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UNIVERSIDADE ABERTA DO SUS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

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Apresentação em tema: "UNIVERSIDADE ABERTA DO SUS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS"— Transcrição da apresentação:

1 UNIVERSIDADE ABERTA DO SUS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
Especialização em Saúde da Família Modalidade a Distância Turma 8 Trabalho de Conclusão de Curso

2 Dra. Laritza Alvarez Aguilar Orientador: Thiago Santos de Souza
Titulo: Melhoria no programa de prevenção do câncer de colo de útero e controle do câncer de mama na ESF Aparecida, Serafina Correa/RS. Dra. Laritza Alvarez Aguilar Orientador: Thiago Santos de Souza Pelotas, 2015

3 Introdução Câncer do colo do útero No mundo :
Aproximadamente 530 mil casos novos, por ano. . Responsável pelo óbito de 274 mil mulheres por ano (WHO, 2008). No Brasil: No ano 2012 foram casos novos (MINISTERIO DA SAUDE, 2011). Terceira causa de morte por câncer em mulheres (5063 óbitos).(BRASIL,2012) O Rio Grande do Sul: Incidência de 14 por cada 100 mil, e uma mortalidade de 3,6 por cada 100 mil (BRASIL, 2012).

4 Câncer de mama No mundo : Aproximadamente 1,4 milhões de casos novos em 2008. Quinta causa de morte por câncer em geral (458 mil óbitos), No Brasil: A primeira causa de morte por câncer na população feminina brasileira com 11,28 óbitos por cada 100 mil mulheres em 2009. No 2011 foram estimados 49,2 casos novos. No Rio grande do sul: Apresentou uma das maiores taxas com 12,7 óbitos por cada 100 mil mulheres em 2009 (BRASIL, 2012).

5 Município Serafina Corrêa
Situado entre vales e montanhas, na encosta  superior do Nordeste do RS Possui uma área total de  160 Km², População: aproximadamente habitantes. A agropecuária e as indústrias são a base da economia que sustenta o desenvolvimento social. O sistema de saúde encontra-se em gestão plena.

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7 Situação da ação programática na UBS antes da intervenção:
O cuidado à saúde da mulher é feito pelos ginecologistas. Muitas procuram o setor privado. O rastreamento era feito de forma oportunista. Não existia registros e nenhuma informação sobre os rastreamentos na unidade. Os citopatológicos eram feitos por o ginecologista uma vez ao mês na UBS, ou pelo enfermeiro uma vez por semana.

8 Objetivo Geral Melhoria no programa de prevenção do câncer de colo de útero e controle do câncer de mama na ESF Aparecida, Serafina Correa/RS

9 Metodologia Projeto de intervenção. Período de 16 semanas.
Público alvo: Mulheres entre 25 e 64 anos. Mulheres entre 50 e 69 anos de idade.

10 Metodologia cont... Manual técnico do Caderno de Atenção Básica: Controle do Câncer de Colo de Útero e Câncer de Mama, 2013 e do Caderno de Atenção Básica: Rastreamento, 2010. Livros de Registros dos Resultados dos Examens Citopatológico e Mamografia. Relatório Mensal do número de exames citopatológicos realizados e mamografias solicitadas. Prontuários das usuárias com as ficha- espelhos preconizadas pelo curso. As informações foram agrupados em planilhas de dados em Excel .

11 Ações realizadas Reuniões de equipe

12 Cartazes de câncer de colo de útero

13 Cartazes de câncer de mama

14 Técnica em enfermagem Enfermeiro

15 Medico

16 As ACSs

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18 Objetivos Específicos
Objetivo 1. Ampliar a cobertura de detecção precoce do câncer de colo e do câncer de mama. Objetivo 2. Melhorar a a qualidade do atendimento das mulheres que realizam detecção precoce de câncer de colo de útero e de mama na unidade de saúde. Objetivo 3. Melhorar a adesão das mulheres à realização de exame citopatológico de colo de útero e mamografia

19 . Objetivo 4. Melhorar o registro das informações. Objetivo 5. Mapear as mulheres de risco para câncer de colo de útero e de mama. Objetivo 6. Promover a saúde das mulheres que realizam detecção precoce de câncer de colo de útero e de mama na unidade de saúde.

