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o trabalho informativo do mosquito da dengue

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Apresentação em tema: "o trabalho informativo do mosquito da dengue"— Transcrição da apresentação:

1 o trabalho informativo do mosquito da dengue

2 • Febre alta com início súbito.
• Forte dor de cabeça. • Dor atrás dos olhos, que piora com o movimento dos mesmos. • Perda do paladar e apetite. • Manchas e erupções na pele semelhantes ao sarampo, principalmente no tórax e membros superiores. • Náuseas e vômitos. • Tonturas. • Extremo cansaço. • Moleza e dor no corpo. • Muitas dores nos ossos e articulações.

3 Se protegendo do mosquito da dengue

4 DENGUE – Em 2017, até 15 de abril, foram notificados 113
DENGUE – Em 2017, até 15 de abril, foram notificados casos prováveis de dengue em todo o país, uma redução de 90,3% em relação ao mesmo período de 2016 ( ). Também houve queda expressiva no número de óbitos. A redução foi de 96,6%, passando de 507 em 2016 para 17 em Também caíram os registros de dengue grave e com sinais de alarme. Foram 57 casos graves em 2017, queda de 91,8% em relação a 2016, quando foram 700. O número de casos com sinais de alarme passou em 2016 para 793 neste ano. A região Sudeste registrou o maior número de casos prováveis ( casos; 32,9%) em relação ao total do país, seguida das regiões Nordeste ( casos; 27,5%), Centro-Oeste ( casos; 22,1%), Norte ( casos; 14,0%) e Sul (4.070 casos; 3.6%) A análise da taxa de incidência de casos prováveis de dengue (número de casos/100 mil hab.), segundo regiões geográficas, demonstra que as regiões Centro-Oeste e Norte apresentam as maiores taxas: 160,0 casos/100 mil hab. e 89,4 casos/100 mil hab., respectivamente. Entre as Unidades da Federação (UFs), destacam-se Tocantins (287,2 casos/100 mil hab.), Goiás (281,3 casos/100 mil hab.) e Ceará (176,6 casos/100 mil hab.). CHIKUNGUNYA – Até 15 de abril, foram registrados casos de febre chikungunya, o que representa uma taxa de incidência de 20,9 casos para cada 100 mil habitantes. A redução é de 68,1% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram registrados casos. A taxa de incidência no mesmo período de 2016 foi de 65,5. Foram registrados 9 óbitos até 15 de abril. No ano passado todo, foram 196 mortes. A região Nordeste apresentou a maior taxa de incidência – 44,2 casos/100 mil hab. –, seguida da região Norte, com 35,9 casos/100 mil hab. Entre as UFs, destacam-se Ceará (189,8 casos/100 mil hab.), Tocantins (109,5 casos/100 mil hab.) e Roraima (80,5 casos/100 mil hab.). ZIKA – Até 15 de abril, foram registrados casos de Zika em todo o país. Redução de 95,3% em relação a 2016 ( casos). A incidência passou de 82,8 em 2016 para 3,8 neste ano. A análise da taxa de casos prováveis mostra uma baixa incidência em todas as regiões geográficas até o momento. Em relação às gestantes, foram registrados casos prováveis, sendo 293 confirmados por critério clínico-epidemiológico ou laboratorial. Não houve registro de óbitos por Zika em No ano passado todo, foram 8 mortes. Boletim completo

5 Dengue, zika e chikungunya: os três vírus circulam ao mesmo tempo pelo Brasil, colocando em risco a saúde da população. O que essas doenças têm em comum? O mesmo vetor, o mosquito Aedes aegypti. O verão, período com maior concentração de chuvas e sol, é a estação do ano em que os mosquitos encontram as condições ideais para se multiplicarem mais rápido, aumentando o risco de proliferação. Durante esse período, o ciclo de reprodução do mosquito é de apenas seis dias. Enquanto no inverno, chega a durar 12 dias. O alerta é para redobrar os cuidados com os detalhes. Uma vez que, a melhor forma para evitar as doenças é combater o mosquito, através da eliminação dos criadouros nas casas, trabalho e áreas públicas. E essa é uma tarefa de todos! Saiba mais: Situação e enfrentamento da dengue, chikungunya e zika - Dados do Ministério da Saúde Para entender mais sobre a dengue, zika e chikungunya, confira a entrevista com a Dra. Ivana Belmonte, chefe do Centro de Vigilância Ambiental da Secretaria Estadual da Saúde do Paraná.


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