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Profa. Dra. Ada Clarice Gastaldi

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Apresentação em tema: "Profa. Dra. Ada Clarice Gastaldi"— Transcrição da apresentação:

1 Profa. Dra. Ada Clarice Gastaldi
Anatomia e ausculta pulmonar Profa. Dra. Ada Clarice Gastaldi

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4 Bases funcionais da estrutura pulmonar
Função ventilatória: é a troca do ar entre o espaço alveolar e o ambiente Função alvéolo-respiratória: é a troca de gases entre o ar nos alvéolos e o sangue Tórax Parede torácica Músculos Pleura Pulmões Vias respiratórias Vasos sanguíneos Vasos linfáticos Nervos

5 Referências ósseas Esterno Costela Coluna vertebral

6 Esterno Manúbrio - fica na direção da 3a. vértebra torácica, é onde se inserem as clavículas Corpo - maior parte do osso Processo xifóide - parte inferior do esterno

7 Costelas Costelas verdadeiras: Costelas falsas:
1a. a 7a. e às vezes 8a. ligadas ao esterno Costelas falsas: 8a., 9a. e 10a. ligadas as cartilagens costais superior Costelas livres ou flutuantes: 11a. e 12a. não se ligam anteriormente a lugar algum

8 Vértebras Torácicas 12 vértebras torácicas sustentam as costelas
Juntamente com os discos intervertebrais * Movimentos de braço de bomba e alça de balde

9 Anatomia Pulmonar PULMÃO DIREITO mais pesado
mais curto (diafragma e fígado) mais largo (mediastino para a esquerda) Possui três lobos superior - apical, anterior, posterior médio - lateral e medial inferior - basal apical, basal medial, basal anterior, basal lateral e basal posterior. Duas fissuras obliqua - separa lobo inferior do médio e superior. horizontal - separa lobo superior do médio. PULMÃO ESQUERDO mais leve mais longo mais estreito Possui dois lobos: superior - ápico anterior e posterior, anterior, lingular superior e inferior (acima e à frente da fissura) inferior - apical, anterior, lateral, póstero basal (abaixo e atrás da fissura) Uma fissura oblíqua separa o lobo superior do inferior.

10 Árvore traqueobrônquica

11 Traqueia Inicia-se no pescoço Parte interior da laringe,
Localiza-se ventralmente ao esôfago Possui 16 a 20 aneis de cartilagem hialina em forma de C Penetra no mediastino e se divide nos brônquios principal direito e esquerdo, dando origem à carina.

12 Brônquios Cada brônquio principal dirige-se para o hilo de cada uma dos pulmões. O hilo é a raiz dos pulmões, localiza-se na face medial e recebe os brônquios e vasos pulmonares vindos da traquéia e do coração. Os brônquios, após penetrarem no hilo, vão se dividindo e se dicotomizando em direção a periferia de cada pulmão.

13 Anatomia Pulmonar Os pulmões estão livres na cavidade torácica, presos ao coração e a traqueia, além do hilo e ligamento pulmonar. Estão envoltos por duas membranas serosas, as pleuras, separadas por um espaço virtual que contém uma película de líquido. Pleura parietal: forra a parede torácica e o mediastino. Pleura visceral: cobre os pulmões e aprofunda-se nas fissuras.

14 Árvore Traqueobrônquica
BRÔNQUIO PRINCIPAL DIREITO mais curto 2,5 cm verticalizado e largo Divide-se em três: brônquio lobar superior brônquio lobar médio brônquio lobar inferior BRÔNQUIO PRINCIPAL ESQUERDO mais longo 5,0 cm Divide-se em dois: brônquio lobar superior brônquio lobar inferior

15 Anatomia – segmentação pulmonar
1 Apical 2 Posterior 3 Anterior 4 Lateral 5 Medial 6 Superior 7 Basal anterior 8 Basal lateral 9 Basal posterior 10 Basal medial 1 Apico-posterior 2 Anterior 3 Superior 4 Inferior 5 Superior 6 Basal antero-medial 7 Basal lateral 8 Basal posterior

16 Árvore traqueobrônquica e unidade alveolocapilar

17 Ausculta Pulmonar Método de exploração funcional que tem por objetivo identificar os sons normais e/ou patológicos que ocorrem no interior dos pulmões durante a ventilação. 2. Exame físico

18 Equipamento utilizado: Estetoscópio
Olivas Campânula Considerações: Adulto e infantil Próprio / da unidade Conservação e limpeza Diafragma

19 Sistema para gravação de ruídos respiratórios

20 Orientações ao paciente
Informar sobre o exame Tórax preferencialmente desnudo Posicionamento: preferencialmente sentado Inspirações e expirações orais, lentas e profundas

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22 Mínimo 4 De cima para baixo Medial para lateral Um lado e depois outro Comparativo

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24 Mínimo 5 De cima para baixo Medial para lateral Um lado e depois outro Comparativo

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27 Características do som

28 Classificação físico-acústica dos ruídos respiratórios

29 Ausculta Pulmonar Sons fisiológicos Traqueal ou bronquial
Local: pescoço, região da traqueia Insp=exp, rudes (alta frequência) Broncovesicular Local: supra e infra-clavicular, supra-escapular Insp=exp, rudes (frequência > que o traqueal) Som vesicular Local: restante do tórax Insp>exp, som insp suave e exp suave (curto e menos audível)

