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ESTUDO CLÍNICO E EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE BRONQUIOLITE VIRAL AGUDA EM PACIENTES INTERNADOS NO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DE BRASÍLIA Autor: Caíque Acácio.

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1 ESTUDO CLÍNICO E EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE BRONQUIOLITE VIRAL AGUDA EM PACIENTES INTERNADOS NO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DE BRASÍLIA Autor: Caíque Acácio Gonçalves Orientador: Jefferson Augusto Piemonte Pinheiro Brasília, 7/12/2016 ARTIGO DE MONOGRAFIA APRESENTADO AO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM PEDIATRIA DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DE BRASÍLIA -HMIB/SES- DF 1

2 Introdução As infecções das vias respiratórias inferiores tornaram- se um problema recorrente, especialmente em crianças com até dois anos de idade.1,2 A bronquiolite viral aguda (BVA) se caracteriza como uma infecção respiratória, que acomete as vias aéreas inferiores muito comum na primeira infância.1,2 Perfi l dos pacientes internados por bronquiolite viral aguda em uma Unidade de Terapia Intensiva em hospital infantil do sul do Brasil 2

3 Em média, 80% dos casos registrados como BVA podem ocorrer até o final do primeiro ano de vida, tendo maior incidência entre os primeiros dois a seis meses de vida. O Vírus Sincicial Respiratório (VSR) é o agente etiológico mais frequente, sendo responsável por 50-80% dos casos. COTRAN, RS; KUMAR, V; COLLINS, T. ROBBINS. Patologia estrutural e funcional, 6. ed., Guanabara Koogan, 2012. 3

4 Infecção pelo VSR é mais grave?
Efeito cumulativo de infecção simultânea por dois vírus? 4

5 Inicio com sinais e sintomas de infecção de vias aéreas superiores.
5

6 À medida que a doença progride pode surgir dispneia e com o agravamento do quadro respiratório tornam-se evidentes sinais de dificuldade respiratória 6

7 Atualmente considera-se que o diagnóstico de bronquiolite deve ser baseado na história clínica típica e no exame objetivo. 7

8 Observa-se que na prática clínica, os pacientes com quadro de BVA são, em geral, classificados e tratados de forma diferente. Diante disso, torna-se necessário analisar os agentes etiológicos envolvidos na bronquiolite viral aguda e tentar relacionar o agente viral com o desfecho clínico do paciente. FERREIRA JP e cols. Pediatria-Diagnóstico e Tratamento. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2015. 8

9 Objetivos Analisar as características clínico-epidemiológicas e os agentes etiológicos envolvidos na bronquiolite viral aguda relacionando-os ao desfecho clínico de cada paciente. 9

10 Métodos Estudo descritivo e retrospectivo
Vigilância Epidemiológica  Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) Foram selecionados os pacientes em conformidade com os critérios de inclusão(23 pacientes) e realizado no programa Trakcare a revisão dos prontuários 10

11 Critérios de inclusão: Pacientes com menos de 2 anos de idade
Ter realizado isolamento viral pela vigilância epidemiológica com resultado positivo Diagnóstico de BVA firmado por 2 médicos assistentes na emergência do HMIB Nascido a termo e não possuir quaisquer comorbidades. 11

12 Os dados foram tabulados e analisados no Programa SPSS versão 20.0
O isolamento viral foi realizado pelo Laboratório Central de Saúde Pública (LACEN) usando a técnica de Reação em Cadeia de Polimerase (PCR). O teste identificava os seguintes vírus: Influenza B e A com seus subtipos, Vírus Sincicial Respiratório, Parainfluenza 1, 2 e 3, Metapneumovírus, Rinovírus e o Adenovírus. 12

13 Resultados Fonte: Hospital Materno Infantil de Brasília, 2016 13 47,4%
52,6% Fonte: Hospital Materno Infantil de Brasília, 2016 13

14 Fonte: Hospital Materno Infantil de Brasília, 2016
68,5% 21% 10,5% 0% Fonte: Hospital Materno Infantil de Brasília, 2016 14

