.164.2.69: icmp_seq=0 ttl=252 time=8.4 ms 64 bytes from 146.164.2.69: icmp_seq=1 ttl=252 time=5.0 ms 64 bytes from 146.164.2.69: icmp_seq=2 ttl=252 time=4.0 ms 64 bytes from 146.164.2.69: icmp_seq=3 ttl=252 time=3.6 ms 64 bytes from 146.164.2.69: icmp_seq=4 ttl=252 time=3.4 ms 64 bytes from 146.164.2.69: icmp_seq=5 ttl=252 time=3.8 ms --- nce.ufrj.br ping statistics --- 6 packets transmitted, 6 packets received, 0% packet loss round-trip min/avg/max = 3.4/4.7/8.4 ms

26 Mensagens de erro ICMP  Nunca é gerada em resposta à:  uma outra mensagem de erro ICMP  um datagrama IP broadcast ou multicast  um fragmento do datagrama IP (com exceção do primeiro fragmento)  um datagrama com o endereço fonte com zeros ou endereço loopback evita a explosão do número de mensagens de erro  Nunca é gerada em resposta à:  uma outra mensagem de erro ICMP  um datagrama IP broadcast ou multicast  um fragmento do datagrama IP (com exceção do primeiro fragmento)  um datagrama com o endereço fonte com zeros ou endereço loopback evita a explosão do número de mensagens de erro

27 Mensagens de erro ICMP  Toda mensagem de erro ICMP contém nos seus dados o cabeçalho mais os 8 primeiros bytes do datagrama IP que provocou o erro  o módulo ICMP que recebe a msg de erro pode associá-la a um protocolo (protocol field) e a um processo usuário (portas UDP e TCP)  Toda mensagem de erro ICMP contém nos seus dados o cabeçalho mais os 8 primeiros bytes do datagrama IP que provocou o erro  o módulo ICMP que recebe a msg de erro pode associá-la a um protocolo (protocol field) e a um processo usuário (portas UDP e TCP)

28 Mensagens de erro ICMP  port unreachable  usado por UDP ou TCP ao receber um datagrama com um destination port inválido  time-to-live equals 0 during transit  usado para indicar que o TTL de um datagrama atingiu zero e foi descartado por um roteador  source route failed  usado por um roteador quando o próximo nó da lista de endereços IP não é acessível  port unreachable  usado por UDP ou TCP ao receber um datagrama com um destination port inválido  time-to-live equals 0 during transit  usado para indicar que o TTL de um datagrama atingiu zero e foi descartado por um roteador  source route failed  usado por um roteador quando o próximo nó da lista de endereços IP não é acessível

29 Mensagens de erro ICMP  mensagens ICMP de unreachability  enviado por um roteador (ao emissor do datagrama) quando ele recebe um datagrama que ele não pode encaminhar ou entregar  host ou network unreachable  mensagens ICMP de unreachability  enviado por um roteador (ao emissor do datagrama) quando ele recebe um datagrama que ele não pode encaminhar ou entregar  host ou network unreachable

30 Aplicação ping type 8 (echo request) e type 0 (echo reply) identifier - identifica o processo que enviou o echo request (process ID) sequence number - iniciado em 0 e incrementado a cada echo request optional data - usado para o cálculo do RTT  pode ser usado com opções record route e timestamp type 8 (echo request) e type 0 (echo reply) identifier - identifica o processo que enviou o echo request (process ID) sequence number - iniciado em 0 e incrementado a cada echo request optional data - usado para o cálculo do RTT  pode ser usado com opções record route e timestamp

31 ping nce.ufrj.br PING nce.ufrj.br (146.164.2.69): 56 data bytes 64 bytes from 146.164.2.69: icmp_seq=0 ttl=252 time=8.4 ms 64 bytes from 146.164.2.69: icmp_seq=1 ttl=252 time=5.0 ms 64 bytes from 146.164.2.69: icmp_seq=2 ttl=252 time=4.0 ms 64 bytes from 146.164.2.69: icmp_seq=3 ttl=252 time=3.6 ms 64 bytes from 146.164.2.69: icmp_seq=4 ttl=252 time=3.4 ms 64 bytes from 146.164.2.69: icmp_seq=5 ttl=252 time=3.8 ms --- nce.ufrj.br ping statistics --- 6 packets transmitted, 6 packets received, 0% packet loss round-trip min/avg/max = 3.4/4.7/8.4 ms PING nce.ufrj.br (146.164.2.69): 56 data bytes 64 bytes from 146.164.2.69: icmp_seq=0 ttl=252 time=8.4 ms 64 bytes from 146.164.2.69: icmp_seq=1 ttl=252 time=5.0 ms 64 bytes from 146.164.2.69: icmp_seq=2 ttl=252 time=4.0 ms 64 bytes from 146.164.2.69: icmp_seq=3 ttl=252 time=3.6 ms 64 bytes from 146.164.2.69: icmp_seq=4 ttl=252 time=3.4 ms 64 bytes from 146.164.2.69: icmp_seq=5 ttl=252 time=3.8 ms --- nce.ufrj.br ping statistics --- 6 packets transmitted, 6 packets received, 0% packet loss round-trip min/avg/max = 3.4/4.7/8.4 ms

