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CAPÍTULO II JULGAR.

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Apresentação em tema: "CAPÍTULO II JULGAR."— Transcrição da apresentação:

1 CAPÍTULO II JULGAR

2 Bíblia e Doutrina Social da Igreja

3 Na Sagrada Escritura A Sagrada Escritura não se preocupa diretamente com os biomas. Contudo, oferece elementos que iluminam a temática a partir do projeto de Deus nela apresentado. Tal projeto sofre uma ruptura por causa do pecado e seu verdadeiro significado é revelado em Cristo Jesus. A reflexão que segue está dividida nesses três momentos buscando apresentar que o mundo e as criaturas fazem parte desse projeto de Deus.

4 HARMONIA ORIGINAL: O MUNDO CRIADO
O mundo foi criado por Deus, é obra desejada por Ele, por amor. A criação é apresentada em dois relatos

5 O primeiro apresenta a criação realizada em sete dias (Gn 1,1-2,4a)
O primeiro apresenta a criação realizada em sete dias (Gn 1,1-2,4a). Cada dia tem em seu programa um elemento necessário para a continuidade da obra no outro dia. Assim é apresentada a criação e a inter-relação de seus elementos na sequência luz--luzeiro, firmamento-pássaros/peixes, solo firme-animais terrestres

6 O segundo relato da criação (Gn 2,4b-25) mostra a mesma coisa
O segundo relato da criação (Gn 2,4b-25) mostra a mesma coisa. Não existia arbusto, pois não havia chuva e quem cultivasse o solo e Deus providencia a chuva e forma o homem. Nenhum ser existe isoladamente, uns dependem dos outros e o ser humano deve ser o guarda desta obra criada.

7 A criação é uma obra-prima de Deus (Salmo 8)
A criação é uma obra-prima de Deus (Salmo 8). A liturgia judaica mostra isso ao o céu e a terra como um pergaminho com uma mensagem de Deus para o homem (Sl 19/18,2-5)

8 Nessa harmonia, as criaturas são muito boas (Gn 1,31), a criação está repleta de maravilhas que ultrapassam o conhecimento ( Jó 42,3). A existência de cada ser é um louvor a Deus: “Bendizei ao Senhor, todas as obras do Senhor; aclamai e superexaltai-o para sempre” (Dn 3,57) Todos os movimentos na criação são entendidos como desejados por Deus que “cobre o céu de nuvens, prepara a chuva para a terra, faz brotar sobre os montes a erva e plantas úteis ao homem; (...) faz cair a neve como lã, espalha a geada como cinza. (...) envia uma ordem e se derretem, sopra o vento e correm as águas” (Sl 147/ ,8-18)

9 Deus confia a ele a guarda da criação
Deus confia a ele a guarda da criação. Por isso, Deus planta um jardim e coloca o homem ali para cultivar e guardar (Gn 2,5.15). Forma a mulher da costela do homem, conferindo a ela a mesma dignidade e a mesma missão (Gn 2,18). Assim, o homem possui três tipos de relação: com Deus, com a obra criada e com seu próximo O homem, criado à imagem e semelhança de Deus (Gn 1,27), tem um papel mais importante que aos outros seres (Gn 1,28)

10 O jardim não é apenas o local do qual retira o seu alimento, mas é o ambiente do encontro com Deus e da vivência da fraternidade (Gn 1,29-31). Ele deve ser cultivado com o mesmo amor com que foi criado, para frutificar. O jardim bem cuidado seria o indicativo que as três relações estão bem cultivadas.

11 O relato da criação indica limites: não é lícito comer o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, indicando com isso que o homem não pode dispor da terra a seu bel-prazer (Gn 2,17). O Deuteronômio 10,14 diz que ao Senhor pertence a terra e o que ela encerra, e o que canta o salmista “do Senhor é a terra” (Sl 24/23,1). O próprio Senhor afirma “a terra é minha, e vós sois estrangeiros e meus agregados” (Lv 25,23). A criação pertence a Deus. O homem, recebeu a vocação de cuidar e guardar com atenção os seres que dela fazem parte.

12 A ALIANÇA ROMPIDA E O PECADO
O Gênesis relatam o pecado do homem. Ao desobedecer a Deus (Gn 3,6), o homem provoca uma ruptura nas relações. A relação com Deus é ferida. O casal tem medo de Deus e se esconde (Gn 2,10). A humanidade quer “ser como Deus” (Gn 3,5). Babel nos mostra: “Vamos construir para nós uma cidade e uma torre que chegue até o céu. Assim nós faremos um nome” (Gn 11,4). As relações interpessoais também são afetadas. Rompe-se a harmonia do casal: se transforma em cumplicidade no pecado (Gn 3,6) e fuga da responsabilidade (Gn 3,12-13). A tensão leva à violência como o assassinato de Abel (Gn 4,8) e a injustiça se espalha sobre a terra (Gn 4,23). A perda da linguagem do amor é a causa do desentendimento e das rupturas com o próximo e com a criação.

