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Falha de Mercado: Externalidades e Bens Públicos

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Apresentação em tema: "Falha de Mercado: Externalidades e Bens Públicos"— Transcrição da apresentação:

1 Falha de Mercado: Externalidades e Bens Públicos
Kolstad Capítulo 5

2 Bens (e Males) Públicos
Exclusividade Um bem é excludente se é possível (prático) impedir o seu consumo. Caso contrário, ele é não excludente. Exemplos Bens e males de mercado (excludentes) Ar limpo, camada de ozônio, clima, defesa nacional, farol marítimo, poluição do ar (não excludentes).

3 Bens (e Males) Públicos
Exclusividade – Falha de Mercado Se bem (mal) é não-excludente, direitos de propriedade sobre o bem (mal) não são bem definidos.

4 Bens (e Males) Públicos
Exclusividade – Falha de Mercado Se bem (mal) é não-excludente, direitos de propriedade sobre o bem (mal) não são bem definidos. Não podemos usar o sistema de preços para excluir indivíduos do consumo.

5 Bens (e Males) Públicos
Exclusividade – Falha de Mercado Se bem (mal) é não-excludente, direitos de propriedade sobre o bem (mal) não são bem definidos. Não podemos usar o sistema de preços para excluir indivíduos do consumo. Carona: indivíduos não tem o incentivo de pagar por um bem que, se for provido, eles serão capazes de consumir pagando ou não.

6 Bens (e Males) Públicos
Exclusividade – Falha de Mercado Direitos de propriedade mal definidos. Não podemos usar o sistema de preços. Carona. Mercado falha em prover bem não-excludente de forma eficiente.

7 Bens (e Males) Públicos
Exclusividade – Falha de Mercado Se bem (mal) é não-excludente, direitos de propriedade sobre o bem (mal) não são bem definidos. Não podemos usar o sistema de preços para excluir indivíduos do consumo. Mercado falha em prover bem não-excludente de forma eficiente.

8 Bens (e Males) Públicos
Rivalidade Um bem é rival (exaurível,“depletable”) se o consumo por parte de um indivíduo diminui a quantidade disponível para outros consumirem. Caso contrário, o bem é não-rival. Existe um custo de oportunidade de consumo de um bem rival.

9 Bens (e Males) Públicos
Rivalidade Exemplos A maioria dos bens de mercado (rivais). Ar limpo, poluição do ar, camada de ozônio, defesa nacional, farol marítimo (não-rivais).

10 Bens (e Males) Públicos
Rivalidade Bens não-rivais não têm um custo de oportunidade no consumo. Ou seja, o custo que o indivíduo impõe à sociedade se consumí-lo é zero.

11 Bens (e Males) Públicos
Rivalidade Bens não-rivais não têm um custo de oportunidade no consumo. Ou seja, o custo que o indivíduo impõe à sociedade se consumí-lo é zero. Sendo assim, é Pareto ótimo (eficiente) que o preço do bem seja zero (bem estar aumenta com mais consumo, sem nenhum custo adicional imposto à sociedade).

12 Bens (e Males) Públicos
Rivalidade É Pareto ótimo (eficiente) que o preço do bem seja zero. Falha de mercado: firmas/mercados não têm o incentivo de produzir um bem a um custo (de produção) e cobrar um preço igual a zero (onde o custo de consumo é igual a zero no caso dos bens não-rivais).

13 Bens (e Males) Públicos
Rivalidade Alguns bens podem ser não-rivais até certos níveis de consumo, quando então passam a ficar congestionados e consequentemente rivais: Rodovia Sala de aula Sala de show

14 Bens (e Males) Públicos
Um bem público puro é não rival e não excludente: Ar limpo Camada de ozônio Farol marítimo Defesa nacional

15 Bens (e Males) Privados
Um bem privado puro é rival e exclusivo: Pizza Carro (mas cuidado, se carro for definido para incluir sua “beleza”, então ele poderá ser não-rival)

16 Bens Públicos Rival Não Rival Excludente Pizza, caneta Não Excludente

17 Bens Públicos Rival Não Rival Excludente Pizza, caneta Não Excludente
Camada de ozônio, Farol

18 Bens Públicos Rival Não Rival Excludente Pizza, caneta Não Excludente
Rodovia/praia congestionada Camada de ozônio, Farol