32 ping -R nce.ufrj.br (c/ record route) PING nce.ufrj.br (146.164.2.69): 56 data bytes 64 bytes from 146.164.2.69: icmp_seq=0 ttl=254 time=12.5 ms RR: recreio.gta.ufrj.br (146.164.69.2) gtagw.gta.ufrj.br (146.164.5.210) gtagw.gta.ufrj.br (146.164.5.210) rt-ct2.ufrj.br (146.164.1.3) rt-ct2.ufrj.br (146.164.1.3) rt-nce3.ufrj.br (146.164.2.1) rt-nce3.ufrj.br (146.164.2.1) smtp.nce.ufrj.br (146.164.2.69) smtp.nce.ufrj.br (146.164.2.69) rt-nce3.ufrj.br (146.164.1.4) rt-nce3.ufrj.br (146.164.1.4) rt-ct-bloco-H.ufrj.br (146.164.5.193) rt-ct-bloco-H.ufrj.br (146.164.5.193) angra.gta.ufrj.br (146.164.69.1) angra.gta.ufrj.br (146.164.69.1) recreio.gta.ufrj.br (146.164.69.2) recreio.gta.ufrj.br (146.164.69.2) 64 bytes from 146.164.2.69: icmp_seq=1 ttl=254 time=12.2 ms (same route) 64 bytes from 146.164.2.69: icmp_seq=2 ttl=254 time=5.7 ms (same route) --- nce.ufrj.br ping statistics --- 3 packets transmitted, 3 packets received, 0% packet loss round-trip min/avg/max = 5.7/10.1/12.5 ms PING nce.ufrj.br (146.164.2.69): 56 data bytes 64 bytes from 146.164.2.69: icmp_seq=0 ttl=254 time=12.5 ms RR: recreio.gta.ufrj.br (146.164.69.2) gtagw.gta.ufrj.br (146.164.5.210) gtagw.gta.ufrj.br (146.164.5.210) rt-ct2.ufrj.br (146.164.1.3) rt-ct2.ufrj.br (146.164.1.3) rt-nce3.ufrj.br (146.164.2.1) rt-nce3.ufrj.br (146.164.2.1) smtp.nce.ufrj.br (146.164.2.69) smtp.nce.ufrj.br (146.164.2.69) rt-nce3.ufrj.br (146.164.1.4) rt-nce3.ufrj.br (146.164.1.4) rt-ct-bloco-H.ufrj.br (146.164.5.193) rt-ct-bloco-H.ufrj.br (146.164.5.193) angra.gta.ufrj.br (146.164.69.1) angra.gta.ufrj.br (146.164.69.1) recreio.gta.ufrj.br (146.164.69.2) recreio.gta.ufrj.br (146.164.69.2) 64 bytes from 146.164.2.69: icmp_seq=1 ttl=254 time=12.2 ms (same route) 64 bytes from 146.164.2.69: icmp_seq=2 ttl=254 time=5.7 ms (same route) --- nce.ufrj.br ping statistics --- 3 packets transmitted, 3 packets received, 0% packet loss round-trip min/avg/max = 5.7/10.1/12.5 ms

33 Aplicação traceroute  Envia datagramas UDP ao destino com número de portas normalmente inválidos e com valores crescentes para o TTL (time to live).  Para cada valor de TTL, 3 datagramas são enviados.  Usa a msg ICMP port unreachable para detectar a chegada do datagrama ao destino.  Utiliza a msg ICMP ttl equals 0 during transit para saber quais roteadores estão no caminho.  Envia datagramas UDP ao destino com número de portas normalmente inválidos e com valores crescentes para o TTL (time to live).  Para cada valor de TTL, 3 datagramas são enviados.  Usa a msg ICMP port unreachable para detectar a chegada do datagrama ao destino.  Utiliza a msg ICMP ttl equals 0 during transit para saber quais roteadores estão no caminho.

34 Aplicação traceroute  pode ser usado com  strict source routing (traceroute -G), e  loose source routing (traceroute -g) traceroute to nce.ufrj.br (146.164.2.69), 30 hops max, 40 byte packets 1 angra (146.164.69.1) 0.335 ms 0.250 ms 0.236 ms 1 angra (146.164.69.1) 0.335 ms 0.250 ms 0.236 ms 2 rt-ct-bloco-H.ufrj.br (146.164.5.193) 6.448 ms 4.404 ms 5.516 ms 2 rt-ct-bloco-H.ufrj.br (146.164.5.193) 6.448 ms 4.404 ms 5.516 ms 3 rt-nce3.ufrj.br (146.164.1.4) 3.640 ms 6.663 ms 3.726 ms 3 rt-nce3.ufrj.br (146.164.1.4) 3.640 ms 6.663 ms 3.726 ms 4 smtp.nce.ufrj.br (146.164.2.69) 2.076 ms 3.539 ms 3.730 ms 4 smtp.nce.ufrj.br (146.164.2.69) 2.076 ms 3.539 ms 3.730 ms  pode ser usado com  strict source routing (traceroute -G), e  loose source routing (traceroute -g) traceroute to nce.ufrj.br (146.164.2.69), 30 hops max, 40 byte packets 1 angra (146.164.69.1) 0.335 ms 0.250 ms 0.236 ms 1 angra (146.164.69.1) 0.335 ms 0.250 ms 0.236 ms 2 rt-ct-bloco-H.ufrj.br (146.164.5.193) 6.448 ms 4.404 ms 5.516 ms 2 rt-ct-bloco-H.ufrj.br (146.164.5.193) 6.448 ms 4.404 ms 5.516 ms 3 rt-nce3.ufrj.br (146.164.1.4) 3.640 ms 6.663 ms 3.726 ms 3 rt-nce3.ufrj.br (146.164.1.4) 3.640 ms 6.663 ms 3.726 ms 4 smtp.nce.ufrj.br (146.164.2.69) 2.076 ms 3.539 ms 3.730 ms 4 smtp.nce.ufrj.br (146.164.2.69) 2.076 ms 3.539 ms 3.730 ms


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