13 A ruptura acontece com o mundo criado
A ruptura acontece com o mundo criado. Muitos textos mostram atitudes que ferem a obra criada: Sodoma e Gomorra (Gn 19), pragas do Egito (Ex 8-11), Nínive (Jn 1,2), Jerusalém sofre pelo pecado de Davi (2Sm 24) etc. Aterra se torna hostil ao homem (Gn 3,19).

14 Inicia-se o anúncio do tempo messiânico, no qual a conversão e a esperança podem renascer. Isaías anuncia que harmonia da criação será reestabelecida. O homem recuperará sua relação com Deus: (Is 54,13). A relação entre os homens será restaurada (Is 2,4; Is 60,18-19) e a relação com o mundo criado será pacificada: “(Is 11,6-8). Os profetas confrontam o pecado com o plano de Deus e falam do arrependimento (Am 5,4; Os 14; Jr 3,12; Is 55,7; 57,15; Ez 18,23). As relações podem ser restauradas por Deus, que vai intervir na desarmonia do coração humano (Ez 37).

15 Jesus chama Deus de Pai (Jo 11,41b; 17,1b) e nos ensina a fazer o mesmo (Mt 6,9-13; Jo 20,17)
A encarnação nos revela que Deus deseja salvar o mundo (Jo 3,17). Tudo é dele, por ele e para ele (Rm 11,36). Em Cristo é restabelecida e elevada à plenitude a relação entre o homem e Deus. A ação de Deus é primeira e decisiva “tudo vem de Deus, que, por Cristo, nos reconciliou consigo” (2Cor 5,18). Ele sempre amou a humanidade (Rm 5,10) e morreu para salvá-la (2Cor 5,8).

16 TEMPOS MESSIÂNICOS: RESTAURAÇÃO DE TUDO EM CRISTO
Deus enviou seu Filho para resgatar os que eram sujeitos à Lei, e todos recebermos a dignidade de filhos (Gl 4,4-5). Estas palavras indicam a graça realizada em Cristo. Nele se concretizam a Lei e os profetas e inaugura-se o tempo messiânico

17 Nas parábolas, Jesus faz perceber que a criação contém em si explicações do agir de Deus (Mc 4,3-9) e do Reino. Jesus utiliza de elementos da criação em sua catequese: a fonte de água viva ( Jo 4,10-14), a chuva que cai sobre justos e injustos (Mt 5,45), a vinha e seus ramos ( Jo 15), a fé com a semente e o coração do homem com o terreno onde a semente é lançada (Mc 4,1-20), os lírios do campo(Mt 6,28-29). Somente buscando o Reino de Deus o homem pode libertar-se do desejo de possuir (Mt 6,33-34). Jesus mesmo está acima das contradições existentes na criação. Sua soberania o torna capaz de pacificar os ventos e o mar (Mc 4,39), de caminhar sobre o mar (Mt 14,25; Jo 6,19), de trazer a vida aquele que já morreu ( Jo 11,1- 45). Ele aperfeiçoa a criação fazendo nova todas as coisas (Ap 21,5).

18 A criação precisa ser renovada e nela a humanidade redimida habitará (Mt 5,5). Ela será libertada da escravidão da corrupção, em vista da liberdade que é a glória dos filhos de Deus (Rm 8,21). A criação libertada é apresentada em Ap através da imagem da Jerusalém celeste. O Apocalipse apresenta os sofrimentos e contradições dentro da obra criada. São apresentados rios poluídos (Ap 8,8; 16,4), árvores queimadas (Ap 8,7) pessoas que morrem (Ap 8,11), terremotos (Ap 16,18), doenças (Ap 9,4-5), a falta de paz para que os seres humanos se matem (Ap 6,4), morte pela espada, fome e peste (Ap 6,7). Tudo mostra o caos na criação. Mostra a intervenção divina que põe fim a este sofrimento e surge um novo céu e uma nova terra (Ap 21,1) na qual a meta da história foi alcançada, foram feitas novas todas as coisas, a criação está renovada.

19 A criação é o ambiente onde o homem realiza sua vocação
A criação é o ambiente onde o homem realiza sua vocação. Por sofrer as consequências do pecado, ela também conhecerá uma renovação. Da revelação emerge o desejo de Deus pela preservação e cuidado com a obra criada. Para isso, colocou o homem no jardim com a vocação de cultivar e guardar a criação. Quando o homem realiza esta vocação, contempla a grandeza de Deus em sua criação e ouve a sinfonia silenciosa de louvor nela contida. Quando ele se esquece de Deus, desintegra-se a relação com seu próximo. A criação passa a ser objeto de exploração e domínio. Deus ensina ao homem que todas as criaturas estão relacionadas entre si e que a criação o precede em existência e lhe foi confiada para cuidar e guardar. A fé exige o zelo e o respeito pela obra criada.

