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A Vida das Estrelas.

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Apresentação em tema: "A Vida das Estrelas."— Transcrição da apresentação:

1 A Vida das Estrelas

2 Constelações do Órion, Cão Maior, Cão Menor e Lebre

3 Estrelas A luz leva 4.3 anos desde Próxima Centauri até nós...
Ou seja, ela se encontra a uma distância de 1.3 pc do Sol

4 Aglomerados Abertos objetos jovens, com algumas centenas de estrelas
Plêiades

5 Aglomerados Globulares
Objetos velhos, com milhares de estrelas

6 O ambiente para a formação estelar
Constelação de Órion M42, a Nebulosa de Órion

7 Órion Óptico Infravermelho

8 Nuvens Moleculares Berçários de formação estelar
Óptico Infravermelho

9 Nebulosas de Emissão Radiação muito intensa das estrelas jovens faz o material interestelar brilhar Como um prego ao ser aquecido.

10 Glóbulos de Bok úteros estelares

11 formação de uma estrela
Visão Pictórica da formação de uma estrela Animação

12 A Descoberta de Planetas Fora do Sistema Solar

13 Planetas extrasolares

14 Planetas extrasolares: técnica da velocidade radial

15 Esquema do Sistema Planetário de PSR B1257+12

16 Resultados da busca de planetas extrasolares

17 O Satélite COROT e o Transito de Planetas
Convecção, Rotação e Trânsito de planetas Parceria franco-brasileira Primeiro satélite que fará busca de planetas extra-solares do tipo terrestre (ver reportagem na Scientific American – Brasil)

18 Transito de Discos, binárias eclipsantes...
Discos circunstelares podem gerar efeito semelhantes ao transito de planetas…. Animação

19 Pico dos Dias Survey (PDS)
Maior catálogo de estrelas jovens com massa entre 2 e 8 massas solares do Hemisfério Sul Uma parceria da: UFMG, USP, LNA e ON

20 EVOLUÇÃO ESTELAR

21 O Diagrama H-R

22 Fase Pré-Sequência Principal
EVOLUÇÃO ESTELAR Fase Pré-Sequência Principal

23 Trilhas Evolutivas massa baixa e intermediária (Ae/Be de Herbig)

24 Quando a estrela começa a converter H em He
EVOLUÇÃO ESTELAR Sequência Principal Quando a estrela começa a converter H em He Animação

25 A Estrutura de uma Estrela
Balanço entre gravidade   termodinâmica Fonte de energia: reações nucleares

26 A Cadeia PP: 4H  1He + hf No centro do Sol: T = 10 milhões de K
A diferença em massa (0,7%) é convertida em energia (E=mc2) No centro do Sol: T = 10 milhões de K P = 4 bilhões de atm

27 Ciclo CNO Os elementos mais comuns: H (90%) He (10%) C,N,O (0.1%)
Ocorre apenas em estrelas massivas pois precisa de temperatura mais alta

28 Destinos Pós-Sequência Principal

29 O Ciclo de vida de estrelas de baixa massa 0.8 < Msol < 8
Animação

30 O Ciclo de vida de estrelas de massa baixa 0.8 < Msol < 8

31 O Ciclo de vida de estrelas de massa baixa Ramo sub-gigante

32 O Ciclo de vida de estrelas de massa baixa Gigante Vermelha
Acaba casca de H Caroço contrai Tcentral = 1 bilhão de graus disparar a queima do núcleo de He Processo Triplo Alfa

33 O Ciclo de vida de estrelas de massa baixa AGB
He acaba e o caroço contrai novamente Compressão aquece a estrela e leva a um aumento do raio, fazendo com que ela brilhe mais Temperatura não é suficiente para disparar a queima do núcleo de C

34 O Ciclo de vida de estrelas de massa baixa Ramo Horizontal
Fica no ramo horizontal enquanto queima núcleo He

35 O Ciclo de vida de estrelas de massa baixa Supergigante Vermelha
queima casca de He e H deixando núcleo de C

36 O Ciclo de vida de estrelas de massa baixa Nebulosa Planetária  Anã Branca
Núcleo de C inerte Gravidade = Termodinâmica

37 Nebulosas Planetárias  Anã Branca ou Anã Negra

38 O Ciclo de vida de estrelas massivas M > 8 Msol

39 Ciclo de vida de uma estrela massiva M > 8 Msol
Caroço de estrela Supergigante

40 Supernova Tipo II morte de uma estrela massiva
Estrela de Neutrons A pressão é tão grande que os elétrons são empurrados para dentro dos prótons resultando em nêutrons.

