O DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES INTERATIVAS NO BRINCAR DE CRIANÇAS HOSPITALIZADAS: A BRINQUEDOTECA HOSPITALAR Departamento de Psicologia Clínica Departamento.

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1 O DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES INTERATIVAS NO BRINCAR DE CRIANÇAS HOSPITALIZADAS: A BRINQUEDOTECA HOSPITALAR Departamento de Psicologia Clínica Departamento de Psicologia Evolutiva, Social e Escolar Santa Casa de Misericórdia de Assis Hospital Regional de Assis Coordenador: Prof. Dr. Jorge Luís Ferreira Abrão Apoio: PROEX

2 OBJETIVO Desenvolver atividades interativas com crianças hospitalizadas por intermédio de recursos lúdicos, visando minimizar as angústias decorrentes da doença e do processo de internação hospitalar.

3 Distribuição por idades das criança atendidas nos últimos cinco anos

4 Fundamentos Teóricos Concepção de desenvolvimento infantil.
O brincar como elemento estruturante das dimensões cognitivas e emocionais. Lei de 21 de março de 2005. Política nacional de humanização.

5 Política Nacional de Humanização
A valorização da dimensão subjetiva e social em todas as práticas de atenção e gestão. O fortalecimento do trabalho em equipe, estimulando a transdisciplinaridade e a grupalidade. A utilização da informação, comunicação, educação permanente e dos espaços da gestão na construção de autonomia e protagonismo. A promoção do cuidado (pessoal e institucional) ao cuidador.

6 Santa Casa de Misericórdia de Assis
Fundado em 1919 Realização do Projeto de Extensão desde 2000

7 Hospital Regional de Assis
Fundado em 1991 Realização do Projeto de Extensão desde 2008

8 Características da Intervenção
Atendimento diário, de segunda a sexta. Duplas de estagiários atendem na espaço próprio da brinquedoteca ou nos leitos por intermédio da brinquedoteca móvel. Atendimento realizado com as crianças internadas e seus acompanhantes. O brincar assim como o desenho e outros recursos são usados como mediadores para que a criança possa comunicar e elaborar suas angústias.

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22 Resultados Ao elaborar o sofrimento decorrente da doença e da internação a criança diminui a angustia e as distorções sobre sua situação. A intervenção psicológica por meio do brincar facilita a adesão ao tratamento. A atenção aos acompanhantes reduz sua insegurança e facilita o contato com a criança.

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