20 Laudato Si’: ponto culminante de um caminho.
Entre os temas do ensino social da Igreja a ecologia é uma presença consolidada. O magistério têm contribuído para o aprofundamento e para a divulgação dos desafios e a busca coletiva de soluções.

21 O desafio da convivência com os biomas se ilumina de modo particular com a reflexão a respeito da interligação de todas as criaturas

22 Ponto culminante é a encíclica Laudato Si
Ponto culminante é a encíclica Laudato Si. O papa Francisco afirmou que guardar a criação inteira é um serviço que é chamado a cumprir.

23 AS ENCÍCLICAS SOCIAIS DA IGREJA
A Igreja a serviço do mundo moderno: de João XXIII (1958) a Paulo VI (1978) O espírito de serviço está bem expresso no início da constituição pastoral “Gaudium et Spes” 1965: “As alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos aqueles que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo; e não há realidade alguma verdadeiramente humana que não encontre eco no seu coração” (n. 1). João XXIII Paulo VI

24 AS ENCÍCLICAS SOCIAIS DA IGREJA
Momento Histórico no mundo: Revolução Cubana (1959) Guerra Fria ( ) Guerra do Vietnã ( ) Golpes Militares na América Latina - Ditaduras – Lei de Segurança Nacional Construção do Muro de Berlim (1961) Crise dos Foguetes em Cuba (1962) Desenvolvimento da Ciência e da Tecnologia - Computadores, automação, robótica... - Corrida Espacial: Iuri Gagarin no espaço (1961) e conquista da Lua (Neil Armstrong ) Neil Armstrong Iuri Gagarin

25 AS ENCÍCLICAS SOCIAIS DA IGREJA
Momento Histórico no mundo: Luther King (1963): manifestação de mais de 200 mil em Washington a favor dos direitos civis dos negros Concílio Vaticano II ( ) Revolução dos Estudantes na França (1968) Conferência de Medellín (1968) Fim da Guerra do Vietnã (1973) Crise Mundial do Petróleo (1973) – OPEP aumenta o preço do barril do petróleo em 300%. Golpe Militar no Chile: General Augusto Pinochet derruba o presidente Salvador Allende. Luther King Revolução dos Estudantes na França

26 AS ENCÍCLICAS SOCIAIS DA IGREJA
Momento Histórico no Brasil: Inauguração de Brasília (1960) Renúncia de Jânio Quadros (1961) João Goulart ( ) – Reformas de Base Golpe Militar de 1964 – Ditadura - Marechal Castelo Branco Dom Hélder Câmara: nomeado arcebispo de Recife e Olinda(1964) Ato Institucional nº 5 (1968): - Fechamento do Congresso – cassações - Extinção dos Partidos - Bipartidarismo: ARENA e MDB - Repressão, prisões, torturas, desaparecidos... - “Ame-o ou deixe-o”. Jânio Quadros João Goulart Dom Helder Câmara

27 AS ENCÍCLICAS SOCIAIS DA IGREJA
Momento Histórico no Brasil: Guerrilha do Araguaia ( ) Posse do General Ernesto Geisel (1973) – Abertura lenta ,gradual e segura Morte de Vladimir Herzog (1975) Pacote de Abril (1977) Vladimir Herzog

28 Beato Paulo VI: a tomada de consciência do desafio ecológico
Paulo VI, na AO (Octogesima Adveniens), iniciou a reflexão sobre a ecologia, indicando sua relação com o modelo de desenvolvimento: o homem toma consciência de que, pela exploração inconsiderada da natureza, começa a correr o risco de destruí-la e de vir a ser, também ele, vítima dessa degradação

29 Beato Paulo VI: a tomada de consciência do desafio ecológico
Não só o ambiente material se torna uma ameaça, poluições e lixo, novas doenças, poder destruidor absoluto; é mesmo o quadro que o homem não consegue dominar, criando assim um ambiente global, que poderá se tornar insuportável a ele O cristão deve voltar-se para estas perspectivas novas, para assumir a responsabilidade, juntamente com os outros homens, por um destino, na realidade, já comum

30 SÃO JOÃO PAULO II: ECOLOGIA E ÉTICA
João Paulo II: “é preciso levar em conta a natureza de cada ser e as ligações mútuas entre todos, em um sistema ordenado, que é justamente o cosmos”. Mostrou a limitação imposta por Deus com a proibição de comer o fruto da árvore e que estamos submetidos a leis biológicas e morais