30 Ausculta pulmonar Som respiratório normal ou som vesicular ou murmúrio vesicular Exemplo: MV+ Normal, aumentado, diminuído ou ausente

31 Sons anormais ou ruídos adventícios “clássicos”
Cornagem Roncos Sibilos Crepitantes finas bolhas Bolhosos médias bolhas grossas bolhas Secos Estertores Úmidos Atrito pleural

32 Sons respiratórios ATS 1977 GPS 1996 Sons vesiculares
Sons interrompidos Crepitantes Grossos Finos Sons contínuos Sibilos Roncos GPS 1996 Ruídos respiratórios normais Estalidos ou crepitações Baixa freqüência Média freqüência Alta freqüência Sibilos alta frequência Sibilos de baixa frequência ou roncos

33 Outros ruídos patológicos
Som traqueal no tórax → sopro ou respiração soprosa Cornagem ou estridor Atrito pleural

34 Relação entre idade e volume pulmonar e detecção dos estalidos

35 Síntese: AUSCULTA PULMONAR
Sons normais: Som traqueal Som brônquico / Som broncovesicular Som respiratório ou murmúrio vesicular Sons anormais: Contínuos: Sibilos Roncos Estridor Descontínuos: Crepitações / estalidos / estertores Finos: mais tardios Grossos Atrito pleural Ressonância vocal

36 Sons ou ruídos normais Som respiratório ou murmúrio vesicular:
Som traqueal: Audível na região de projeção da traqueia, no pescoço e na região esternal, origina-se na passagem do ar através da fenda glótica e na própria traqueia. Som brônquico / broncovesicular: Som brônquico: corresponde ao som traqueal audível na zona de projeção de brônquios de maior calibre, na face anterior do tórax, nas proximidades do esterno Som broncovesicular: soma as características do som brônquico com o murmúrio vesicular, normalmente auscultado na região esternal superior e interescapulovertebral. Este som em outras regiões indica condensação, atelectasia ou caverna (sopro). Som respiratório ou murmúrio vesicular: São os ruídos ouvidos na maior parte do tórax, produzidos pela turbulência do ar circulante ao chocar-se contra as saliências das bifurcações brônquicas, ao passar por cavidades de tamanhos diferentes, tais como dos bronquíolos para os alvéolos.

37 A: murmúrio vesicular B: som broncovesicular C: som traqueal

38 Sons ou ruídos anormais
Descontínuos: Estertores: são ruídos audíveis na inspiração ou expiração, superpondo-se aos sons respiratórios normais. Podem ser finos ou grossos. Os estertores finos ou crepitantes ocorrem no final da inspiração, têm frequência alta (agudos) e duração curta. Não se modificam com a tosse. Mecanismo de formação: abertura sequencial das vias respiratórias anteriormente fechadas devido à pressão exercida pela presença de líquido ou exsudato no parênquima pulmonar ou por alteração do tecido de suporte das paredes brônquicas. Podem ser comparados ao atrito de uma mecha de cabelos

39 Sons ou ruídos anormais
Descontínuos: Estertores: são ruídos audíveis na inspiração ou expiração, superpondo-se aos sons respiratórios normais. Podem ser finos ou grossos. Os estertores finos ou crepitantes.. Os estertores grossos ou bolhosos têm frequência menor e maior duração que os finos. Sofrem nítida alteração com a tosse e podem ser ouvidos em todas as regiões do tórax. São audíveis no início da inspiração e durante toda a expiração. Mecanismo de formação: parecem ter origem na abertura e fechamento de vias respiratórias contendo secreção viscosa e espessa, bem como pelo afrouxamento da estrutura de suporte das paredes brônquicas.

40 Sons ou ruídos anormais
Contínuos: Roncos: são sons graves (baixa frequência) Sibilos: são sons agudos (alta Originam-se nas vibrações das paredes brônquicas e do conteúdo gasoso quando há estreitamento destes ductos, seja por espasmo ou edema da parede ou achado de secreção aderida a ela. Aparecem na inspiração ou espiração, mas predominam na última. São fugazes, mutáveis, surgindo e desaparecendo em curto período de tempo. Estridor: som produzido pela semiobstrução da laringe ou da traqueia. Sopros: som broncovesicular em outras regiões indica condensação, atelectasia ou caverna Atrito pleural: nos casos de pleurite, o deslizamento dos folhetos pleurais produz um som irregular, descontínuo, mais intenso na inspiração, com frequência comparada ao ranger de um couro atritado.

41 Ressonância vocal “33” Som normal Som “filtrado”, pouco ↓ Alterações: classificar grau de intensidade e clareza

42 Ressonância vocal “33” Ressonância vocal normal
Ressonância vocal diminuída Ressonância vocal aumentada Broncofonia Som “filtrado”, voz confusa e indistinguível Consolidação volumosa com brônquios permeáveis Pectorilóquia Se difere da boncofonia pelo fato de as sílabas ficarem mais nítidas Caverna ou condensação Egofonia Voz “caprina”, anasalada Derrame pleural

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44 Livros Fisioterapia Respiratória Pediátrica Doenças Pulmonares
Guy Postiaux – Ed. Artmed Doenças Pulmonares Affonso Berardinelli Tarantino – Ed. Guanabara-Koogan Semiologia Médica Celmo Celeno Porto e Arnaldo Lemos Porto - Ed. Guanabara-Koogan


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