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Felipe de Souza Nogueira Tagliarini

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Apresentação em tema: "Felipe de Souza Nogueira Tagliarini"— Transcrição da apresentação:

1 Felipe de Souza Nogueira Tagliarini
ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DO PETIÇO - BOTUCATU (SP) Felipe de Souza Nogueira Tagliarini Sara Maciel Penachio Ana Clara de Barros

2 INTRODUÇÃO A ação do homem no meio ambiente é motivo de preocupação;
Grande quantidade de estudos para avaliar os impactos da população ao meio; Qualquer mudança no ambiente acarreta o comprometimento do sistema como um todo; A exploração de recursos naturais de forma excessiva leva a um estado de desequilíbrio do meio;

3 Surge assim então a possibilidade de aplicação da fragilidade ambiental em bacias hidrográficas;
Avaliações de fragilidade ambiental são baseadas em fatores bióticos e abióticos; Servem de base para o zoneamento ambiental e a gestão e planejamento do território; O mapeamento da fragilidade ambiental vem ao encontro dos princípios de conservação dos recursos naturais e desenvolvimento sustentável.

4 OBJETIVO O objetivo foi avaliar a fragilidade ambiental da bacia hidrográfica do Córrego do Petiço, Botucatu-SP, com bases na combinação de informações espaciais de pedologia, geomorfologia, declividade, e uso do solo em ambiente de SIG, a fim de gerar subsídios para melhorar o planejamento ambiental estratégico da bacia.

5 MATERIAIS E MÉTODOS Área de estudo:
Figura 1 - Localização da bacia hidrográfica do Córrego do Petiço, Botucatu-SP.

6 Informações cartográficas e imagens de satélite:
Curvas de nível e rede de drenagem  Cartas topográficas do IGC (GeoPortal)  Escala 1: e equidistância de 5 m; No SIG geração do modelo digital de superfície (TIN)  Geração do mapa de declividade; O mapa geológico  Obtido do Serviço Geológico Brasileiro  Plataforma GEOBANK  Escala 1: ;

7 O mapa de solos  Obtido do mapa de solos do município de Botucatu-SP conforme Piroli (2002);
Informações referentes ao uso e ocupação do solo  Obtida por imagens do satélite LANDSAT-8 sensor OLI  bandas 2, 3, 4, 5, 6 e 8 de 13/08/2015; No SIG combinação da bandas BGR (2, 3 e 4) e falsa cor (6, 5 e 4)  Fusão com a banda 8  melhor resolução  Melhor identificação das classes  Classificação por “verdade terrestre”;

8 Classes de Fragilidade
Tabela 1: Classes hierárquicas da fragilidade ambiental. Fonte: Adaptado de ROSS (1994). O mapa de fragilidade ambiental  agrupamento e sobreposição dos mapas. Tabela 1 - Classes hierárquicas da fragilidade ambiental. Cores Temáticas Classes de Fragilidade Peso Muito Baixa 1 Baixa 2 Moderada 3 Alta 4 Muito Alta 5 Fonte: Adaptado de ROSS (1994).

9 RESULTADOS Os terrenos da bacia do Córrego do Petiço  Depósitos Aluvionários, Depósitos Terciários e Formação Pirambóia; Depósitos Terciários  Em quase todo o percurso da bacia  Diminuindo próximo a foz da bacia; Depósitos Aluvionários  Encontram-se no médio e baixo percurso da bacia; Formação Pirambóia  Encontra-se em quase todo o percurso da bacia, diminuindo na parte baixa.

10 Fragilidade Ambiental
Figura 2 - Litologia da bacia hidrográfica do Córrego do Petiço, Botucatu-SP. Tabela 2 - Classes de litologia e pesos da fragilidade ambiental da bacia do Córrego do Petiço. Formação Litológica Área (ha) Área (%) Fragilidade Ambiental Pesos Depósitos Aluvionários 209,35 6,18 Muito Alta 5 Depósitos Terciários 1885,80 55,71 Formação Pirambóia 1290,05 38,11 Baixa 2 Total 3385,20 100 -

11 Os solos da bacia do Córrego do Petiço  Neossolo Quartizarênico (RQotípico), Gleissolo Háplico (GXbd), Argissolo Vermelho-Amarelo distrófico (PVAd) e Neossolo Litólico eutrófico (RLe); Predomínio de solos com textura arenosa; Solos hidromórficos e os de textura arenosa  Maior fragilidade ambiental.