31 SÃO JOÃO PAULO II: ECOLOGIA E ÉTICA
Os Estados devem ser solidários, entre si, na promoção de um ambiente natural e social pacífico e saudável O gradual esgotamento da camada do ozônio e o efeito estufa já atingiram dimensões críticas, por causa da ação humana, trazendo mudanças meteorológicas e atmosféricas, cujos efeitos nefastos. Enquanto em alguns casos o dano já é talvez irreversível, outros pode ser atenuado. É um dever, assumir as próprias responsabilidades. Afirmava o direito a um ambiente seguro como direito do homem

32 Na CA (Centesimus Annus), considera que o homem consome de maneira excessiva e desordenada os recursos naturais. Ele substitui-se a Deus e acaba por provocar a revolta da natureza, mais tiranizada do que governada por ele. A questão ecológica é ligada ao ambiente humano mais abrangente para salvaguardar as condições morais de uma autêntica ecologia humana. A preservação dos hábitats deve aliar-se ao respeito pela estrutura natural e moral do homem. Devemos demolir as estruturas contrárias à humanidade do ambiente e substituí-las com formas de convivência mais autênticas. A crise ambiental é fundamentalmente moral. A relação entre homem e criação deve ser cultivada com amor e sabedoria.

33 BENTO XVI: A ECOLOGIA HUMANA
Bento XVI é considerado o primeiro papa verde. Mostrou a relação entre ecologia da natureza, humana e social Na CV (Caritas in Veritate), mostra a questão ambiental relacionada com o ecológico, o jurídico, o econômico, o político e o cultural Recorda a urgência de uma solidariedade que leve a uma redistribuição mundial dos recursos energéticos, de modo que os próprios países desprovidos possam ter acesso a eles.

34 A Igreja tem uma responsabilidade pela criação e deve faze-la valer
A Igreja tem uma responsabilidade pela criação e deve faze-la valer. Deve defender a terra, a água e o ar como dons da criação que são para todos. Deve proteger o homem contra a destruição de si mesmo. Devemos mudar o modelo de desenvolvimento para uma responsabilidade em relação à criação, pelas emergências ambientais e pelo escândalo da fome e da miséria.

35 FRANCISCO: UMA ECOLOGIA INTEGRAL
O Papa Francisco fala que Ecologia humana e ecologia ambiental caminham juntas. Uma das palavra-chave é “harmonia”. Interroga-se sobre qual impacto do progresso econômico, novas tecnologias e sistema financeiro sobre os seres humanos e sobre o ambiente

36 FRANCISCO: UMA ECOLOGIA INTEGRAL
O sistema tende a englobar tudo para aumentar os benefícios e qualquer realidade frágil, fica indefesa em relação aos interesses do mercado divinizado, transformados em regra absoluta EG: Nós, os seres humanos, guardiões das outras criaturas. Pela nossa realidade corpórea, Deus uniu-nos tão estreitamente ao mundo. Não deixemos que, à nossa passagem, fiquem sinais de destruição e de morte que afetem a nossa vida e a das gerações futuras

37 O tempo está acabando. Só podemos encontrar soluções globais se agirmos juntos e de comum acordo. Existe um claro, definitivo e improrrogável imperativo ético de agir. Francisco incluiu o tema na DSI ao produzir a Laudato Si , onde enfrenta o desafio ecológico de modo amplo. Ele reconhece o ponto de vista científico sobre as mudanças climáticas. Seu objetivo é convidar todos os de boa vontade a considerar bem as suas responsabilidades para com as gerações futuras e agir de modo consequente. Trata-se de assegurar que todos tenham água limpa, ar puro, garantir que possam ter vida digna, ter acesso aos bens do desenvolvimento integral, boas condições de saúde e possam continuar se relacionando com a criação, da qual são parte.

38 A CF 2017 permite contextualizar a Laudato Si’ e assumir suas propostas em cada comunidade relacionando a questão global com os desafios locais. Dois elementos são destacados pelo Papa Francisco: As criaturas, refletem, cada qual a seu modo, uma centelha da sabedoria e da bondade infinitas de Deus. A interdependência das criaturas é querida por Deus.

39 Um eixo fundamental é a relação entre os pobres e a fragilidade do planeta, tudo está estreitamente interligado no mundo, a crítica do novo paradigma e das formas de poder que derivam da tecnologia, o convite a procurar outras maneiras de entender economia e progresso, o valor de cada criatura, o sentido humano da ecologia, a necessidade de debates sinceros e honestos, a responsabilidade da política, a cultura do descarte e a proposta de um novo estilo de vida

40 Ressalta a necessidade da participação e o envolvimento de todos
Ressalta a necessidade da participação e o envolvimento de todos. As questões sejam discutidas também em seu impacto local.

41 OBRIGADO Shalom ! Padre Frizzo


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