20 Resultados Objetivo 1 Meta 1.1
Figura 1 - Gráfico indicativo da proporção de mulheres entre 25 e 64 anos com exame em dia para detecção precoce do câncer de colo de útero na UBS Aparecida, Serafina Corrêa/RS. Fonte: Planilha Final da Coleta de Dados, 2015.

21 Resultados Objetivo 1 Meta 1.2
Figura 2 - Gráfico indicativo da proporção de mulheres entre 50 e 69 anos com exame em dia para detecção precoce de câncer de mama na UBS Aparecida, Serafina Corrêa/RS. Fonte: Planilha Final da Coleta de Dados, 2015.

22 Resultado: Objetivo 2 Meta 2.1 Proporção de mulheres com amostras satisfatórias do exame citopatológico do colo de útero: 100% durante os 4 (quatro) meses da intervenção.

23 Resultado: Objetivo 3 Meta 3.1
Figura 3 - Gráfico indicativo da proporção de mulheres com exame citopatológico alterado que não retornaram para conhecer resultado na UBS Aparecida, Serafina Corrêa/RS. Fonte: Planilha Final da Coleta de Dados, 2015.

24 Resultado: Objetivo 3 Meta 3.2
Figura 4 - Gráfico indicativo da proporção de mulheres com mamografia alterada que não retornaram para conhecer resultado na UBS Aparecida, Serafina Corrêa/RS. Fonte: Planilha Final da Coleta de Dados, 2015.

25 Resultados: Objetivo 4 Meta 4.1
Figura 5 - Gráfico indicativo da proporção de mulheres com registro adequado do exame citopatológico de colo de útero na UBS Aparecida, Serafina Corrêa/RS. Fonte: Planilha Final da Coleta de Dados, 2015.

26 Resultados: Objetivo 4 Meta 4.2
Figura 6 - Gráfico indicativo da proporção de mulheres com registro adequado da mamografia na UBS Aparecida, Serafina Corrêa/RS. Fonte: Planilha Final da Coleta de Dados, 2015.

27 Resultados : Objetivo 5 Meta 5.1 Proporção de mulheres entre 25 e 64 anos com pesquisa de sinais de alerta (dor, sangramento após relação sexual e/ou corrimento vaginal, entre outros), para câncer de colo de útero. Meta 5.2 Proporção de mulheres entre 50 e 69 anos com avaliação de risco para câncer de mama: 100% nos 4 (quatro) meses da intervenção.

28 Resultados: Objetivo 6 Meta 6.1 Proporção de mulheres entre 25 e 64 anos que receberam orientação sobre DST's e fatores de risco para câncer de colo de útero. Meta 6.2 Proporção de mulheres entre 50 e 69 anos que receberam orientação sobre DSTs e fatores de risco para câncer de mama: 100% nos 4 (quatro) meses da intervenção.

29 INDICADORES Indicador 1 Proporção de mulheres entre 25 e 64 anos com exame em dia para detecção precoce de câncer de colo de útero. 55,2% Indicador 2. Proporção de mulheres entre 50 e 69 anos com exame em dia para detecção precoce de câncer de mama. 72,1%

30 Indicador 3. Proporção de mulheres com amostras satisfatórias do exame citopatológico do colo de útero 100% Indicador 4. Proporção de mulheres que tiveram exame citopatológico de colo de útero alterado que não estão sendo acompanhadas pela Unidade de Saúde. 11,1%

31 Indicador 5. Proporção de mulheres que tiveram mamografia alterada que não estão sendo acompanhadas pela Unidade de Saúde. 16,7% Indicador 6. Proporção de mulheres com exame citopatológico alterado que não estão em acompanhamento e que foram buscadas pelo serviço para dar continuidade ao tratamento. 100%

32 Indicador 7. Proporção de mulheres com mamografia alterada que não estão em acompanhamento e que foram buscadas pelo serviço para dar continuidade ao tratamento. 100% Indicador 8. Proporção de mulheres com registro adequado do exame citopatológico de colo de útero. 82,3%

33 Indicador 9. Proporção de mulheres com registro adequado da mamografia.
82,9% Indicador 10. Proporção de mulheres entre 25 e 64 anos com pesquisa de sinais de alerta para câncer de colo de útero. 100% Indicador 11. Proporção de mulheres entre 50 e 69 anos com avaliação de risco para câncer de mama.