19 Bens Públicos Rival Não Rival Excludente Pizza, caneta
Parque cercado, filme em cinema (sem congestão) Não Excludente Rodovia/praia congestionada Camada de ozônio, Farol

20 Males Públicos Rival Não Rival Excludente Não Excludente
Poluição do ar, aquecimento global

21 Males Públicos Rival Não Rival Excludente Lixo Não Excludente
Poluição do ar, aquecimento global

22 Males Públicos Rival Não Rival Excludente Lixo
Poluição em ambiente fechado (quarto, sala, etc.) Não Excludente Poluição do ar, aquecimento global

23 Males Públicos Rival Não Rival Excludente Lixo
Poluição em ambiente fechado (quarto, sala, etc.) Não Excludente Lixo na idade média Poluição do ar, aquecimento global

24 Provisão Ótima de Bens Públicos e Privados
Soma horizontal de demanda por bens privados. Soma vertical de demanda por bens públicos. Quantidade eficiente de bens públicos vs privados.

25 produced of nonrival good.
FIGURE 5.7 Supply and demand, rival vs. nonrival goods, (a) individual demands; (b) aggregate demand, rival good; (c) aggregate demand, nonrival good; (d) efficient provision. QR, quantity produced of rival good; QN, quantity produced of nonrival good. ENVIRONMENTAL ECONOMICS – 2e Charles D. Kolstad Copyright © 2011 by Oxford University Press, Inc.

26 Provisão Ótima de Bens Privados

27 Provisão Ótima de Bens Privados

28 Provisão Ótima de Bens Públicos

29 Provisão Ótima de Bens Públicos
Condição de Samuelson:

30 Provisão Ótima de Bens Públicos
Condição de Samuelson:

31 Provisão Ótima de Bens Públicos
Precificação de Lindahl

32 Provisão Ótima de Bens Públicos
Precificação de Lindahl Problema: Carona – desincentivos a revelar PMgP

33 Provisão Ótima de Bens Públicos
Precificação de Lindahl Problema: Carona – desincentivos a revelar PMgP Preço médio (imposto por cabeça)

34 Provisão Ótima de Bens Públicos
Precificação de Lindahl Problema: Carona – desincentivos a revelar PMgP Preço médio (imposto por cabeça) Problema: Ineficiente

35 Provisão Privada (Mercado) de Bens Públicos
n indivíduos idênticos x é um bem privado, px = 1 (numeraire) G é um bem público. Ajuste unidades de G tal que pG = 1. Cada indivíduo tem renda w Utilidade de cada indivíduo u(x,G)

36 Provisão Privada (Mercado) de Bens Públicos
= quantidade provida por outros g = quantidade provida pelo indivíduo G = ng indivíduos idênticos

37 Provisão Privada (Mercado) de Bens Públicos
= quantidade provida por outros g = quantidade provida pelo indivíduo

38 Provisão Privada (Mercado) de Bens Públicos
Melhor Resposta ou Curva de Reação g

39 Provisão Privada (Mercado) de Bens Públicos
Curva de Indiferença g

40

41 Externalidades Uma externalidade (tecnológica) existe quando as ações de um indivíduo ou firma diretamente afetam o bem estar de outro indivíduo ou lucro de outra firma. Além disso, nenhuma compensação é feita ou autorização é dada.

42 Externalidades - Exemplos
Produção – Produção Produção – Consumo Consumo – Produção Consumo – Consumo

43 Externalidades - Exemplos
Produção – Produção Produção – Consumo Consumo – Produção Consumo – Consumo Externalidades positivas podem existir: Apiário e pomar Vacinação Conhecimento

44 Externalidades e Consumo
A partir de certo nível de poluição, consumidores não vão mais nadar e se tornam indiferentes a mais poluição.

45 Externalidades e Produção
Duas firmas Ineficiência

46 Externalidades e Produção
Aço Lavanderia Duas indústrias Ineficiência

47 Externalidades e Produção
Aço Lavanderia Convexidade e equilíbrio único (vetor de preços único) pA/pL

48 Externalidades e Produção
Aço Lavanderia Convexidade e equilíbrio único (vetor de preço único) Não convexidade e equilíbrios múltiplos

49 Externalidades e Produção
Duas firmas Diferentes arranjos de propriedade e eficiência (internalização de externalidade)

50 Externalidade Pecuniária
Uma externalidade pecuniária existe quando as ações de um indivíduo ou firma afetam o bem estar de outro indivíduo ou lucro de outra firma indiretamente através de preços.