15 Fonte: Hospital Materno Infantil de Brasília, 2016
57,9% 26,3% 10,5% 5,3% Fonte: Hospital Materno Infantil de Brasília, 2016 15

16 Fonte: Hospital Materno Infantil de Brasília, 2016
47,3% 31,7% 15,8% 5,2% Fonte: Hospital Materno Infantil de Brasília, 2016 16

17 Fonte: Hospital Materno Infantil de Brasília, 2016
68,4% 31,6% Fonte: Hospital Materno Infantil de Brasília, 2016 17

18 Fonte: Hospital Materno Infantil de Brasília, 2016
94,7% 79% 68,4% 26,3% 26,3% Fonte: Hospital Materno Infantil de Brasília, 2016 18

19 VARIAÇÃO MÉDIA MEDIANA TEMPO DE INTERNAÇÃO 2 -16 DIAS 7.63 8 Fonte: Hospital Materno Infantil de Brasília, 2016 19

20 Discussão Prevalência na faixa etária abaixo dos seis meses, sendo 68,5% dos casos. A percentagem de pacientes com necessidade de UTI foi de 31,6% do total de avaliados 20

21 Os outros 4 pacientes foram identificados com o VSR.
Das crianças que necessitaram de suporte em UTI e, portanto, tiveram o desfecho clínico pior, apenas um foi diagnosticado com o vírus H1N1. Os outros 4 pacientes foram identificados com o VSR. 21

22 O VSR foi identificado em 57,9% dos pacientes analisados
Em relação ao agente etiológico, observa-se nos resultados que diversos vírus podem ser causadores da mesma sintomatologia, tais como VSR, influenza, parainfluenza, adenovírus, rinovírus, coronavírus e metapneumovírus O VSR foi identificado em 57,9% dos pacientes analisados 22

23 As indicações mais frequentes de VM são insuficiências respiratórias (15,8% dos pacientes) e apneias. Esta indicação varia de 40-65% nos pacientes admitidos em UTIs. O estudo não contemplou a necessidade do suporte ventilatório, sendo tão somente da internação em UTI. 23

24 O vírus H1N1, embora tenha sido o segundo mais prevalente na amostra, normalmente não é frequente como agente na BVA. Diminuição da cobertura vacinal para H1N1 entre os contactantes das crianças menores? 24

25 Neste estudo, as médias de idade foram significativamente menores nos pacientes que necessitaram de UTI, mostrando que estes estão mais sujeitos a quadros graves. 25

26 A identificação do agente viral não afeta o manejo na maioria dos casos, porém pode evitar o uso desnecessário de antibióticos e orientar a maneira de precaução direcionada para cada agente. 26

27 Muito embora o uso de antibióticos seja recomendado somente em evidência de infecção bacteriana, frequentemente os pacientes fazem uso por quadro de febre, baixa idade ou gravidade do quadro, como nos casos de necessidade de ventilação mecânica11. 27

28 Em nosso estudo observou-se que em 31,7% dos pacientes apresentaram como complicação a pneumonia, porém em 68.4% dos pacientes foi utilizado antibiótico. Isso demostra que no HMIB utilizam-se mais antimicrobianos que o necessário. 28

29 No manejo do paciente não se observa que o salbutamol spray melhore os sintomas, porém em nossa unidade 79% dos pacientes utilizaram o spray. 29

30 Na maioria dos casos, a doença é moderada e a criança inicia o processo de recuperação entre o 3º e 5º dia de doença, conforme se observa no período de internação que, na maioria dos casos é menor que dez dias, com uma média de 7. 30

31 Apesar de ocorrerem mais internações de pacientes do sexo feminino, esta variável não configurou fator de risco adicional nos desfechos analisados bem como a infecção pelo VSR. 31

32 Considerações Finais Faixa etária Tratamento sem bases cientificas
Internação em UTI VSR mais prevalente H1N1 - Atenção 32


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