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A Vida das Estrelas.

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Apresentação em tema: "A Vida das Estrelas."— Transcrição da apresentação:

1 A Vida das Estrelas

2 Constelações do Órion, Cão Maior, Cão Menor e Lebre

3 Via Láctea vista do Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA, Brasil)
Cortesia UNIVAP

4 Leite derramado dos seios de Hera, deusa grega...
Estrada que as almas deveriam seguir para chegar ao paraíso... Rio que vinha dos oceanos para encher os riachos que irrigavam as plantações...

5 International Space Station (ISS) Lado Distante da Lua (Apollo 11)

6 Marte (2004, Spirit, Mars Global Surveyor, Odissey)
Marte (1976, Viking) Marte (2004, Spirit, Mars Global Surveyor, Odissey)

7 Estrelas A luz leva 4.3 anos desde Próxima Centauri até nós...
Ou seja, ela se encontra a uma distância de 1.3 pc do Sol

8 Aglomerados Abertos objetos jovens, com algumas centenas de estrelas
Plêiades

9 Aglomerados Globulares
Objetos velhos, com milhares de estrelas

10 O ambiente para a formação estelar
Constelação de Órion M42, a Nebulosa de Órion

11 Órion Óptico Infravermelho

12 Nuvens Moleculares Berçários de formação estelar
Óptico Infravermelho

13 Nebulosas de Emissão Radiação muito intensa das estrelas jovens faz o material interestelar brilhar

14 Glóbulos de Bok úteros estelares

15 formação de uma estrela
Visão Pictórica da formação de uma estrela Animação

16 A Descoberta de Planetas Fora do Sistema Solar

17 Planetas extrasolares

18 Planetas extrasolares: técnica da velocidade radial

19 Resultados da busca de planetas extrasolares

20 O Satélite COROT e o Transito de Planetas
Convecção, Rotação e Trânsito de planetas Parceria franco-brasileira Primeiro satélite que fará busca de planetas extra-solares do tipo terrestre (ver reportagem na Scientific American – Brasil)

21 Transito de Discos, binárias eclipsantes...
Discos circunstelares podem gerar efeito semelhantes ao transito de planetas….

22 EVOLUÇÃO ESTELAR

23 Evolução de uma estrela
de massa baixa

24 Evolução de uma estrela
Visão Pictórica da Evolução de uma estrela de massa baixa

25 Nebulosas Planetárias  Anã Branca ou Anã Negra

26 Evolução de uma estrela
de massa alta

27 Evolução de uma estrela
de massa alta

28 Restos de Supernova

29 Supernova Tipo II morte de uma estrela massiva
Estrela de Neutrons A pressão é tão grande que os elétrons são empurrados para dentro dos prótons resultando em nêutrons.

30 Supernova Tipo I uma vitória da termodinâmica

31 Meio Interestelar Local
Bolha Loop I Bolha Local Se a Terra fosse uma bola de futebol... ... a Bolha Local teria um diâmetro de 200 vezes a distância Terra-Lua

32 Uma vitória da gravidade
Buracos Negros Uma vitória da gravidade

33 Distribuição de Larga Escala das Estrelas e do Meio Interestelar

34 Visão Externa de Outras Galáxias
M31 está a pc da Via Láctea ... M31 estaria a cerca de 2 milhões de vezes a distância Terra-Lua NGC891

35 Via Láctea pc de diâmetro Se o Sol fosse uma bola de futebol a Galáxia 200 bilhões de estrelas teria um diâmetro equivalente a Sol a 2/3 do Centro Galáctico vezes a distância Terra-Lua

36 A UFMG EM DESTAQUE PULSAÇÕES EM ESTRELAS JOVENS

37 ESTRELAS PULSANTES “CLÁSSICAS”
A primeira estrela pulsante descoberta foi  Ceti, em 1596 por David Fabricius, posteriormente designada como MIRA (“maravilhosa”). As observações de Fabricius mostraram que, ao longo de um período de 11 meses, esta brilhante estrela de segunda magnitude diminuía seu brilho, desaparecia, e finalmente retornava ao seu brilho anterior. 11 meses 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998

38 PULSAÇÕES NÃO-RADIAIS
MODOS DE PULSAÇÃO PULSAÇÕES NÃO-RADIAIS Modos de oscilações não radiais. As regiões verdes são aquelas movendo-se radialmente para fora, e as amarelas, para dentro. As regiões escuras são os pontos nodais. (Créditos: Noyes, Robert, "The Sun",em The New Solar System, Sky Publishing Corporation, 1990, pg. 23). l = 6, m = 0 l = 3, m = 3

39 PULSAÇÕES NÃO-RADIAIS
l=1, m=0 l=1, m=1 l=2, m=1 l=2, m=2 l=3, m=0 l=3, m=1 l=3, m=2 l=3, m=3

40 PULSAÇÕES NÃO-RADIAIS
l=1, m=0 l=1, m=1 l=2, m=1 l=2, m=2 1 l=3, m=0 l=3, m=1 l=3, m=2 l=3, m=3

41 PULSAÇÕES NÃO-RADIAIS
l=1, m=0 l=1, m=1 l=2, m=1 l=2, m=2 2 l=3, m=0 l=3, m=1 l=3, m=2 l=3, m=3

42 PULSAÇÕES NÃO-RADIAIS
l=1, m=0 l=1, m=1 l=2, m=1 l=2, m=2 3 l=3, m=0 l=3, m=1 l=3, m=2 l=3, m=3

43 PULSAÇÕES NÃO-RADIAIS
l=1, m=0 l=1, m=1 l=2, m=1 l=2, m=2 4 l=3, m=0 l=3, m=1 l=3, m=2 l=3, m=3

44 PULSAÇÕES NÃO-RADIAIS
l=1, m=0 l=1, m=1 l=2, m=1 l=2, m=2 5 l=3, m=0 l=3, m=1 l=3, m=2 l=3, m=3

45 PULSAÇÕES NÃO-RADIAIS
l=1, m=0 l=1, m=1 l=2, m=1 l=2, m=2 6 l=3, m=0 l=3, m=1 l=3, m=2 l=3, m=3

46 PULSAÇÕES NÃO-RADIAIS
l=1, m=0 l=1, m=1 l=2, m=1 l=2, m=2 7 l=3, m=0 l=3, m=1 l=3, m=2 l=3, m=3

47 PULSAÇÕES NÃO-RADIAIS
l=1, m=0 l=1, m=1 l=2, m=1 l=2, m=2 8 l=3, m=0 l=3, m=1 l=3, m=2 l=3, m=3

48 O Diagrama H-R

49 Trilhas Evolutivas nascendo morrendo

50 Instability Strip Trata-se da região evolutiva na qual as condições para pulsações de grande amplitude são satisfeitas. Até pouco tempo atrás, a faixa de instabilidade era definida apenas para a evolução pós-seqüência principal.

51 Pico dos Dias Survey (PDS)
Maior catálogo de estrelas jovens com massa entre 2 e 8 massas solares do Hemisfério Sul Uma parceria da: UFMG, USP, LNA e ON

52

53 Em breve em sua locadora!
PDS 078 Primeira estrela jovem pulsante descoberta pelo Grupo de Astrofísica da UFMG? Em breve em sua locadora!

54 Obrigado! Cerro Pachon, Chile


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