34 Indicador 12. Proporção de mulheres orientadas sobre DST e fatores de risco para câncer de colo de útero. 100% Indicador 13. Proporção de mulheres orientadas sobre DST e fatores de risco para câncer de mama.

35 Discussão Importância da intervenção para a equipe
A intervenção exigiu que a equipe se capacitasse para seguir as recomendações do Ministério da Saúde relativas ao rastreamento, diagnóstico, tratamento e monitoramento do câncer de colo de útero e do câncer de mama. Esta atividade promoveu o trabalho integrado da equipe com papéis delimitados.

36 Importância da intervenção para o serviço
A atenção das mulheres pela UBS, primeiramente, e logo pelo especialista quando necessário. Atenção à saúde da mulher era concentrada no especialista em ginecologia Otimização do planejamento das coletas das amostras para os citopatológicos e das consultas. Melhoria do registro e o agendamento das mulheres em idade de risco Priorização dos atendimentos, rastreamentos e encaminhamentos em casos necessários. Classificação de risco das mulheres de 25 a 64 e de 50 a 69 anos de idade

37 Importância da intervenção para a comunidade
O impacto da intervenção ainda é pouco percebido pela comunidade em geral. As mulheres demonstram satisfação com a prioridade no atendimento. Para evitar insatisfação na sala de espera entre os outros membros da comunidade. Foi escolhido a terça de manhã, para as coletas das amostras dos preventivos.

38 Falta de algumas informações
Viabilidade de incorporar sua intervenção à rotina do serviço/ que melhorias pretende fazer na ação programática. A intervenção está incorporada a rotina do serviço Ampliar o trabalho de conscientização da comunidade em relação a necessidade de priorização da atenção das mulheres em idade de risco. Melhorias Coletar as informações e monitorar todos os indicadores que tínhamos previsto no projeto. Falta de algumas informações Adequar a ficha das mulheres

39 Reflexão crítica sobre o processo pessoal de aprendizagem
Expectativas inicias : Cansativa Desnecessário Perda de tempo Muito produtivo. Relembrar temas importantes. Aprender mais sobre outros Depois

40 Maior qualificação em meu desempenho cotidiano nas consultas.
Significado do curso para sua pratica professional Estudo. Desenvolvimento de casos clínicos. Praticas clinicas Maior qualificação em meu desempenho cotidiano nas consultas. Conhecer a realidade de minha unidade: os principais problemas e demandas. Desenvolver um melhor planejamento dos atendimentos. Produzir impacto sobre a saúde da população Analise Situacional

41 Aprendizados mais relevantes
Experiência muito bonita. Minha equipe trabalha unida, beneficiando assim a comunidade. Estimulou o estudo e o melhoramento da pratica medica Processo de Intervenção

42 Quero agradecer também a ajuda e o apoio de meu orientador Thiago.
Reconhecer... O apoio dos professores e orientadores indicando bibliografias para melhorar o nosso conhecimento assim como a planilha de coleta de dados foi muito útil durante o período de intervenção. Quero agradecer também a ajuda e o apoio de meu orientador Thiago.

43 Referências Bibliográficas
    Cadernos de Atenção Básica –Controle dos Cânceres do Colo do Útero e da Mama. Brasília-DF 2013.  Estimativa 2014 – Incidência de Câncer no Brasil pelo Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva – Brasil  INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER (Brasil). Atlas da mortalidade. Brasília: Inca, 2012.  Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política nacional de promoção da saúde. 3. ed. Brasília, 2011.  WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Cancer control: knowledge into action: WHO guide for efective pogrammes. Switzerland: WHO, 2008.

44 Muito obrigada


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