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Um convite Que acham de enviarem uns aos outros

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Apresentação em tema: "Um convite Que acham de enviarem uns aos outros"— Transcrição da apresentação:

1 Um convite Que acham de enviarem uns aos outros
fotos e/ou poesia de suas árvores prediletas: aquela de sua rua, ou de seu jardim, encontrada numa viagem... Abracemo-nos fraternalmente!

2 Um caminho que se faz ao andar...

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4 Estrelas diurnas e brancas
brilham no Universo verde das folhas!

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6 Em meio as brumas, a primavera ao pé da letra

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8 Parece uma bela confraternização da natureza!
Seres belos e diferentes, pousando para a "lente".

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10 Humilde, o Sol desce à Terra e se confraterniza com os seres!

11 Amanhece, a frondosa e antiga árvore recebe os primeiros raios,
MULHERES SÁBIAS Amanhece, a frondosa e antiga árvore recebe os primeiros raios, suas raízes, majestosas, penetram o solo profundamente. Seus frutos, é tempo de safra, estão entre o verde e o maduro A idade importa, pois o sabor fica forte e a consistência suave. Não se inveja a mocidade, apenas se recolhe o prêmio do desejo, Saboreado com sobriedade, satisfaz os paladares mais exigentes. O fruto deve ser colhido verde, amadurecido dura pouco, o verdor das árvores antigas rivaliza com a das novas. Esta é a arvore do conhecimento, acessível a quem tem Vontade. Colha-se o fruto da árvore do bem e do mal, apenas o possível, e recolha-o dentro da cabeça. É lá que amadurece. Depois traga-o para o coração, ali deve ser comido, pois sabedoria se tornou. E o amor, que dele vai brotar, Alimenta a mim, a você e a toda humanidade. São Paulo 18/09/2001 7:56 AM Rodrigo Araês

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13 o feminino ou a afetividade são como as árvores.
e, pelos frutos conhecemos as mesmas, não apenas pelas flores.

14 ..."Não há inverno que não finde,...
Seremos um riso que se prolonga, E se as vezes choramos de cansaço, Seremos no entanto, a imanência do afeto, Em nossos passos silenciosos e obstinados Que assinam esta primavera”.

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16 valeu a beleza das flores; se não houver flores,
Se não houver frutos,  valeu a beleza das flores;  se não houver flores,  valeu a sombra das folhas;  se não houver folhas,  valeu a intenção da semente Henfil

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18 Num tempo dúplice de abril e outubro
Rosário de Sonetos Geir Campos Soneto II Num tempo dúplice de abril e outubro com simultâneas florações e safras perfumando alamedas, surpreendido quanto menos indago mais descubro: por exemplo descubro, minha amiga, que nunca é tarde ou cedo para amar (esta simples mas alta descoberta não me acarreta a mínima fadiga). Misturam-se as idades quando chega essa estação de fogo bem marcada que a cadência dos sangues acelera; a madrugada se abre em patamares sob as janelas de incendiados vidros — força é gozar o outono e a primavera!

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20 "Entre as coisas não designa uma correlação localizável que vai de uma para outra e reciprocamente, mas uma direção perpendicular, um movimento transversal que as carrega uma e outra, riacho sem início nem fim, que rói suas duas margens e adquire velocidade no meio." Gilles Deleuze e Félix Guattari

21 "oh glicinia querida, vem do chão ou do céu vem com delicadeza alegrar meu humor"

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23 A PRIMAVERA NA REDE, TALVEZ
A primavera talvez porquê se as pessoas podem interagir, No âmago de uma formação reflexiva e transdisciplinar, Permeada pelo diálogo intergeracional, sereno, transparente E afetuoso sobre o sentido profundo dos saberes e saberes ser, Teremos a oportunidade de presenciar o nascimento de estruturas cooperativas como as redes de aprendência, tendo por finalidade nossa evolução conjunta. A primavera, no entanto, talvez. Pois existe uma dúvida Quanto a realidade e a efetividade da escolha possível, E a partir dela, da vontade de trilhar, na sociedade atual, O caminho do diálogo filosófico, da ajuda mútua e uma Cooperação atenta e verdadeira, porque existe sempre, calada e não intencional, a tentação de se submeter a hierarquia E aceitar a escravidão. A primavera, ainda, talvez, pois apesar de condições sociais Adversas, a consciência humana resiste, atua, participa, E se desenvolve no silêncio da interioridade, Quando sabemos escutar.