41 Supernova Tipo I uma vitória da termodinâmica

42 Restos de Supernova

43 Uma vitória da gravidade
Buracos Negros Uma vitória da gravidade

44 A UFMG EM DESTAQUE PULSAÇÕES EM ESTRELAS JOVENS

45 ESTRELAS PULSANTES “CLÁSSICAS”
A primeira estrela pulsante descoberta foi  Ceti, em 1596 por David Fabricius, posteriormente designada como MIRA (“maravilhosa”). As observações de Fabricius mostraram que, ao longo de um período de 11 meses, esta brilhante estrela de segunda magnitude diminuía seu brilho, desaparecia, e finalmente retornava ao seu brilho anterior. 11 meses 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998

46 PULSAÇÕES NÃO-RADIAIS
MODOS DE PULSAÇÃO PULSAÇÕES NÃO-RADIAIS Modos de oscilações não radiais. As regiões verdes são aquelas movendo-se radialmente para fora, e as amarelas, para dentro. As regiões escuras são os pontos nodais. (Créditos: Noyes, Robert, "The Sun",em The New Solar System, Sky Publishing Corporation, 1990, pg. 23). l = 6, m = 0 l = 3, m = 3

47 PULSAÇÕES NÃO-RADIAIS
l=1, m=0 l=1, m=1 l=2, m=1 l=2, m=2 l=3, m=0 l=3, m=1 l=3, m=2 l=3, m=3

48 PULSAÇÕES NÃO-RADIAIS
l=1, m=0 l=1, m=1 l=2, m=1 l=2, m=2 1 l=3, m=0 l=3, m=1 l=3, m=2 l=3, m=3

49 PULSAÇÕES NÃO-RADIAIS
l=1, m=0 l=1, m=1 l=2, m=1 l=2, m=2 2 l=3, m=0 l=3, m=1 l=3, m=2 l=3, m=3

50 PULSAÇÕES NÃO-RADIAIS
l=1, m=0 l=1, m=1 l=2, m=1 l=2, m=2 3 l=3, m=0 l=3, m=1 l=3, m=2 l=3, m=3

51 PULSAÇÕES NÃO-RADIAIS
l=1, m=0 l=1, m=1 l=2, m=1 l=2, m=2 4 l=3, m=0 l=3, m=1 l=3, m=2 l=3, m=3

52 PULSAÇÕES NÃO-RADIAIS
l=1, m=0 l=1, m=1 l=2, m=1 l=2, m=2 5 l=3, m=0 l=3, m=1 l=3, m=2 l=3, m=3

53 PULSAÇÕES NÃO-RADIAIS
l=1, m=0 l=1, m=1 l=2, m=1 l=2, m=2 6 l=3, m=0 l=3, m=1 l=3, m=2 l=3, m=3

54 PULSAÇÕES NÃO-RADIAIS
l=1, m=0 l=1, m=1 l=2, m=1 l=2, m=2 7 l=3, m=0 l=3, m=1 l=3, m=2 l=3, m=3

55 PULSAÇÕES NÃO-RADIAIS
l=1, m=0 l=1, m=1 l=2, m=1 l=2, m=2 8 l=3, m=0 l=3, m=1 l=3, m=2 l=3, m=3

56 Instability Strip Trata-se da região evolutiva na qual as condições para pulsações de grande amplitude são satisfeitas. Até pouco tempo atrás, a faixa de instabilidade era definida apenas para a evolução pós-seqüência principal.

57

58 Em breve em sua locadora!
PDS 078 Primeira estrela jovem pulsante descoberta pelo Grupo de Astrofísica da UFMG? Em breve em sua locadora!

59 Obrigado! Cerro Pachon, Chile

60 Fase Pré-Sequência Principal
EVOLUÇÃO ESTELAR Fase Pré-Sequência Principal

61 Trilhas Evolutivas massa baixa e intermediária (Ae/Be de Herbig)

62 6- Em 1991, os primeiros PE’s! Em dezembro de 1991, Alex Wolszczan e Dale Frail comunicam a descoberta de três planetas em torno do pulsar PSR B Seu período de 6,2 milisegundos, mostrava variações no tempo. Wolszczan e Frail demonstraram que isso era explicado pela existência de três planetas.

63 10 - Alguns dados dos novos planetas

64 Stellar Lifetimes

65 Idades dos Objetos  aglomerados estelares

66 Propriedades do Diagrama HR
Estrelas em diferentes partes do Diagrama HR estão em diferentes fases de suas vidas. A Sequência Principal é determinada pelo início da fusão do Hidrogênio. Massas na Sequência Principal Tamanhos Estelares

67 Qual o tempo de permanência na Sequência Principal ?
Depende da massa, pois quanto maior M mais quente é a estrela no seu centro e maior a Luminosidade (L) emitida t  M / L  1 / M² Quanto maior a massa, menor o tempo de vida na SP Na seqüência principal as estrelas transformam H em He Quando o H se esgota no centro, a estrela sai da SP


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