12 Fragilidade Ambiental
Figura 3 - Pedologia da bacia hidrográfica do Córrego do Petiço, Botucatu-SP. Tabela 3 - Classes de pedologia e pesos da fragilidade ambiental da bacia do Córrego do Petiço. Tipo de Solo Sigla Área (ha) Área (%) Fragilidade Ambiental Pesos Gleissolo Háplico GXbd 390,65 11,54 Muito Alta 5 Argissolo Vermelho-Amarelo distrófico PVAd 128,31 3,79 Muito Baixa 1 Neossolo Litólico eutrófico RLe 26,40 0,78 Neossolo Quartizarênico RQotípico 2839,84 83,89 Total - 3385,20 100

13 As classes de declive do Córrego do Petiço  Divididas em 5  0 a 6 %, 6 a 12 %, 12 a 20 %, 20 a 30 % e > 30 %; 0 a 6 %  Culturas anuais e mecanização; 6 a 12 %  Culturas anuais com práticas complexas de preservação de solos; 12 a 20 %  Culturas permanentes  proporcionam proteção ao solo;

14 Classes de Declividade Fragilidade Ambiental
20 a 30 %  Culturas perenes podendo ainda ser utilizado para a preservação ambiental; > 30 %  Silvicultura e pastagens  Porém com restgrições  E também preservação ambiental. Tabela 4 - Classes de declividade e pesos da fragilidade ambiental da bacia do Córrego do Petiço. Classes de Declividade Área (ha) Área (%) Fragilidade Ambiental Pesos < 6 % 721,36 21,31 Muito Baixa 1 6 – 12% 1480,72 43,74 Baixa 2 12% – 20 % 963,50 28,46 Moderada 3 20 % – 30 % 194,41 5,74 Alta 4 > 30 % 25,2 0,74 Muito Alta 5 Total 3385,20 100 -

15 Figura 4 - Declividade da bacia hidrográfica do Córrego do Petiço, Botucatu-SP.

16 Fragilidade Ambiental
Com relação ao uso e ocupação do solo  Destaque para reflorestamento, pastagem e vegetação nativa; As três classes somadas representam mais de 50 % da área  Bacia voltada para a produção rural. Tabela 5 - Classes de uso do solo e pesos da fragilidade ambiental da bacia do Córrego do Petiço. Classes de Uso do Solo Área (ha) Área (%) Fragilidade Ambiental Pesos Citrus 392,97 11,61 Moderada 3 Corpos D’água 1,77 0,05 Muito Alta 5 Edificações 0,56 0,02 Erosão 0,77 0,03 Mata Nativa 739,36 21,84 Muito Baixa 1 Pastagem 939,84 27,76 Alta 4 Quitais 6,01 0,18 Reflorestamento 1040,36 30,73 Solo Exposto 81,68 2,41 Várzea 181,88 5,37 Baixa 2 Total 3385,20 100 -

17 Figura 5 - Uso e ocupação do solo na bacia hidrográfica do Córrego do Petiço, Botucatu-SP.

18 A fragilidade ambiental 'Alta'  Predominante na bacia  Devido as características físicas do solo RQotípico, Formação de Depósitos Terciários e uso do solo por pastagens; A classe 'Moderada'  Segunda em abrangência  Principalmente devido a vegetação nativa e a Formação Pirambóia; As classes de fragilidade 'Alta' e 'Muito Alta‘ são as mais críticas dentro do cenário  Juntas representam mais da metade da área e merecem maiores cuidados de manejo.

19 Classes de Fragilidade Ambiental
Figura 6 - Fragilidade Ambiental da bacia hidrográfica do Córrego do Petiço, Botucatu-SP. Tabela 6 - Classes de fragilidade ambiental da bacia do Córrego do Petiço. Classes de Fragilidade Ambiental Área (ha) Área (%) Baixa 22,16 0,65 Moderada 806,69 23,83 Alta 2356,85 69,62 Muito Alta 199,50 5,89 Total 3385,20 100,00

20 CONCLUÇÃO A bacia hidrográfica do Córrego do Petiço  Detentora da classe de fragilidade ambiental 'Alta'  Ocorreu nas áreas mais distantes aos cursos d’água e onde o uso da bacia é mais voltado para a produção; As classes de fragilidade 'Alta' e 'Muito Alta' merecem maior atenção  Representam mais da metade da área da bacia  Se não planejado e não tomadas precauções  Essas áreas tendem a ser mais facilmente degradadas.

21 OBRIGADO!


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