24 A primavera continuando, talvez, pois todos hoje que não se identificam
Com as máquinas escolas, têm a possibilidade de atuar em aulas livres, Nas quais as conversas espontâneas e o sentido compartilhado Podem se inscrever no cotidiano. A primavera talvez pois mergulhando no conhecimento Das sabedorias vindas das mais várias tradições culturais, Nós encontraremos a constância necessária Para atravessar as estações do outono a primavera e manter O esforço da reflexão filosófica. A primavera sem dúvida pois a transmissão cultural Continua acontecendo desde os tempos mais remotos Das mais inusitadas e belas formas e que por causa Do pensamento transdisciplinar esta transmissão pode se alargar a todas as disciplinas. E antes que a luz acenda deixe-me lhe dizer, Meu amigo solitário, Minha parceira de aulas livres, Que uma consciência azul sempre pode obrar.

25 Não há inverno que não finde,
As flores de nossos textos renascem em meio as pedras da dor, Seremos uma outra manhã, Uma primavera outonal, Receberemos do céu revolto, no qual descansam os mortos, Um esvoaçar de plumas e sementes de um futuro Mais propício, E em meio a tempestade da luta para o direito a igualdade Do pensar, Seremos um riso que se prolonga, E se as vezes choramos de cansaço, Seremos no entanto, a imanência do afeto, Em nossos passos silenciosos e obstinados Que assinam esta primavera. Mariana Thieriot Loisel, 24 de Setembro de 2013

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27 Um rizoma não começa nem conclui, ele se encontra sempre no meio, entre as coisas, inter-ser, intermezzo. A árvore é filiação, mas o rizoma é aliança, unicamente aliança. A árvore impõe o verbo "ser", mas o rizoma tem como tecido a conjunção "e... e... e..." Há nesta conjunção força suficiente para sacudir e desenraizar o verbo ser?

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29 Temos aqui "poesia" de todas os jeitos! Somos poetas no conjunto!

30 Meditação à beira de um poema Adélia Prado - "Oráculos de Maio"
Podei a roseira no momento certo o grande esforço para que me entendam e viajei muitos dias, aprendendo de vez pulverizaram-se que se deve esperar biblicamente diante do recorrente milagre. pela hora das coisas. Maravilhosas faziam-se Quando abri a janela, vi-a, as cíclicas perecíveis rosas. como nunca a vira, constelada, Ninguém me demoverá os botões, do que de repente soube alguns já com o rosa-pálido à margem dos edifícios da razão: espiando entre as pétalas, a misericórdia está intacta, jóias vivas em pencas. vagalhões de cobiça, punhos fechados, Minha dor nas costas, altissonantes iras, meu desaponto com os limites do tempo, nada impede ouro de corolas e acreditai: perfumes. Só porque é setembro.

31 Na monumental dimensão do gigante Jatobá ou na delicada minúcia da flor do Pessegueiro a necessária referência para encontrar nossa verdadeira dimensão de seres humanos ainda em processo! SILÊNCIO E REVERÊNCIA!

32 Estamos vivendo juntos
o Outono e a Primavera, uma estação poética de diálogo atravessando continentes!

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34 - Difícil de entender, me dizem, é a sua poesia, o senhor concorda?
- Para entender nós temos dois caminhos: o da sensibilidade que é o entendimento do corpo; e o da inteligência que é o entendimento do espírito. Eu escrevo com o corpo Poesia não é para compreender mas para incorporar Entender é parede: procure ser uma árvore. Manoel de Barros em Arranjos para assobio

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36 Convite de: Vera Laporta/ Mirian Menezes de Oliveira
Colaboração: Lali Jurowsky Comparecimento da Primavera Através dos Membros do CETRANS, primavera de 2013

37 Violão & Voz (improviso): Luiz Eduardo V Berni
Gravado no celular

38 Simplesmente, porque é Primavera...


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