51 Externalidades Externalidade tecnológica  ineficiência (gráfico: mudança na forma da FPP). Externalidade pecuniária  não há ineficiências (gráfico: FPP e preços relativos diferentes, mas mesma FPP).

52 Externalidades pA CMg pM Demanda Aço QM

53 Externalidades CMgSocial = CMgPrivado + DMg pA CMgPrivado p*
Dano marginal decorrente da poluição (DMg) pM Demanda Aço Q* QM

54 Externalidades CMgSocial = CMgPrivado + DMg pA CMgPrivado p* pM
Perda de bem estar CMgPrivado p* pM Demanda: p = 100 – 2q Oferta/CMg privado: p = 2q DMg: p = q CMg social: p = 2q Demanda Aço Q* QM

55 Tragédia da Propriedade Comum
2 pastores levam suas ovelhas para pastar no pasto comum da vila. Pasto: área aberta a todos – direitos de propriedade não são bem definidos. qi : número de ovelhas que pastor i = 1,2 leva para pastar no pasto.

56 Tragédia da Propriedade Comum
Valor de pastagem por ovelha: v(q1,q2)=120-(q1+q2). Se Q=q1+q2, então valor total de pastagem é: Qv=120Q – Q2 Qv 120 Q=q1+q2

57 Tragédia da Propriedade Comum
Funções de payoff (lucro) dos pastores: π1(q1,q2) = q1v(q1,q2) = q1(120-q1-q2) π2(q1,q2) = q2v(q1,q2) = q2(120-q1-q2)

58 Tragédia da Propriedade Comum
Funções de payoff (lucro) dos pastores: π1(q1,q2) = q1v(q1,q2) = q1(120-q1-q2) π2(q1,q2) = q2v(q1,q2) = q2(120-q1-q2) Note que qi entra na função de lucro do pastor j. Isso ocorre para representarmos a externalidde causada pelas ações de i nos lucros de j.

59 Tragédia da Propriedade Comum
Funções de payoff (lucro) dos pastores: π1(q1,q2) = q1v(q1,q2) = q1(120-q1-q2) π2(q1,q2) = q2v(q1,q2) = q2(120-q1-q2) Note que qi entra na função de lucro do pastor j. Isso ocorre para representarmos a externalidde causada pelas ações de i nos lucros de j. Externalidade existe devido a direitos de propriedade mal definidos sobre pasto (não exclusivo).

60 Tragédia da Propriedade Comum
Funções de payoff (lucro) dos pastores: π1(q1,q2) = q1v(q1,q2) = q1(120-q1-q2) π2(q1,q2) = q2v(q1,q2) = q2(120-q1-q2) Maximização do lucro do pastor 1: Maxq1 q1(120-q1-q2) q1 = 60 – q2/2 ≡ MR1(q2) Resultado simétrico para pastor 2.

61 Tragédia da Propriedade Comum
q1 = 60 – q2/2 ≡ MR1(q2) q2 = 60 – q1/2 ≡ MR2(q1) Equilíbrio de Nash: q1 = q2 = 40

62 Tragédia da Propriedade Comum
q1 = 60 – q2/2 ≡ MR1(q2) q2 = 60 – q1/2 ≡ MR2(q1) Equilíbrio de Nash: qN1 = qN2 = 40 q2 q1 120 60 40

63 Tragédia da Propriedade Comum
q1 = 60 – q2/2 ≡ MR1(q2) q2 = 60 – q1/2 ≡ MR2(q1) Equilíbrio de Nash: qN1 = qN2 = 40 Lucro de cada pastor: πNi = 40( )=1600 q2 q1 120 60 40

64 Tragédia da Propriedade Comum
Maximização do lucro social (ótimo de Pareto): MaxQ Q(120-Q) Q* = 60 q*1 + q*2 = 60 q2 q1 120 60 40

65 Tragédia da Propriedade Comum
Maximização do lucro social (ótimo de Pareto): MaxQ Q(120-Q) Q* = 60 q*1 + q*2 = 60 Lucro total П* = 60(120-60) = 3600 П* > πN1 + πN2 q2 q1 120 60 40


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